31 de janeiro de 2011
ATÉ SEMPRE, JOHN BARRY
30 de janeiro de 2011
COISAS DE DOMINGO
«Nas noites de Paris quando bandos de jovens percorriam de motocicletas as ruas da cidade espalhando o desassossego, um polícia aparece morto.Com a bonomia habitual e a perspicácia de sempre, Maigret avança no labirinto de mais um mistério que também envolve o mundo dos negócios escuros.
De pista em pista, com o faro de um velho cão de fila, o detective consegue distrinçar a meada de um caso que se inicia à porta de um hotel com um homem assassinado.»
Fonte: Nº. 517 da Colecção Vampiro, Os Mestres da Literatura Policial - Edição Livros do Brasil, Lisboa.
27 de janeiro de 2011
PORTUGUÊS SUAVE
OUTRAS CONVERSAS
«A nossa democracia ligou-se perigosamente aos favores concedidos e à demagogia providencial. Sem esquecer o facto de que a confiança nas instituições políticas, públicas e judiciárias, essencial à liberdade, estiola.O clima é mais importante do que o raio de sol ou o aguaceiro de passagem. Criar riqueza e favorecer o investimento é essencial, mas tal não se fará sem um novo enquadramento geral. Decretos e truques de cartola nada resolvem, sem a confiança dos cidadãos e dos agentes económicos.» fonte:António Barreto, in Jornal Público.
26 de janeiro de 2011
ED MCBAIN
"Evan Hunter (15 de outubro, 1926 - 6 de julho de 2005) foi um americano autor e roteirista . Nascido Salvatore Alberto Lombino , ele adotou legalmente o nome de Evan Hunter, em 1952. Apesar de bem sucedido e conhecido como Evan Hunter, ele foi ainda mais conhecido como Ed McBain , um nome que ele usou para a maioria de seus romances policiais , no início de 1956." Fonte:wikipédia
25 de janeiro de 2011
"COM QUE VOZ"
24 de janeiro de 2011
23 de janeiro de 2011
COISAS DE DOMINGO
"Estados Unidos, Novembro de 1960. Contra todas as expectativas, um católico romano de quarenta e três anos vence Richard Nixon na corrida presidencial: John F. Kennedy é o novo presidente do país. São tempos difíceis: a guerra fria está ao rubro, a União Soviética equipara-se assustadoramente aos Estados Unidos na corrida ao armamento, tendo-os já vencido na conquista do espaço, a febre anti-comunista impôs-se de uma maneira frenética e a paranóia em relação à Cuba de Fidel Castro é crescente.Para a Máfia, que quer liberalizar as suas operações nas Caraíbas, Castro representa um obstáculo real e, aparentemente, intansponível. A solução está num homem: Tom Jeffeson, o assassino mais eficiente da América, que contratam para o matar. Mas Jefferson tem os seus próprios planos, o seu próprio alvo, que se encontra bem mais perto: o próprio presidente! Se Tom for bem sucedido, vai mudar a história. Agora só a Máfia o pode parar..." .
22 de janeiro de 2011
21 de janeiro de 2011
20 de janeiro de 2011
19 de janeiro de 2011
17 de janeiro de 2011
"UM DETETIVE SELVAGEM"
Fonte:Wikipédia.
