31 de outubro de 2017

Clássico policiário


"A famosa escritora de policiais Ariadne Oliver prepara-se para celebrar a Noite das Bruxas em casa de uma amiga. Outra das convidadas é Joyce, uma jovem fã de livros policiais, que confessa ter já assistido a um assassinato. Mas a sua fama de contadora de histórias mirabolantes faz com que ninguém lhe preste atenção. Ou talvez não seja bem assim. Quando Joyce é encontrada morta nessa mesma noite, Mrs. Oliver questiona se esta última história seria mesmo fruto da sua imaginação. Quem de entre os convidados quereria silenciá-la? Mrs. Oliver não conhece ninguém melhor do que o seu amigo Hercule Poirot para responder a esta questão. Mas nem mesmo para o grande detective será fácil desmascarar o assassino." Fonte: Wook. 

20 de outubro de 2017

18 de outubro de 2017

Em português (nada) suave.



Não foi a demissão da senhora ministra do MAI que irá resolver o problema das florestas, dos fogos postos, e da autêntica frigideira humana que o interior de Portugal se tornou. É uma questão de Estado, e de regime. A nossa democracia, os seus políticos e quem os elege, deixaram ao abandono a floresta. A democracia portuguesa neste e noutros particulares falhou. A demissão de um ministro(a) é o lavar de cara na política, só que na vida real o "lixo" fica debaixo do tapete. Varrer para os cantos ou esconder os detritos não é de mordomo, mas de aprendiz.

17 de outubro de 2017

Em português (muito) suave


Um monárquico anarco-conservador jamais pedirá a demissão de um ministro(a). Isso não serve e não leva a nada. Por sinal têm imensa estima pelas Mulheres - assim elas o educaram - e por estes e outros dias, quanto gostaria de poder ajudar aquele olhar desconsolado da senhora Dona Constança Urbano de Sousa. Em acto altruístico e em perfeito anonimato, daria por conselho o seguinte: De uma vez por todas bata com as mãos na mesa, e diga bem alto «agora vão saber como se faz uma Patuleia no século 21.» Depois ordene com carácter de «agora mesmo» se investigue e conclua como e em que circunstâncias pode um pequeno país em meados do mês de Outubro, ter 500 incêndios numa só dia/noite? Se os mesmos derivam de factores naturais ou por incúria ou ainda maldade humana, se são faíscas de máquinas de serrar lenha, queimadas, vidro abandonado na floresta, ou ainda o tão silenciado problema dos coutos de caça, e dos que podem caçar - ou os que não podem exercer o acto cinegético, porque não têm dinheiro para tal. Chame à colação outros ministérios, - o das Florestas, do Ordenamento do Território, todos os que a possam ajudar. Também o senhor primeiro ministro e alguma oposição, por escassa e imprópria que o seja. Creia que muitos estarão do seu lado, acredite que esse olhar hoje ténue e fragilizado, passará a ser por muitos temido, e por imensos outros respeitado.

16 de outubro de 2017

15 de Outubro de 2017



Ontem  recordei um livro do Ruben A. Dá pelo título de Kaos. Senti vergonha de ser português.

11 de outubro de 2017

Espanholismos


"Em 1936, no início da Guerra Civil Espanhola, Lorenzo Falcó move-se por entre as sombras do submundo. Ex-contrabandista de armas, espião sem escrúpulos, encontra-se agora a trabalhar para os serviços de inteligência franquistas. A sua missão? Libertar um detido da prisão. Tem Eva Rengel e os irmãos Montero como companheiros. (E, quem sabe, vítimas? Pois os tempos são traiçoeiros, e nada é o que parece.)
Mas surgem imprevistos, há conflitos de interesses, desenterram-se segredos, há torturas, perseguições e massacres. Só que Falcó não é dos que desistem facilmente… e está determinado a levar a cabo uma missão que poderá alterar o curso da História. Será em Portugal, na aparente tranquilidade do Estoril - local favorito entre espiões - que tudo se conclui.
Entrelaçando magistralmente realidade e ficção, Arturo Pérez-Reverte dá início a uma nova saga protagonizada por Lorenzo Falcó, um personagem fascinante, complexo e inesquecível." Fonte: Edições ASA

9 de outubro de 2017