Nos idos anos 60, (1964) os Rolling Stones incluíram no seu reportório, alguns clássicos dos blues: “Smokesteck Lightnin” “Evil” ou “Little Red Rooster”. Trouxeram assim para a Europa, e para o rock as sonoridades de Chester Burnett também conhecido no mundo particular dos blues negros, por Howlin' Wolf.
Quando no início da década de 70, (1971) o grupo de Howlin' Wolf percorre a Europa, é então convidado para uma série de gravações em Londres, eventos esses na companhia de músicos de rock (brancos) e alguns deles de renome. Os convites partiram de Eric Clapton, guitarras; - Steve Winwood, piano e órgão; – Bill Wyman, guitarra baixo, e de – Charlie Watts, bateria, conga e percurssões. Os felizes contemplados, para além de Howlin' Wolf (voz e harmónica), foram Hubert Sumlin, guitarra ritmo, Jeffrey M. Carp, harmónica, e Ian Stevart no piano.
Estas “The London Howlin’ Wolf Sessions” foram um marco histórico no cruzamento dos blues negros com o rock e talvez mesmo, a melhor forma de perpetuar tudo o que de melhor esta sonoridade deve aos músicos negros dos blues americanos.
Quando no início da década de 70, (1971) o grupo de Howlin' Wolf percorre a Europa, é então convidado para uma série de gravações em Londres, eventos esses na companhia de músicos de rock (brancos) e alguns deles de renome. Os convites partiram de Eric Clapton, guitarras; - Steve Winwood, piano e órgão; – Bill Wyman, guitarra baixo, e de – Charlie Watts, bateria, conga e percurssões. Os felizes contemplados, para além de Howlin' Wolf (voz e harmónica), foram Hubert Sumlin, guitarra ritmo, Jeffrey M. Carp, harmónica, e Ian Stevart no piano.
Estas “The London Howlin’ Wolf Sessions” foram um marco histórico no cruzamento dos blues negros com o rock e talvez mesmo, a melhor forma de perpetuar tudo o que de melhor esta sonoridade deve aos músicos negros dos blues americanos.