31 de janeiro de 2011

ATÉ SEMPRE, JOHN BARRY

Estava em viagem quando soube pela rádio (sempre a rádio), do falecimento de John Barry. Por mim teria ouvido no imediato, uma das conhecidas bandas sonoras: África Minha, ou Dança com Lobos.
Depois, lembrei-me do "desconhecido" John Barry a compor para os filmes do "zero zero sete".
Fiquei assim de contas acertadas com a paixão pelo velho Oeste, mas também pela literatura dedutiva/detetivesca.
Hoje voltei de novo, a sentir-me na pele do "Tenente John Dunbar". Obrigado John Barry.

"CANTE RONDO"

30 de janeiro de 2011

COISAS DE DOMINGO

«Nas noites de Paris quando bandos de jovens percorriam de motocicletas as ruas da cidade espalhando o desassossego, um polícia aparece morto.
Com a bonomia habitual e a perspicácia de sempre, Maigret avança no labirinto de mais um mistério que também envolve o mundo dos negócios escuros.
De pista em pista, com o faro de um velho cão de fila, o detective consegue distrinçar a meada de um caso que se inicia à porta de um hotel com um homem assassinado.»
Fonte: Nº. 517 da Colecção Vampiro, Os Mestres da Literatura Policial - Edição Livros do Brasil, Lisboa.

27 de janeiro de 2011

PORTUGUÊS SUAVE

"Praia das maçãs". Óleo sobre Madeira. José Malhoa.1918.

OUTRAS CONVERSAS

«A nossa democracia ligou-se perigosamente aos favores concedidos e à demagogia providencial. Sem esquecer o facto de que a confiança nas instituições políticas, públicas e judiciárias, essencial à liberdade, estiola.O clima é mais importante do que o raio de sol ou o aguaceiro de passagem. Criar riqueza e favorecer o investimento é essencial, mas tal não se fará sem um novo enquadramento geral. Decretos e truques de cartola nada resolvem, sem a confiança dos cidadãos e dos agentes económicos.» fonte:António Barreto, in Jornal Público.

26 de janeiro de 2011

ED MCBAIN



"Evan Hunter (15 de outubro, 1926 - 6 de julho de 2005) foi um americano autor e roteirista . Nascido Salvatore Alberto Lombino , ele adotou legalmente o nome de Evan Hunter, em 1952. Apesar de bem sucedido e conhecido como Evan Hunter, ele foi ainda mais conhecido como Ed McBain , um nome que ele usou para a maioria de seus romances policiais , no início de 1956." Fonte:wikipédia

25 de janeiro de 2011

"COM QUE VOZ"

"Alain Oulman nasce em Lisboa em 1928 no seio de uma família judaica tradicional de origem francesa. Era um apaixonado por livros, por música e por Amália Rodrigues, com quem colaborou de uma forma duradoura e muito próxima. Perseguido pelo regime de Salazar e mais tarde exilado em França, Alain Oulman foi um dos grandes responsáveis por trazer para a música de Amália nomes grandes da literatura como Luis de Camões, Alexandre O'Neill, Pedro Homem de Melo ou David Mourão Ferreira. Oulman parece ter vivido várias existências -- todas elas brilhantes - que este filme que Nicholas Oulman realiza, nos permite finalmente conhecer."

24 de janeiro de 2011

23 de janeiro de 2011

COISAS DE DOMINGO

"Estados Unidos, Novembro de 1960. Contra todas as expectativas, um católico romano de quarenta e três anos vence Richard Nixon na corrida presidencial: John F. Kennedy é o novo presidente do país. São tempos difíceis: a guerra fria está ao rubro, a União Soviética equipara-se assustadoramente aos Estados Unidos na corrida ao armamento, tendo-os já vencido na conquista do espaço, a febre anti-comunista impôs-se de uma maneira frenética e a paranóia em relação à Cuba de Fidel Castro é crescente.
Para a Máfia, que quer liberalizar as suas operações nas Caraíbas, Castro representa um obstáculo real e, aparentemente, intansponível. A solução está num homem: Tom Jeffeson, o assassino mais eficiente da América, que contratam para o matar. Mas Jefferson tem os seus próprios planos, o seu próprio alvo, que se encontra bem mais perto: o próprio presidente! Se Tom for bem sucedido, vai mudar a história. Agora só a Máfia o pode parar..." .
Fonte:http://www.asa.pt.

