31 de julho de 2018
28 de julho de 2018
26 de julho de 2018
23 de julho de 2018
21 de julho de 2018
Clássicos policiários.
Via Variety – A Entertainment One adquiriu os direitos de adaptação para TV de Aventura em Bagdá, livro de espionagem de Agatha Christie publicado em 1951.
O suspense é ambientado no Iraque dos anos 50. Na trama, a jovem datilógrafa inglesa Victoria Jones está em Bagdá, no início da Guerra Fria, quando uma cúpula que reuniria o presidente dos Estados Unidos e o líder da União Soviética estava prestes a acontecer. A este explosivo cenário se soma o rumor de que alguém estaria se preparando para acabar com qualquer tentativa de paz. Victoria acaba no centro de uma trepidante intriga internacional.
https://literaturapolicial.com/2018/06/15/aventura-em-bagda-de-agatha-christie-sera-adaptado-para-a-tv/
19 de julho de 2018
Alfarrabices
Agradecendo ao alfarrabista militante. É pena os rapazolas de agora não serem motivados pelos seus professores a frequentarem com assiduidade semelhantes locais.
18 de julho de 2018
17 de julho de 2018
16 de julho de 2018
15 de julho de 2018
13 de julho de 2018
11 de julho de 2018
10 de julho de 2018
Futebol(ada) e Literatura.
Não consigo tomar partido nem pela França (Comissaire Jules Maigret), ou pela Bélgica (Detective Hercule Poirot). Tenho-os como incontornáveis amigos neste mundo tão particular.
8 de julho de 2018
7 de julho de 2018
6 de julho de 2018
5 de julho de 2018
3 de julho de 2018
2 de julho de 2018
1 de julho de 2018
Clássicos policiários
"Em vésperas de deixar a Scotland Yard, o subinspetor Dick Martin recebe como última incumbência a captura de Lew Pheeney, um criminoso seu velho conhecido e principal suspeito do assalto ao Banco de Helborough. Mas este apresenta-lhe um álibi surpreendente: na mesma hora em que se dava aquele crime, encontrava-se a executar um serviço particular, um tanto sujo mas honesto, de arrombamento de fechaduras. Depois de uma conversa com a bela bibliotecária Sybil Lansdown e de uma visita ao doutor Stalletti por causa de um livro desparecido, quando o subinspetor regressa a casa, depara-se com um Lew Pheeney aterrado, em fuga do homem que o contratara. Mas, afinal, que serviço foi esse? Pheeney acaba por confessar: «Estive a tentar abrir um túmulo.» Numa história que envolve um herdeiro britânico numa viagem de trajetória impossível de acompanhar, um ladrão de automóveis convertido em motorista de um doutor em leis e um jardineiro madeirense portador de um precioso objeto, Edgar Wallace constrói em A Porta das Sete Chaves uma trama emocionante e cheia de reviravoltas que, publicada originalmente em 1926, continua a fazer deste um dos seus títulos mais lidos." Fonte: Bertrand.
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