29 de abril de 2018

Clássicos policiários


"O juiz Crowdy Lobbett luta há anos para pôr fim à atividade criminal do bando de Simister em Nova Iorque e está agora na posse de provas que podem vir de uma vez por todas revelar a identidade do seu líder diabólico. Mas após sofrer quatro tentativas de homicídio, não lhe resta alternativa senão atravessar o Atlântico e procurar a ajuda de Albert Campion, detetive amador de sangue nobre,discreto e enigmático, adepto de métodos de investigação muito pouco ortodoxos. Campion entrega Lobbett à tranquilidade da aldeia britânica de Mystery Mile, na pantanosa costa de Suffolk, mas assim que aí chega acontecimentos estranhos tomam conta do lugar: primeiro um suicídio, depois um desaparecimento e em seguida um outro. Para Campion, esta é uma corrida contra o tempo para garantir a segurança do juiz e decifrar as pistas que revelarão o nome do seu misterioso inimigo. Contudo, estará o juiz Lobbett a deixar algo por contar? Terceiro romance policial de Margery Allingham e o primeiro em que Albert Campion surge como protagonista, Estrada para a Morte foi lançado em 1930, anunciando a profícua carreira detetivesca de Campion e a afirmação da sua criadora como uma das damas da literatura policial britânica do século xx."

25 de abril de 2018

O dia de todos os dias.

25 de Abril de 1974 
O Capitão Salgueiro Maia de espingarda G3 no Terreiro do Paço, Lisboa. A Escola Prática de Cavalaria de Santarém, fazendo história. 

22 de abril de 2018

19 de abril de 2018

Futebol em português suave

Meia Final da Taça de Portugal: S.C.P. / F.C.P. 


Espero que o Marcano tenha ficado por Tróia a treinar grandes penalidades. É que pode voltar a acontecer. Morrer na praia, ou dar tiros nos pés é de rapazes excursionistas. Sugiro o próximo estágio fora de portas: Málaga, com a Legião Estrangeira.

17 de abril de 2018

Clássicos policiários.


A capa de Cândido Costa Pinto é magistral. 

14 de abril de 2018

11 de abril de 2018

Um mundo muito particular

À boleia de Carmen de Loma no twitter. 

9 de abril de 2018

Aos incautos

À boleia de Karen Holmes no Twitter. 
Há 1 hora

6 de abril de 2018



Verifico que nas redes sociais algumas almas (ainda) revolucionárias, comparam o Sr. Lula da Silva a Mahatma Gandhi. Pois como eu os percebo: "a esquerda não rouba, não é criminosa, não mancha". É peditório que não posso subscrever. Um cozinheiro, pode ser devorador de homens.

Estados de alma.

O melhor "ponta pé de bicicleta" é mesmo ter saúde, e não aturar psicopatas.

Foto de José Leandro.

3 de abril de 2018

Futebolada em português suave.


Vou dizer aos rapazes para lerem de véspera livrinhos de cowboys, em vez de andarem a jogar com os iPods.

Ouvir os Deuses.


1 de abril de 2018

Clássicos do policiarismo


"Na noite de uma já tradicional caçada em Glenlitten, residência de Andrew e da sua adorável mulher Félice, marqueses de Glenlitten, o conde De Besset, milionário francês, célebre jogador de polo e de golfe, é assassinado, ao mesmo tempo que o colar de diamantes de Lady Félice, na família há várias gerações, desaparece.
A casa encontra-se repleta de convidados, entre eles Sir Richard Cotton (advogado criminal londrino), Rodney Haslam (administrador numa colónia africana), o príncipe Charles de Seuss (membro da aristocracia russa caído em desgraça) e ainda o major Fraser e o capitão Philipson, antigos companheiros de quartel de Glenlitten. Quem terá assassinado o conde? E será o autor deste crime o responsável pelo desaparecimento da fabulosa joia? As origens de Lady Félice, órfã criada num velho castelo francês, vêm adensar o mistério neste romance pleno de charme britânico.
Com um fio de narrativa fino como seda e personagens de genuína sofisticação e engenho, esta é uma história com a intriga e o requinte característicos de E. Phillips Oppenheim, figura fundamental no reino do crime e mistério da literatura britânica dos anos 20." Fonte: Bertrand.