Coisas de domingo

"Aquando do seu desaparecimento, Franklin Shore era um banqueiro importante e dono de uma fortuna colossal. Tendo deixado para trás todo o seu dinheiro e quaisquer laços familiares, é por todos – ou quase todos – dado como morto. Dez anos passados, Franklin prova no entanto estar vivo… e de volta! O choque da notícia leva à descoberta de uma rede de falsificação de cheques e ao homicídio… O principal suspeito é Gerald Shore, o irmão de Franklin, há muito posto de lado daquilo que ele considera ser a sua parte da herança. Quando Franklin Shore, testemunha chave neste caso, desaparece, Perry Mason tem de defender de acusações graves dois clientes: Gerald Shore e… Della Street, a sua própria secretária." Fonte:Wook.

Outras músicas

Escolhas de 6ª. feira

Coisas de sempre

Perguntas sérias

Ao acaso

Locais policiários

"Nós nos encontrámos no dia seguinte, como combinado, e inspecionámos o apartamento da Baker Street 221B, sobre o qual ele me falara durante nosso encontro. Ele era composto de dois quartos confortáveis e uma grande e confortável sala-de-estar, cuidadosamente mobilada, e iluminada através de duas grandes janelas. " (Arthur Conan Doyle, A Study in Scarlet, 1887)

Outras músicas

Coisas de domingo

"Frances estava habituada a fazer tudo o que queria. A sua reacção não foi pois a melhor quando soube que, de acordo com os termos do testamento do pai, estava impossibilitada de casar antes de perfazer vinte e cinco anos. Caso o fizesse seria imediatamente excluída do testamento. A jovem contrata então Perry Mason com o objectivo de invalidar a cláusula, não obstante os termos rígidos em que estava redigida e que garantiam ao seu tio um poder absoluto sobre a fortuna até ao dia desse ainda distante aniversário. Mas o documento continha um vazio legal – se o tio morresse antes dessa data, Frances ficaria com todo o dinheiro. Daí que a morte dele lhe cause uma enorme alegria – até ao momento em que dá por si no papel de principal suspeita." Fonte:Wook.

Outros Outonos

" (...) Num cenário onde reinam o ilógico, o absurdo e o improvável, Vian, misturando um fantástico humor com uma desigual quantidade de náusea, introduz várias personagens excêntricas, tais como os melhores amigos Ana e Ângelo, ambos engenheiros, e Rochela, que se apaixona pelo primeiro, e se torna sua amante, enquanto Ângelo está loucamente apaixonado por ela. Além deste trio, deparamos ainda com o doutor Manjamanga, o arqueólogo Atanágoras Porfirogénito e Pipa, o dono do hotel, entre outros - todos eles num lugar que se assemelha a Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, onde existe um matiz negro e tudo é possível, excepto a felicidade." Fonte:Wook.

Intemporalidades

Clássicos policiários

Nicholas Blake (1904 – 1972)

Cecil Day Lewis nasce Ballintubbert, Queen’s County, Irlanda. É um escritor célebre com várias colecções de poesia, ensaios críticos e trabalhos de tradução que assina como C. Day-Lewis. Em 1835, sob o pseudónimo Nicholas Blake, inicia-se na literatura policiária comA Question of Proof, com o detective amador Nigel Strangeways, que é a figura principal de 16 livros do autor. Além desta série, Nicholas Blake escreve mais 4 romances policiários. O livro The Beast Must Die está incluído na lista dos 100 melhores romances policiários de sempre da Crime Writer’s Association. Em Portugal estão editados:

1 – O Homem da Neve (1956), Nº59 Colecção Xis, Minerva, Título Original: The Abominable Snowman (1941)

2 – A Fera Tem de Morrer (1960), Nº162 Colecção Vampiro, Livros do Brasil, Título Original: The Beast Must Die (1938). Reeditado em2005, Nº4 Colecção 9 mm, Público.

3 – Mundo de Paixões (1963), Nº198 Colecção Vampiro, Livros do Brasil, Título Original: End Of Chapter (1957)

4 – O Medalhão Perdido (1973), Nº311 Colecção Vampiro, Livros do Brasil, Título Original: The Smiler With The Knife (1939). Fonte: Policiário de Bolso

Em português suave

Cover

Bluindo

Coisas de domingo

"Uma vez mais, Philo Vance, extraordinário detective-amador, é chamado a resolver um intrigante mistério. Tudo começa quando o playboy Kaspar Kentig desaparece de casa da sua família em Manhattan - a Casa Roxa.

Todos os indícios - janela aberta, escada, bilhete de resgate - apontam para mais um da série de raptos que tantas dores de cabeça vêm dando à Polícia de Nova Iorque.

Só através de um brilhante trabalho de investigação Philo Vance consegue não só salvar uma vida como resolver um caso desconcertante." Fonte: FNAC.

Efemérides policiárias

Clássicos policiários

"Quando um padre idoso é assassinado, o homicida revista o corpo da vítima tão furiosamente que rasga o forro da batina. O que procurava o assassino? E o que teria, horas antes, uma mulher moribunda confessado ao padre? Mark Easterbrook e a sua aliada Ginger Corrigan estão determinados a solucionar estes mistérios. Mas respostas parecem estar na posse de três mulheres que são afamadas praticantes de magia negra... 
O Cavalo Amarelo (The Pale Horse) foi originalmente publicado em 1961 na Grã-Bretanha, tendo sido editado nos Estados Unidos no ano seguinte. Foi adaptado para a televisão em 1996 e 2010." Fonte:Wook.

Intemporalidades

Em português (muito) suave

O regresso de Jules Maigret

Em português suave

Dizem-me que no próximo Natal - se o houver - um dos Reis Magos, (Gaspar) terá mudado de nome. Apenas uma questão de honra. Compreendi.

Revolver passados

O mau feitio

Golpe publicitário ou não, diga-se que o cenário foi muito bem montado. Bronca das antigas, como se gosta naquelas paragens. Ficou-se também a saber que a Alcaldesa de Ronda para além de charmosa, é guapa. Segue a fiesta.

Outras coisas de domingo

Anti spam partidário desde sempre, e não da véspera com o roubo já consumado. Felizmente monárquico e anarco conservador, sempre.

Coisas de domingo

"O superintendente Adam Dalgliesh, da Scotland Yard, encontrava-se a passar férias na pacífica aldeia de Monksmere. Mas, com o aparecimento de um cadáver sem mãos, elegantemente vestido, num barco à deriva, acaba-se o descanso de Dalgliesh e começa uma onda de horror sem paralelo." Fonte: Wook. 

Clássicos policiários

"Quando Poirot recebe uma carta enigmática de uma mulher entretanto já falecida, a sua curiosidade natural impele-o a investigar o caso. Apesar de a morte ter parecido natural a todos, o detective não acredita que a mulher tenha sido vítima de um acidente e continua teimosamente a defender a tese do assassinato. Mas quem teria motivos para cometer tal acto¿ e capacidade de fazer com que a morte parecesse natural..." Fonte:Wook.

O realismo de Jules Maigret

Capa de Clark Hulings (1955) - pintor do realismo norte-americano - para um livro de George Simenon.

Outras músicas

Coisas de domingo

"Tudo o que acontece neste mundo tem de ter uma explicação natural, simples e lógica. Não sou daqueles que acreditam em artes mágicas... Neste caso, a única coisa que ainda foi possível provar é que todos estão inocentes... Todos o queriam matar... Todos admitem que a ideia lhes passou pela cabeça... todos tiveram oportunidade para o fazer e, no entanto, ninguém o fez. (...)" Fonte: Wook.

Coisas (deste) sábado