30 de novembro de 2015

Em português (muito) suave

Conversa dragoneana

"Não sei se Lopetegui jogou ou não para o empate com o Dínamo. Mas se a ideia era ganhar, então tudo foi estapafúrdio: a ausência inicial de André André, a substituição de Maxi (e consequente desastre naquelas mexidas), o menosprezo de Bueno (que vinha com dois golos no lastro), a destruição do ânimo e bondade dos adeptos e – finalmente – a total ausência de criatividade, energia, lógica, empenhamento, solidez e oportunidades de golo. Dizer que se trata do melhor plantel do FC Porto nos últimos anos pode ser injusto para equipas que foram campeãs, fizeram melhor futebol e custaram muito menos; mas é um magnífico plantel. Tem jogadores excelentes. Soluções eficazes e criativas. Pena que, ao fim destes jogos todos, não tenha ainda treinador."  Fonte: Francisco José Viegas, in cm blogue

"Rasgar o pano"


29 de novembro de 2015

O felino leitor

À boleia de https://www.facebook.com/improbableslibrairiesimprobablesbibliotheques/


26 de novembro de 2015

Em português suave


(Ex)Citações: "Além de uma ministra negra, Francisca Van Dunem, na Justiça, António Costa leva para o Governo um secretário de Estado cigano, uma secretária de Estado cega, (...)." Fonte: Jornal Correio da Manhã. 

Outras Conversas: "Do exagero de comentários por gente impreparada e da subalternização de notícias e factos na cobertura que as TV’s fizeram dos atentados em Paris." Fonte: Manuel Falcão in A Esquina do Rio.

Livro(s): Álvaro Cunhal Volume IV - Uma Biografia Política de José Pacheco PereiraEditor: Temas e Debates;

Música(s): Ouvir um "guitar hero". 

25 de novembro de 2015

Em português (muito) suave

F.C.P - 0 - Dínamo Kiev 2
Futebol(ada): o meu FCP com a "teoria" de Lopetegui transformou-se numa manta de retalhos. O não treinador reincidente disse presente!

Anotações


"Carlos Ademar nasceu em Vinhais, em 1960. Em 1987 entrou para a Polícia Judiciária, onde exerce a actividade de investigador criminal na Secção de Homicídios. Colaborou na investigação de alguns dos mais célebres crimes ocorridos na Grande Lisboa, como os que ficaram conhecidos pelos nomes de "Skinheads" e "O Estripador". A licenciatura em História consuma uma paixão antiga. Resta ainda o sonho de uma viagem pelo Mediterrâneo para visitar as grandes cidades históricas por ele banhadas. O gosto pela escrita acompanha-o desde sempre. 
É autor dos romances O Caso da Rua Direita, O Homem da Carbonária, Estranha Forma de Vida, Memórias de Um Assassino Romântico, Primavera Adiada, O Bairro eO Chalet das Cotovias. Integra ainda a obra Contos Capitais, colectânea de narrativas sobre cidades, com «As Últimas Chuvas do Ano em Bissau». " Fonte: Wook. 

24 de novembro de 2015

Filatelia e policiarismo

À boleia de Filatelia CTT via facebook




"Elementar, meu caro Watson! Esta emissão britânica, com data de 1993, escondia um mistério: uma letra do nome Doyle, apelido do criador da personagem Sherlock Holmes, escondida em cada um dos selos. A lupa é obrigatória!" Fonte: Filatelia CTT

23 de novembro de 2015

Intemporalidades

À boleia de Improbables Librairies, Improbables Bibliothèques via face book. 


22 de novembro de 2015

Clássicos policiários


"David Maclean, principal accionista de uma importante companhia petrolífera norte-americana, é ameaçado de morte através de cartas anónimas.
Para Michael Wade, que acaba de abrir a sua agência de investigador particular, este vai ser «o primeiro caso»; o que é estranho, dado tratar-se de um «estreante» e existirem outros investigadores com experiência comprovada. Para o facto, dão-lhe porém uma justificação que considera aceitável.
É na Pousada do Lago, em La Négresse, Biarritz, que Maclean passa as férias de Verão... e é lá - de acordo com as ameaças - que o vão matar. Pesa pois sobre Wade a responsabilidade da segurança de Maclean... mas quem é assassinado, afinal, é alguém que estava dado como morto há muitos anos!
Rodeado de diversos suspeitos, Wade só vai encontrar a solução do mistério no espaço vazio de uma noite... "Fonte: 
https://andradealbuquerque.pt/livros/o-espaco-vazio.

21 de novembro de 2015

19 de novembro de 2015

Em português suave



(Ex)Citações: "Um funcionário da segurança social de Lisboa aumentava reformas de particulares, anulava dívidas de empresas e atribuía falsos subsídios de desemprego a troco de “luvas”,  que recebia em dinheiro vivo em envelopes fechados, tudo isto com a ajuda de um tio que angariava clientes." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio. 

Outras conversas: "Dizem-me que em Molenbeek, um bairro de Bruxelas, há restaurantes com excelente "comida árabe". Um amigo viveu lá durante certo tempo – ainda recentemente, numa visita a Bruxelas, regressou ao bairro, que foi mostrar à namorada. Ele não conheceu Abdessatar Dahmame nem Rachid Bouraoul el-Ouaer, os assassinos (enviados por Bin Laden) do comandante afegão Ahmad Massoud, resistente antitaliban, nem Mehdi Nemmouche, que atacou o museu judaico de Bruxelas, nem Ahmed Coulibaly, que fez reféns no supermercado de Paris, e amigo de Chérif Kouachi, um dos assassinos do ‘Charlie’. Estavam lá, mas conspirando. O último número da ‘Dabiq’, revista do Estado Islâmico, tem uma entrevista com Abu Umar Al-Baljiki, organizador dos atentados de Paris, que também comeu num restaurante árabe de Molenbeek. Gente normal." Fonte: cm Blog - Francisco José Viegas.

