28 de fevereiro de 2013

Revolver passados

A primeira vez dos San Fermín (Pamplona) - com cor.

Em português suave


Porto, à Rua do Pinheiro, ao lado do SEF (Serviço de Estrangeiros).

26 de fevereiro de 2013

Chapelada(s)

Disco de A Naifa considerado o melhor de 2013 pela SPA. Fonte: Expresso.

Esquecimento(s)



"Aos sessenta e cinco anos, Konrad Lang ainda vive às custas da abastada família Koch. Durante anos, foi um parasita tolerável, inicialmente enquanto companheiro de brincadeiras de Thomas Koch, o herdeiro da fortuna da família, mais tarde enquanto zelador da mansão de férias em Corfu, embora sempre sujeito aos caprichos da família. Certa noite, porém, Konrad pega acidentalmente fogo à mansão, reduzindo-a a cinzas. A princípio, atribui-se a causa desse incidente ao seu alcoolismo, mas os esquecimentos de Konrad sucedem-se.
São os primeiros sintomas de um mal misterioso, que trará consigo consequências perturbadoras. No entanto, à medida que a memória recente de Konrad se vai esvaindo, as recordações que muitos esperavam estar soterradas vão ressurgindo pouco a pouco... A doença de Alzheimer instala-se, ameaçando pôr a descoberto segredos guardados a sete chaves." Fonte:Wook.

24 de fevereiro de 2013

Coisas de domingo



"Há cinco séculos que o Solar dos Baskervilles alberga a família Baskerville. Quando o senhor da casa, Hugo Baskerville, aparece morto, com indícios de ter sido atacado selvaticamente por um animal, surge a lenda de que a propriedade é habitada por um cão negro, diabólico, que lança fogo pelos olhos e pela boca. Todos temem o terrível animal, e quem se atreve a aproximar-se da charneca junto ao solar onde a besta domina, morre. E é o que acontece a Sir Charles Barkerville, que aparece morto. A morte é desde logo atribuída ao cão que espalha o terror pelas redondezas. O novo senhor do Solar, Henry Baskerville, sobrinho de Sir Charles, decide então recorrer a Sherlock Holmes para resolver o mistério que envolve a morte do tio. 
Com a sua habitual argúcia, Holmes parte para o Solar, juntamente com o inseparável Doutor Watson, para procurar descobrir o misterioso animal e tentar impedi-lo de matar mais alguém, pois o perigo espreita em todo o lado." Fonte:Wook.

23 de fevereiro de 2013

22 de fevereiro de 2013

Automóveis e detectives



Ariadne Oliver escrevia policiais e gostava de ajudar Poirot em algumas das suas investigações. Gostava também de automóveis, tendo o hábito de ter "pesos" no pé direito. Hercule Poirot que o diga, somados os sustos que apanhava nas estreitas estradas da Velha Albion.

Clássicos policiários



"Escritas num tom bastante diferente daquele a que o leitor de Agatha Christie está habituado, estas doze histórias têm em comum o crime e o sobrenatural. A solução dos enigmas está nas mãos dos mais insólitos “detectives” e é sempre… Arrepiante!
Uma marca de pólvora com a forma de um cão; um presságio do “outro mundo”; uma casa assombrada; uma reunião aterradora; um caso de dupla personalidade; um pesadelo recorrente; uma amnésia súbita; uma levitação; um misterioso pedido de socorro… Doze casos inexplicados - e aparentemente inexplicáveis – cujo desfecho requer o génio “sobrenatural” de uma Agatha Christie.
"O Cão da Morte" ("The Hound of Death and Other Stories") foi originalmente publicado em 1933, na Grã-Bretanha. Uma das histórias do presente livro – “Testemunha de Acusação” – tornar-se-ia num dos títulos mais famosos da autora, tendo sido adaptado ao teatro, em 1953, ao cinema, em 1957 (com um elenco de luxo, do qual faziam parte Marlene Dietrich, Tyrone Power e Charles Laughton) e à televisão, em 1982." Fonte: FNAC.