22 de janeiro de 2011

21 de janeiro de 2011

19 de janeiro de 2011

17 de janeiro de 2011

"UM DETETIVE SELVAGEM"

"Philip Marlowe é um personagem fictício criado por Raymond Chandler , em uma série de romances, incluindo The Big Sleep e The Long Goodbye . Marlowe apareceu pela primeira vez com esse nome em The Big Sleep publicado em 1939."
Fonte:Wikipédia.

16 de janeiro de 2011

COISAS DE DOMINGO (2)


COISAS DE DOMINGO (1)


COISAS DE DOMINGO

"Há 60 anos, nasciam duas colecções policiais, a Escaravelho de Ouro e a Xis, para competir com a Vampiro de Bolso, que ainda se publica. Os seus livros testemunham um fascinante período da edição policial portuguesa. As capas eram ilustradas por artistas talentosos e os autores nacionais desdobravam-se em pseudónimos anglo-saxónicos."
Fonte:http://www.publico.pt/Cultura/crimes-de-bolso--60-anos-depois-das-coleccoes-policiais-escaravelho-de-ouro-e-xis_1455684

15 de janeiro de 2011

13 de janeiro de 2011

HAMMETT

"Cumpriram-se ontem 50 anos sobre a morte de Dashiell Hammett. Para quem leu O Falcão de Malta (adaptado ao cinema por John Huston, Relíquia Macabra, com Humphrey Bogart e Mary Astor), A Chave de Vidro ou Estranha Maldição, todos publicados na histórica coleção Vampiro, é evidente que Hammett está no pódio da «literatura policial». Sam Spade, o seu herói, é um personagem que não nos larga daí em diante; as suas descrições secas, melancólicas, revelam o coração de um grande escritor e de um temperamento solitário. Depois de Hammett, como depois de Chandler, o policial nunca mais foi inocente ou «divertido». Wim Wenders realizou um Hammett inspirado na sua vida (a partir de um romance de Joe Gores), belíssimo. Reler Dashiell Hammett é uma homenagem inspirada."
Fonte:http://origemdasespecies.blogs.sapo.pt/

9 de janeiro de 2011

COISAS DE DOMINGO

" (...) a Vampiro tornou-se um inegável caso à parte, alcançando uma popularidade de que nenhuma das suas antecessoras e sucessoras se pode gabar. Dos múltiplos motivos que podem ter concorrido para esse sucesso, talvez se possam destacar quatro ou cinco factores principais. Desde logo, a introdução do policial de bolso, um conceito provavelmente importado do mundo editorial anglo-saxónico, já que a principal referência francesa, a colecção Le Masque, criada em 1927, tinha um formato ligeiramente superior. Decerto não menos relevante foi a sua aposta em autores de língua inglesa, num Portugal ainda largamente dominado pela cultura francesa. O terceiro trunfo foram as suas notáveis capas, boa parte delas desenhadas, no início da colecção, por Cândido Costa Pinto (1911-1976). Companheiro de Mário Cesariny no Grupo Surrealista de Lisboa, as capas que produziu para a Vampiro foram uma verdadeira pedrada no charco das artes gráficas nacionais. Hoje olhamos para elas distraidamente nos escaparates dos alfarrabistas, mas, no cinzento Portugal dos anos 40 e 50, seguramente deslumbraram muitos leitores. Até mudar de grafismo, optando por capas pretas ilustradas com fotografias pouco apelativas, a colecção contou sempre com a colaboração de grandes artistas, entre os quais se destaca, além de Costa Pinto, o pintor Lima de Freitas."
Fonte:http://www.publico.pt/Cultura/crimes-de-bolso--60-anos-depois-das-coleccoes-policiais-escaravelho-de-ouro-e-xis_1455684

