"ESTRANHA MALDIÇÃO"
Música, histórias & afins.
22 de abril de 2018
19 de abril de 2018
Futebol em português suave
Meia Final da Taça de Portugal: S.C.P. / F.C.P.
Espero que o Marcano tenha ficado por Tróia a treinar grandes penalidades. É que pode voltar a acontecer. Morrer na praia, ou dar tiros nos pés é de rapazes excursionistas. Sugiro o próximo estágio fora de portas: Málaga, com a Legião Estrangeira.
17 de abril de 2018
16 de abril de 2018
14 de abril de 2018
11 de abril de 2018
9 de abril de 2018
6 de abril de 2018
5 de abril de 2018
3 de abril de 2018
Futebolada em português suave.
Vou dizer aos rapazes para lerem de véspera livrinhos de cowboys, em vez de andarem a jogar com os iPods.
1 de abril de 2018
Clássicos do policiarismo
"Na noite de uma já tradicional caçada em Glenlitten, residência de Andrew e da sua adorável mulher Félice, marqueses de Glenlitten, o conde De Besset, milionário francês, célebre jogador de polo e de golfe, é assassinado, ao mesmo tempo que o colar de diamantes de Lady Félice, na família há várias gerações, desaparece.
A casa encontra-se repleta de convidados, entre eles Sir Richard Cotton (advogado criminal londrino), Rodney Haslam (administrador numa colónia africana), o príncipe Charles de Seuss (membro da aristocracia russa caído em desgraça) e ainda o major Fraser e o capitão Philipson, antigos companheiros de quartel de Glenlitten. Quem terá assassinado o conde? E será o autor deste crime o responsável pelo desaparecimento da fabulosa joia? As origens de Lady Félice, órfã criada num velho castelo francês, vêm adensar o mistério neste romance pleno de charme britânico.
Com um fio de narrativa fino como seda e personagens de genuína sofisticação e engenho, esta é uma história com a intriga e o requinte característicos de E. Phillips Oppenheim, figura fundamental no reino do crime e mistério da literatura britânica dos anos 20." Fonte: Bertrand.
A casa encontra-se repleta de convidados, entre eles Sir Richard Cotton (advogado criminal londrino), Rodney Haslam (administrador numa colónia africana), o príncipe Charles de Seuss (membro da aristocracia russa caído em desgraça) e ainda o major Fraser e o capitão Philipson, antigos companheiros de quartel de Glenlitten. Quem terá assassinado o conde? E será o autor deste crime o responsável pelo desaparecimento da fabulosa joia? As origens de Lady Félice, órfã criada num velho castelo francês, vêm adensar o mistério neste romance pleno de charme britânico.
Com um fio de narrativa fino como seda e personagens de genuína sofisticação e engenho, esta é uma história com a intriga e o requinte característicos de E. Phillips Oppenheim, figura fundamental no reino do crime e mistério da literatura britânica dos anos 20." Fonte: Bertrand.
29 de março de 2018
Clássicos do policiarismo.
"Será possível cometer o crime perfeito? Poderá um homicídio ser executado com tanta perícia que seja impossível de resolver, até pelo mais astuto dos investigadores? Nesta coletânea singular, os mestres do policial Margery Allingham, Anthony Berkeley, Freeman Wills Crofts, Ronald Knox, Dorothy L. Sayers e Russell Thorndike vão tentar fazer isso mesmo: descrever o “seu” crime perfeito… capaz até de iludir o superintendente Cornish da Scotland Yard.
Ele, por sua vez, irá dar o seu parecer quanto à genialidade (ou não!) dos cenários propostos… E Agatha Christie, a Rainha do Crime, é claro, não podia ficar de fora… é da sua autoria um ensaio sobre o mistério – real e nunca resolvido – dos Envenenamentos de Croydon.
Escrita por algumas das mentes da ficção policial mais criativas do século XX, Seis Crimes (Im)perfeitos é a antologia mais que perfeita para os aficionados do crime… do crime perfeito, pois claro!"
28 de março de 2018
Dick Haskins
Citando o Embaixador Francisco Seixas da Costa no facebook,
SO LONG, DICK HASKINS!
Se eu escrever que morreu António de Andrade Albuquerque, um cavalheiro de 88 respeitáveis anos, que hoje será enterrado, quase de certeza que isso deixará muita gente indiferente. No entanto, se alertar para o facto de ter desaparecido Dick Haskins, haverá, provavelmente, algumas pessoas que lamentarão que um prolífico escritor de romances policiais nos tenha deixado.
Dick Haskins era o nome literário de Andrade Albuquerque - tal como Ross Pynn foi o de Roussado Pinto ou Dennis McSchade o de um belo escritor que muitos conheciam como Dinis Machado, o autor do magnífico “O que diz Molero” (com a qualidade, um pouco menos notável, de ter sido meu vizinho).
A literatura policial, por uma qualquer razão, prestou-se bastante ao uso de pseudónimos. Desde logo, a grande Agatha Christie (Mary Westmacott) e Ellery Queen (os primos Manfred Lee e Frederic Dannay). Mas, tendo eu vivido a minha adolescência “embrulhado” em romances policiais (cheguei a ganhar um concurso da revista “Tintin” nesse âmbito), aprendi que alguns dos meus escritores preferidos nesse género tinham nascido com nomes que, eventualmente, achavam vulgares, optando por isso por coisas mais sonantes como S. S. Van Dine ou Ed McBain.
Dick Haskins publicou 24 romances e foi editado em 30 países, o que o coloca no grupo restrito dos escritores portugueses com grande difusão internacional. Ainda no estrangeiro, foram feitos um filme e uma série televisiva baseados em romances seus. O seu primeiro livro foi publicado em 1958, na coleção Enigma, criada na saudosa Ática (onde li Pessoa pela primeira vez e que recordo ter uma pequena e simpática livraria na rua Alexandre Herculano, em Lisboa). Haskins passou também, com naturalidade e justiça, pela histórica “Coleção Vampiro”, que foi, entre nós, um mostruário ímpar da literatura policial internacional.
Deixei há muito o “vício” dos policiais, não sendo mesmo grande adepto desses que agora vêm “do frio”, dos autores nórdicos. Às vezes, numas férias ou em casa de amigos, acabo por pegar num velho “Vampiro” e, nessas alturas, lembro-me de mim noutros tempos a devorar os Simenon ou um belo Hammett. Mas perdi para sempre, já há décadas, o vício de espiolhar os policiais que iam saindo e que, em Vila Real, procurava quase sempre no Libório. Porquê no Libório, o menos simpático dos livreiros da cidade, numa loja esconsa incrustada nas traseiras da Capela Nova? Nunca me esclareci.
Homenageemos Dick Haskins. Como? Lendo-o. Eu vou fazer isso.
26 de março de 2018
23 de março de 2018
22 de março de 2018
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