21 de fevereiro de 2013

Em português suave

Futebolada, ainda e a propósito do FCP 1 - Málaga 0

Revolver passados

Do tempo que Luis Sepúlveda escreveu romance negro


"Durante os anos sombrios do nazismo, desaparece da prisão de Spandau um valiosíssimo conjunto de moedas de ouro. Quase cinquenta anos depois, caído o muro de Berlim, dois personagens obscuros mas poderosos, com um passado político duvidoso, contratam, cada um por seu lado, dois «antigos combatentes», desempregados profissional e ideologicamente, para que partam em busca do tesouro roubado. Um, Belmonte, o que tem nome de toureiro, aceita o encargo por amor a Verónica; o outro, Frank Galinsky, aceita-o por um velho hábito de obediência militante cujo ideal é agora o de enriquecer «como todos os outros».
Mas o tesouro ainda existe? Belmonte e Galinsky chegarão a enfrentar-se? Nos tempos implacáveis que são os nossos, vencerá o amor ou a cobiça?
Com Nome de Toureiro, Luis Sepúlveda confirmou-se como um admirável «contador de histórias», oferecendo-nos um inesperado «romance negro» que tem como pano de fundo uma profunda reflexão sobre as ideologias autoritárias." Fonte:Wook.

Intemporalidades


20 de fevereiro de 2013

Revolver passados


Em português suave



(EX)CITAÇÕES

"Ele há limites. Ninguém devia obrigar Miguel Relvas a cantar. Não por ele mas por nós." Fonte: 31 da Armada.

OUTRAS CONVERSAS

"Assisto com alguma perplexidade ao evoluir das propostas de António José Seguro. Que me recorde, quem pediu a intervenção da Troika e assinou o respectivo memorando foi um Governo do PS, sem coligações, dirigido por José Sócrates. E, sem querer bater no ceguinho – o pedido tardou por tardio e custou-nos algum dinheiro a todos, que estamos a pagar agora. Já nem vou falar das decisões como a nacionalização do BPN, que cada vez levanta mais dúvidas por todo o lado, e que foi um sorvedouro de dinheiro dos contribuintes. Isto são águas passadas, dirão. É certo, mas tiveram direitos de autor e é bom que não nos esqueçamos de onde veio – do PS." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio.


UM LIVRO

"MEIA-NOITE TRÁGICA" - Rex Stout, nº.436 da COLECÇÂO VAMPIRO, - Os mestres da Literatura Policial - Edição «Livros do Brasil» Lisboa.

MÚSICA

"RAIN DOGS" - Tom Waits, 1985 islands Records Inc.


19 de fevereiro de 2013

Champions

F.C.P. 1 - MALAGA 0

Futebolada: percebeu-se o porquê de um Málaga até agora invictus na Champions. Pois, ainda não tinha jogado com o Futebol Clube do Porto.

Clássicos policiários.


"Anita Margolis desaparecera. Não havia cadáver nem crime, nada mais concreto do que uma carta anónima e o nome intrigante de Smith. Segundo a polícia, não era caso, de maneira nenhuma, para considerar a abertura de um inquérito a um assassínio.O inspector Burden não tinha dificuldade em ver um padrão no caso Margolis. Anita não era só rica e frívola como também completamente imoral. As mulheres decentes possuíam lares asseados e em ordem, e, ou eram casadas ou tinham empregos, ou ambas as coisas. Não viviam com irmãos que eram artistas excêntricos nem levavam amantes para casa, à tarde. Também tinham juízo suficiente para terem o seu dinheiro guardado no banco, não nas bolsas de mão. Burden era capaz de adivinhar exactamente o que acontecera a Anita Margolis. O inspector-chefe Wexford, não obstante, tinha outras ideias." Fonte: FNAC.

17 de fevereiro de 2013

Coisas de domingo



"Sherlock Holmes e o Dr. Watson recebem uma carta encriptada, remetida por um indivíduo cujo pseudónimo é Fred Porlock, um informador que faz parte da rede criminosa do Professor Moriarty, o maior inimigo de Holmes.
Holmes apressa-se a decifrar a carta e faz uma descoberta inquietante: a missiva serve para avisá-lo que John Douglas, o senhor de Birlstone House, no Sussex, será assassinado. E o mistério adensa-se quanto o inspetor MacDonald da Scotland Yard aparece em casa de Holmes e vê a mensagem: é que de facto John Douglas apareceu morto tal como previsto na carta. É então que os três homens partem para o Sussex para investigar o crime. Com o rosto desfeito a torná-lo irreconhecível, o cadáver tem, contudo, uma estranha marca no braço: um círculo com um triângulo no interior. O que significará esse símbolo? E que quererá dizer a estranha mensagem deixada pelo assassino? Estará Moriarty por trás do crime? " Fonte: Wook.

16 de fevereiro de 2013

Outras hostilidades



Lembrou-se da Troika e do famigerado capital desregulado. Abriu então as chamadas hostilidades de sábado à tarde: Primeiro a grelha bem quente, depois uns miscaros devidamente passados a azeite e alho. Somou-lhe algumas fatias de jamon serrano, e não se esqueceu de uma Asti Caldirola - ligeiramente fresca. Porque um anarco-conservador não entoa A Internacional - chamando desde logo outros amos para a contenda - disse apenas entre comensais, «que se lixe a troika».

