"Quantas coisas. Lucano que amoeda o verso e aquele outro a sentença/ A mesquita e o arco. A cadência da água do Islão na alameda. / Os toiros da tarde. A bravia música que também é delicada. / A boa tradição de não fazer nada. / Os cabalistas da judiaria. Rafael da noite e das longas mesas de amizade. / Gôngora de ouro. /Das Indias o avido tesouro./ As naus, e os aços, as adagas. / Quantas vozes e quanta bizarria e uma só palavra. / Andaluzia. " In DA DIFERENTE ANDALUZIA, Os Conjurados - Jorge Luis Borges.