16 de janeiro de 2011
COISAS DE DOMINGO
"Há 60 anos, nasciam duas colecções policiais, a Escaravelho de Ouro e a Xis, para competir com a Vampiro de Bolso, que ainda se publica. Os seus livros testemunham um fascinante período da edição policial portuguesa. As capas eram ilustradas por artistas talentosos e os autores nacionais desdobravam-se em pseudónimos anglo-saxónicos."Fonte:http://www.publico.pt/Cultura/crimes-de-bolso--60-anos-depois-das-coleccoes-policiais-escaravelho-de-ouro-e-xis_1455684
15 de janeiro de 2011
13 de janeiro de 2011
HAMMETT
Fonte:http://origemdasespecies.blogs.sapo.pt/
11 de janeiro de 2011
10 de janeiro de 2011
9 de janeiro de 2011
COISAS DE DOMINGO
" (...) a Vampiro tornou-se um inegável caso à parte, alcançando uma popularidade de que nenhuma das suas antecessoras e sucessoras se pode gabar. Dos múltiplos motivos que podem ter concorrido para esse sucesso, talvez se possam destacar quatro ou cinco factores principais. Desde logo, a introdução do policial de bolso, um conceito provavelmente importado do mundo editorial anglo-saxónico, já que a principal referência francesa, a colecção Le Masque, criada em 1927, tinha um formato ligeiramente superior. Decerto não menos relevante foi a sua aposta em autores de língua inglesa, num Portugal ainda largamente dominado pela cultura francesa. O terceiro trunfo foram as suas notáveis capas, boa parte delas desenhadas, no início da colecção, por Cândido Costa Pinto (1911-1976). Companheiro de Mário Cesariny no Grupo Surrealista de Lisboa, as capas que produziu para a Vampiro foram uma verdadeira pedrada no charco das artes gráficas nacionais. Hoje olhamos para elas distraidamente nos escaparates dos alfarrabistas, mas, no cinzento Portugal dos anos 40 e 50, seguramente deslumbraram muitos leitores. Até mudar de grafismo, optando por capas pretas ilustradas com fotografias pouco apelativas, a colecção contou sempre com a colaboração de grandes artistas, entre os quais se destaca, além de Costa Pinto, o pintor Lima de Freitas."Fonte:http://www.publico.pt/Cultura/crimes-de-bolso--60-anos-depois-das-coleccoes-policiais-escaravelho-de-ouro-e-xis_1455684
8 de janeiro de 2011
7 de janeiro de 2011
30 ANOS DE "MALTESARIA"
"A presença, o mistério, a familiaridade e irrequietude de um gato. Um gato maltês. Anais Nin, Borges, S. João da Cruz, Pound, Conrad, Whitman, D. H. Lawrence, Eliot, Malcolm Lowry, Céline, Bashô, Henry James, Novalis, Melville, Pascoaes, Yeats, Tarkovskii e Cocteau, todos eles deram "garras" à literatura universal, imprimindo-lhe um temperamento felino e inovador. Escolhendo um a um e juntando-os na sua pluralidade de escritas, inaugurámos uma singular e notável colecção de pequeno formato, na vida editorial portuguesa. Usamos o maior rigor na selecção e execução de cada título."Fonte:Revista Ler e http://assirioealvim.blogspot.com/2011/01/gato-maltes-30-anos.html
6 de janeiro de 2011
"INTEMPORALIDADES"
4 de janeiro de 2011
3 de janeiro de 2011
2 de janeiro de 2011
COISAS DE DOMINGO
"Neste quinto livro de Donna Leon sobre o comissário de polícia Guido Brunetti, investiga-se um elaborado roubo de peças de arte, que envolve os achados arqueológicos descobertos em Xi’an, na China. A arqueóloga americana Brett Lynch descobre que as peças de cerâmica em exposição no Museu de Veneza não são as originais. Essas terão sido roubadas e substituídas por falsas. Consequente à descoberta alarmante de Brett, esta é violentamente agredida à entrada do seu apartamento. Um aviso para não se encontrar com Semenzato, o director do museu do Palazzo Ducale. Sentindo a sua amiga Brett e a amante, a diva italiana do la Scalla Flavia Petrelli, em risco, Brunetti fará tudo para as proteger de todas as ameaças. Apesar do desinteresse total da polícia de Veneza pelo caso de Brett – excepto o comissário Guido Brunetti – o assassínio do Dr. Semenzato, um prestigiado inspector do Museu coloca Veneza em estado de choque e convence, de uma vez por todas, a polícia a actuar. Brunetti rapidamente associa o ataque de Brett com o assassinato de Semenzato, uma vez que tinham trabalhado juntos para organizar a exposição das antiguidades chinesas. Contra todas as cheias de inverno, a temida acqua alta, Brunetti avança nas suas investigações. Será uma recordista acqua alta o suficiente para parar os assassinos de atacar pela segunda vez, e desta vez, para matar Brett Lynch. Será que Guido Brunetti consegue pará-los? Como ninguém, Donna Leon consegue «pintar» a beleza e o charme, a corrupção e o crime de uma cidade submersa num Inverno cortante"Fonte:http://www.presenca.pt

