Nos trilhos do intemporal Comissário Jules Maigret.
22 de junho de 2015
21 de junho de 2015
Cabrera Infante, Sempre!
"Um Cabrera Infante mais direto, mais melancólico, menos dado a elucubrações verbais, mas com o mesmo sentido crítico que caracteriza toda a sua obra e a mesma mestria literária com que descreve o fator humano por detrás de qualquer processo revolucionário.
Mapa Desenhado por um Espião é a versão inicial de um livro que Cabrera Infante - por razões que se tornarão compreensíveis depois da leitura - nunca chegou a publicar.
Crónica amarga de uma deceção, cartografia íntima de uma despedida, fragmento autobiográfico romanceado, ou exorcismo de um passado a que o autor nunca mais quis regressar.
Quando se preparava para regressar à Bélgica, depois da sua última estada em Havana - para o enterro da mãe -, Cabrera Infante foi intercetado no aeroporto e mandado apresentar-se ao Ministro do Exterior no dia seguinte. Após este facto insólito, o autor ficou retido na ilha durante quatro longos meses, durante os quais assistiu ao declínio do regime nascido da revolução. Este livro é um relato romanesco desses dias que antecederam o caminho definitivo para o exílio." Fonte: Wook.
Mapa Desenhado por um Espião é a versão inicial de um livro que Cabrera Infante - por razões que se tornarão compreensíveis depois da leitura - nunca chegou a publicar.
Crónica amarga de uma deceção, cartografia íntima de uma despedida, fragmento autobiográfico romanceado, ou exorcismo de um passado a que o autor nunca mais quis regressar.
Quando se preparava para regressar à Bélgica, depois da sua última estada em Havana - para o enterro da mãe -, Cabrera Infante foi intercetado no aeroporto e mandado apresentar-se ao Ministro do Exterior no dia seguinte. Após este facto insólito, o autor ficou retido na ilha durante quatro longos meses, durante os quais assistiu ao declínio do regime nascido da revolução. Este livro é um relato romanesco desses dias que antecederam o caminho definitivo para o exílio." Fonte: Wook.
19 de junho de 2015
17 de junho de 2015
Alfarrabices
Caçada épica: n.o 1 da mítica Colecção Vampiro c/ capa de Cândido Costa Pinto. Pim pam pum.Dia de rato de Biblioteca
14 de junho de 2015
13 de junho de 2015
Acasos
Absolutamente nada contra as belas ovelhas, mas a fotografia recorda-me algo de muito pior entre os humanos.
A foto é de Carola Barwoman no Twitter.
11 de junho de 2015
O intemporal Eça de Queiroz
«Arabi não negava a dívida externa contraída por esse esplêndido perdulário Ismail Paxá, mas reconhecida pela nação e garantida pela sua honra: somente não admitia que a França e a Inglaterra estivessem instaladas no Cairo, à boca dos cofres, esperando a chegada do imposto para empolgar uma parte leonina; de tal sorte que, para satisfazer a voracidade do credor europeu, esmagava-se com tributos o felá, que, por mais que se esfalfasse dia e noite, tinha por fim de recorrer ao usurário europeu. Coisa estupenda! A Europa apresentava-se oficialmente como credora e, para se fazer embolsar, fornecia secretamente o agiota!…» Eça de Queiroz, na Alêtheia Editores.
9 de junho de 2015
7 de junho de 2015
5 de junho de 2015
Em português (muito) suave
O que vai por cá em termos de futebolada, é em tudo igual nas relações humanas e laborais. Quem não vê, mais cego não pode ser.
4 de junho de 2015
Holmes no Japão
À boleia de Literatura Policial @literatura policial no Twitter.
http://literaturapolicial.com/2015/06/01/resenha-sherlock-holmes-no-japao/
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