27 de setembro de 2017
22 de setembro de 2017
Clássicos policiais
Sir Everard Dominey, aristocrata caído em desgraça, regressa das suas deambulações pela África Oriental de ocupação alemã como um homem redimido. Portador de uma elegância e de uma assertividade espantosas para os que o haviam conhecido, Dominey parece decidido a retomar o lugar na alta sociedade britânica, mas também na própria casa, de onde fora banido com ameaças de morte pela sua mulher enlouquecida.
Mas será aquele de facto Everard Dominey - ou antes o espião alemão Leopold von Ragastein, colega de Dominey em Eton e Oxford e a quem todos apontavam fortes semelhanças físicas ao britânico? Os dois ter-se-ão encontrado em África e um deles voltou. Resta saber qual e com que intenções.
Obra de intriga e suspense, tendo como pano de fundo o mundo da alta sociedade britânica nos dias que antecederam a Primeira Guerra Mundial, O Impostor foi uma das mais famosas histórias de espionagem escritas no início do século xx, assinada por aquele que foi um dos grandes precursores do género, E. Phillips Oppenheim. Fonte: Wook.
Mas será aquele de facto Everard Dominey - ou antes o espião alemão Leopold von Ragastein, colega de Dominey em Eton e Oxford e a quem todos apontavam fortes semelhanças físicas ao britânico? Os dois ter-se-ão encontrado em África e um deles voltou. Resta saber qual e com que intenções.
Obra de intriga e suspense, tendo como pano de fundo o mundo da alta sociedade britânica nos dias que antecederam a Primeira Guerra Mundial, O Impostor foi uma das mais famosas histórias de espionagem escritas no início do século xx, assinada por aquele que foi um dos grandes precursores do género, E. Phillips Oppenheim. Fonte: Wook.
18 de setembro de 2017
Postais
Em Setembro de 2004 o Sir John Costa que vive no East Sussex (Inglaterra) bem perto do local onde Sherlock Holmes na reforma se dedicou - e com imenso êxito - à apicultura, queixava-se do « british weather. Está terrível, chuva, frio e imenso vento.» Aludia ainda a um encontro mágico em Paris, «O Cunha foi visto pela última vez com o Leandro, regando as mandrágoras na tumba do Breton. Levavam um jarro de absinto.»
Nota: o postal evoca os "Jardins do Eden" acrílico e lápis s/ tela, obra salvo erro do ano de 1997, cujo autor é o comum Amigo Fernando Veríssimo.
13 de setembro de 2017
Eterno, Viriato!
Atribulações livrescas de um patriota, monárquico e anarco-conservador: Gostar imensos de livros e da sua Pátria. Vai enviar a um senhor de nome Juncker um livro com o título "VIRIATO". Ficará ele supostamente a saber que apenas um povo sobreviveu ao Império Romano. Ser português é do "caraças" meu prezado senhor.
Nelson Rodrigues
"Nelson Rodrigues é um mito do século XX brasileiro, e um dos escritores mais prolíferos e aclamados. Nasceu no Recife em 1912, mudando-se em 1916 para o Rio de Janeiro, cidade que seria o cenário privilegiado de toda a sua obra. Começou a trabalhar como jornalista aos 13 anos, logo na secção policial, num jornal fundado pelo pai, e nunca mais parou. Fez da crónica e da escrita um hábito diário e destacou-se em todos os géneros literários, pela qualidade e pela quantidade: escreveu 17 peças de teatro, nove romances e milhares de páginas de contos e crónicas, que mais tarde deram origem a várias edições de textos reunidos, assim como a adaptações para teatro, cinema e televisão. Idolatrado e odiado, politicamente conservador, Nelson Rodrigues tanto apoiou a ditadura militar brasileira como foi, mais tarde, defensor acérrimo das suas vítimas. Reaccionário assumido, desencadeou sempre sentimentos fortes, não só devido à sua obra como também à sua vida pública e privada. Morreu no Rio de Janeiro em 1980.
Além de escritor prolífico, com uma produção a todos os títulos espantosa, Nelson Rodrigues foi protagonista de uma vida extraordinária: pobreza, fome, cegueira, sucesso, doenças fatais e sucessivos golpes à sua vasta família trágica, desde homicídios a desastres naturais. Por seu lado, Ruy Castro é o grande nome da biografia no Brasil, respeitado romancista, historiador e jornalista, conhecido por investigar até onde ninguém antes alcançou. Escreveu livros também emblemáticos sobre Garrincha e Carmen Miranda. É deste encontro de forças desmedidas que nasce O Anjo Pornográfico, livro que reconstitui a assombrosa história de Nelson Rodrigues, desde a vida dos seus pais até ao momento da sua morte. A partir de entrevistas a 125 pessoas que conheceram o escritor, Ruy Castro segue o rasto das muitas obsessões que marcam também a obra de Nelson Rodrigues - sobretudo o sexo e a morte - e tenta resolver as muitas questões que pairam sobre a forte impressão que deixou: Génio ou louco? Tarado ou pudico? Reaccionário ou revolucionário? Raivoso ou apaixonado?"
10 de setembro de 2017
7 de setembro de 2017
Torrão de Alicante
Numa região de Espanha (Catalunha) tradicionalmente libertária, o fundamentalismo independentista começou por proibir tradições, como o circo, acabando agora por uma "deputada" do Podemos recolher as bandeiras de Espanha, no parlamento catalão. De tanto proibir, vão acabar por enclausurar o que dizem defender — a liberdade e o regionalismo. Nota: não faltará muito, para que não permitam o torrão de Alicante na Catalunha, mas creio que às escondidas e fora de horas, o degustam nas suas próprias casas. Totalitarismo a quanto obrigas.
5 de setembro de 2017
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