8 de janeiro de 2011

7 de janeiro de 2011

30 ANOS DE "MALTESARIA"

"A presença, o mistério, a familiaridade e irrequietude de um gato. Um gato maltês. Anais Nin, Borges, S. João da Cruz, Pound, Conrad, Whitman, D. H. Lawrence, Eliot, Malcolm Lowry, Céline, Bashô, Henry James, Novalis, Melville, Pascoaes, Yeats, Tarkovskii e Cocteau, todos eles deram "garras" à literatura universal, imprimindo-lhe um temperamento felino e inovador. Escolhendo um a um e juntando-os na sua pluralidade de escritas, inaugurámos uma singular e notável colecção de pequeno formato, na vida editorial portuguesa. Usamos o maior rigor na selecção e execução de cada título."
Fonte:Revista Ler e http://assirioealvim.blogspot.com/2011/01/gato-maltes-30-anos.html

6 de janeiro de 2011

"INTEMPORALIDADES"

Um Amigo enviou-me ontem no final da tarde, um clip de Gerry Rafferty. Lembrei-me do escoçês da banda STEALERS WHELL, de um Lp ouvido até à exaustão, "CITY TO CITY" datado de 1978, mas também das parcerias com Mark Knopfler.
Somei-lhe ainda a recordação de Tarantino, e do tema "STUCK IN THE MIDDLE WITH YOU" (1992) como banda sonora do filme "Cães Danados".
Agradeci o clip e aludi a "Baker Street", como a rua onde Sherlock Holmes tinha não só habitação, mas também o escritório.
Referia assim o Mundo particular da literatura policial, longe de pela noite dentro ter lido no rodapé de um canal de cabo, que Gerry Rafferty havia falecido.
Nesta quinta-feira - Dia de Reis, ao brindar aos que souberam repartir, incluo também um Mago escoçês.

3 de janeiro de 2011

2 de janeiro de 2011

COISAS DE DOMINGO

"Neste quinto livro de Donna Leon sobre o comissário de polícia Guido Brunetti, investiga-se um elaborado roubo de peças de arte, que envolve os achados arqueológicos descobertos em Xi’an, na China. A arqueóloga americana Brett Lynch descobre que as peças de cerâmica em exposição no Museu de Veneza não são as originais. Essas terão sido roubadas e substituídas por falsas. Consequente à descoberta alarmante de Brett, esta é violentamente agredida à entrada do seu apartamento. Um aviso para não se encontrar com Semenzato, o director do museu do Palazzo Ducale. Sentindo a sua amiga Brett e a amante, a diva italiana do la Scalla Flavia Petrelli, em risco, Brunetti fará tudo para as proteger de todas as ameaças. Apesar do desinteresse total da polícia de Veneza pelo caso de Brett – excepto o comissário Guido Brunetti – o assassínio do Dr. Semenzato, um prestigiado inspector do Museu coloca Veneza em estado de choque e convence, de uma vez por todas, a polícia a actuar. Brunetti rapidamente associa o ataque de Brett com o assassinato de Semenzato, uma vez que tinham trabalhado juntos para organizar a exposição das antiguidades chinesas. Contra todas as cheias de inverno, a temida acqua alta, Brunetti avança nas suas investigações. Será uma recordista acqua alta o suficiente para parar os assassinos de atacar pela segunda vez, e desta vez, para matar Brett Lynch. Será que Guido Brunetti consegue pará-los? Como ninguém, Donna Leon consegue «pintar» a beleza e o charme, a corrupção e o crime de uma cidade submersa num Inverno cortante"
Fonte:http://www.presenca.pt

1 de janeiro de 2011