Livro(s): Morte em três actos e Onde está a mãe? - Obras escolhidas de Rex Stout, nº. 8 da Colecção Vampiro Gigante, Lisboa, Março de 1988.

Música(s): um super encontro.

17 de novembro de 2015

16 de novembro de 2015

Outros olhares


O traço genial de Félix Vallotton.

15 de novembro de 2015

Leitura épica


"Relato dos seus anos de juventude na Paris dos anos 70, quando ia muito ao cinema e vivia numas águas-furtadas que lhe tinham sido cedidas por Marguerite Duras, espaço exíguo onde tentava dar forma à sua primeira novela ('A Assassina Ilustrada') 'Paris Nunca se Acaba' é, até agora, a melhor prova de que Vila-Matas não se acaba nunca. [...] com humor e imaginação, [Vila-Matas] cria inquietações e paradoxos, produz literatura para o estômago e para a cabeça." Fonte:Wook.

Locais policiários

Istambul: o Hotel de Agatha Christie

13 de novembro de 2015

10 de novembro de 2015

Em português (muito) suave

Um post com dois anos.
Notas de um monárquico-anarco-conservador: Álvaro Cunhal e Albert Camus fariam um século de revoltas e afectos. Em relação a Camus leio no blogue Da Literatura, o seguinte: 
«Com L’Homme Révolté (1951), ensaio sobre o absurdo que execra todas as formas de totalitarismo, Camus provocou irritação geral na esquerda francesa: como era possível um intelectual equiparar nazismo e estalinismo... Sartre e Breton falaram de traição. A sua morte, aos 46 anos, deixou um vazio ainda por preencher.» A actualidade de Camus é felizmente secular.

Ouvir os Deuses

Reparem no Céu na noite de hoje. Uma estrela ímpar  RIP Allen Toussaint.

Ouvir os Deuses


8 de novembro de 2015

Uma investigação do inspector Neves


"Acidente ou sabotagem? Um policial de leitura imparável, onde a verdade se quer escondida!
20 de Julho de 1936. Dois dias depois de começar o «levantamento nacional» contra o governo republicano de Madrid, uma avioneta despenhou-se em Portugal, na Quinta da Marinha. De volta a Espanha, seguia nela José Sanjurjo, o general que iria dirigir o «levantamento». Era fácil juntar suspeitas a tal morte. Mas nem todos queriam que estas se transformassem numa busca da verdade. Pelo contrário!
Para o general Franco, a morte do general Sanjurjo constituía uma grande oportunidade. Acidente ou sabotagem? Procurar a resposta era tudo menos isento de dificuldades.
Em Lisboa, a investigação foi entregue ao inspector Miguel Neves. Sofrendo pressões da PVDE, recebeu instruções para seguir uma «pista comunista». Surgiram as dúvidas, adensou-se a curiosidade. E, por causa disso, foi mais longe do que queria." Fonte: Gradiva.

6 de novembro de 2015

Em português (muito) suave


"Quem estiver em Moscovo, espreite o mausoléu de Lenine. Creio que se está a rir. Confiram!"

Clássicos policiários

A Rainha do Crime vista no "traço" mágico da Globo Livros. Óbvia chapelada. 

5 de novembro de 2015

Clássicos policiários


"Elspeth McGillicuddy apanha o comboio que a levará até Brackhampton, de onde seguirá para a aldeia de St. Mary Mead. À sua espera tem uma amiga de longa data, Miss Jane Marple. Por um momento, ao deixar a estação, o comboio avança paralelo a outro. O que observa ao olhar pela janela da sua carruagem ficará para sempre gravado na sua memória: impotente, ela vê um homem estrangular uma mulher. Quem, para além de Miss Marple, poderá levá-la a sério? Afinal, não há suspeitos, mais nenhuma testemunha… e, acima de tudo, não há cadáver.
Originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1957, O Comboio das 16h50 (4.50 from Paddington) foi publicado nos Estados Unidos no mesmo ano, com o título What Mrs. McGillicuddy Saw! Foi adaptado ao cinema em 1962 com o título Murder She Said e à televisão em 1987, contando com Joan Hickson no papel de Miss Marple." Fonte: Wook.

4 de novembro de 2015

Em português suave


(Ex)Citações: «A Direcção Geral do Património Cultural abriu novo processo de classificação do Cinema São Jorge porque o anterior, de 1989, se extraviou e não se encontra.» Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio; 

Livro(s): Grande Sertão:Veredas, João Guimarães Rosa, Livraria José Olympio Editora, Maio de 1956, S. Paulo, Brasil.

Música(s): um intemporal pianista de jazz. 

3 de novembro de 2015

Em português (muito) suave


"De onde saiu este moçoilo que é Ministro da Administração Interna? Recorda-me os Abades do Miguelismo."

Outras músicas


1 de novembro de 2015

Em português (muito) suave

RIP José Fonseca e Costa - 27 de Junho de 1933 / 1 de Novembro 2015.

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