26 de fevereiro de 2018

Futebolada em português suave


Da noite de ontem, Domingo. O Porto andou bem por terras algarvias. 5-1 ao Portimonense. Notório que alguns comentadores desportivos, já tinham afiado as navalhas. Recolheram-nas. 

24 de fevereiro de 2018

22 de fevereiro de 2018

Olhar(es)


"Ser quase dono do tempo é excelente." Nota: A foto é de John Wilhelm.

20 de fevereiro de 2018

16 de fevereiro de 2018

Leitura(s).


"Por causa de um poema, um tribunal bolchevique condena o conde Aleksandr Rostov a prisão domiciliária. Ficará retido, por tempo indeterminado, no sumptuoso Hotel Metropol. A prisão pode ser dourada. Mas é uma prisão.
Estamos em Junho de 1922. Despejado da sua luxuosa suíte, o conde é confinado a um quarto no sótão, iluminado por uma janela do tamanho de um tabuleiro de xadrez. É a partir dali que observa a dramática transformação da Rússia. Vê com tristeza os magníficos salões do hotel, antes animados por bailes de gala, serem agora esmagados pelas pesadas botas dos camaradas proletários. E vê-se obrigado a negociar a sua sobrevivência, num ambiente subitamente hostil.
Aos poucos, porém, o aristocrata descobre aliados no hotel, com quem partilha o seu amor pelo belo - e a defesa de valores morais que nenhuma ideologia poderá vergar. Faz-se amigo do chef, dos porteiros, do barbeiro, do encarregado da garrafeira, e com eles conspira para devolver ao Metropol a sua antiga e majestosa glória. Ao mesmo tempo, toma sob a sua proteção uma menina desamparada, a quem provará que a vida não se resume à luta de classes.
Amor Towles oferece-nos um dos mais requintados (e melancólicos) romances dos últimos anos.
Uma obra épica, habitada por uma galeria de personagens inesquecíveis e servida por uma escrita de uma elegância cada vez mais rara nas letras contemporâneas." 

Fonte: https://www.bertrand.pt/livro/um-gentleman-em-moscovo-amor-towles/

12 de fevereiro de 2018

Peregrinação interior.



Verificou em Vila Viçosa, que a casa onde viveu a poetisa Florbela Espanca continua ao abandono. Que é feito do país de Poetas? Não pode ser sempre futebol.

11 de fevereiro de 2018

A vinda do maligno.

Futebolada em português suave: a premonição era mais que verdadeira, "vêm aí o Diabo". E na verdade veio. Na noite de ontem bateu outra vez na porta de um pequeno país de poetas. Agora este comum Matusalém, aguarda que na senda de outras diabruras, a única equipa portuguesa na ricalhaça champions league traga numa final desejada, o caneco para a invicta. O diabo por certo ria, e outros cristãos, ateus, e agnósticos anarco—conservadores rumavam não a Fátima, mas até aos Aliados. Oh se iam!!

10 de fevereiro de 2018

6 de fevereiro de 2018

5 de fevereiro de 2018

Café Central, Santarém.


Tiro o chapéu a quem teve coragem de pegar num projecto destes. Sou cliente do passado, do presente e do futuro. Assim o espero. Santarém estava sem um café - a sério - faz muito tempo, pelo menos 14 anos, somado o tempo que o espaço esteve em péssima gestão. A melhor forma de cuidar do espaço e de ajudar a manter o mesmo, é sugerir, falar e ser cliente do dia a dia. Deixo duas notas: 1) têm sido muito simpáticos e profissionais (agradeço); 2) gosto do vinho tinto engarrafado com a marca Central. Quanto ao bife que ainda hoje provei - Bastante aceitável. Não vou fazer comparações entre o passado e o presente. Noutras analogias, direi que vi jogar o Eusébio, o Coluna, o Fernando Gomes e o Manuel Fernandes...Outros só viram o Ronaldo. A história nunca se repete de forma igual, se soubermos guardar o passado, acolheremos melhor o presente e o futuro. Santarém têm hoje um espaço único. Saber preservá-lo exige que sejamos Amigos em todos os momentos. Um sincero abraço a quem teve coragem para retomar tamanho projecto.