Viagens



« Praga é a capital mágica da Europa. Tem sido um local de mistério e intriga desde os tempos do Imperador Rudolf II, o “devoto das artes” que nos finais do séc. XVI convocou alquimistas e magos de todo o mundo para o seu castelo na colina de Hradc_ny.
Guerras, revoluções, inundações, a imposição do comunismo soviético ou até mesmo as depravações ocorridas após a «Revolução de Veludo» de 1989 não conseguiram destruir a atmosfera única desta bela, orgulhosa e melancólica cidade.
John Banville percorre a frequentemente trágica história de Praga, descrevendo as pessoas que a fizeram: imperadores e princesas, génios e charlatães, heróis e vilões; e pinta um retrato da Praga actual, revelando nas suas recém-conquistadas liberdades um desejo de adesão à União Europeia e, ao mesmo tempo, uma suspeição em relação a uma possível nova dominação totalitária.
“Banville é um brilhante e cativante contador de histórias e, aqui, os vivos e os mortos revezam-se numa narrativa que alterna passado e presente; escritores e intelectuais, tártaros, grão-duques, professores, bispos, torturadores e lojistas enchem as suas histórias, juntamente com um extenso elenco de amigos e conhecidos.” » Fonte: WOOK. Nota: John Banville é o mesmo autor que assinando por Benjamim Black escreve literatura policiária.

15 de fevereiro de 2013

14 de fevereiro de 2013

Em português (muito) suave


(EX)CITAÇÕES

"Caro Paulo Núncio: queria apenas avisar que, se por acaso, algum senhor da Autoridade Tributária e Aduaneira tentar «fiscalizar-me» à saída de uma loja, um café, um restaurante ou um bordel (quando forem legalizados) com o simpático objectivo de ver se eu pedi factura das despesas realizadas, lhe responderei que, com pena minha pela evidente má criação, terei de lhe pedir para ir tomar no cu, ou, em alternativa, que peça a minha detenção por desobediência. Ele, pobre funcionário, não tem culpa nenhuma; mas se a Autoridade Tributária e Aduaneira quiser cruzar informações sobre a vida dos cidadãos, primeiro que verifique se a C. N. de Proteção de Dados já deu o aval, depois que pague pela informação a quem quiser dá-la." Fonte: A Origem das Espécies, Francisco José Viegas.

OUTRAS CONVERSAS

"PREPOTÊNCIA - Já se sabe que os portugueses adoram ser treinadores de bancada e dar palpites. De certa forma esta é uma tradição que vem das conversas de café, onde à volta de uma mesa encontramos sábios para todos os gostos. Esta propensão para o palpite e para meter a foice em seara alheia é na maior parte das vezes um divertimento inocente e um escape para frustrações diversas, mas volta e meia ultrapassa os limites do ridículo, sobretudo quando é feito em instituições que deviam ser sérias. Os deputados da Assembleia da República, é conhecido, têm problemas de imagem - os eleitores acham, com razão, que o que se passa no Parlamento é muitas vezes absurdo e duvidam da eficácia do voto que levou os senhores ao hemiciclo. Há pouco tempo os deputados já tinham mostrado a sua apetência para se meterem nos meandros do audiovisual quando decretaram, em benefício próprio, um canal, não regulamentado, que à revelia dos processos instituídos se forçou na emissão da televisão digital terrestre. Não contentes com isso, resolveram brincar, na semana passada, a directores de programa de um canal generalista. Vai daí deliberaram a criação de um programa, a emitir pela RTP, dedicado à agricultura e que retome o espírito do antigo TV Rural. Isto tudo podia ser só cómico e absurdo, mas infelizmente é um retrato da prepotência que leva os deputados a imiscuírem-se onde não deviam interferir. Ontem um canal próprio, hoje um programa decretado - amanhã, o quê? " Fonte: A Esquina do Rio, Manuel Falcão.

UM LIVRO

Terra Madrasta, Jonathan Raban. Quetzal Editores, Lisboa/1999;

MÚSICA EM CD

"Somethin' Else" -  Cannonball Adderley - 2010 Not Now Music, Limited (do cardápio: Cannonball Addderley, sax alto ; Miles Davis, trompete; Hank Jones, piano; Sam Jones, baixo; Art Blakey, bateria; Nat Adderley, corneta; Julian C. Mance Jr.,piano; Jimmy Cobb, bateria. Recorram aos sais de fruta, se assim o entenderem.)

Ao acaso


13 de fevereiro de 2013

Clássicos policiários



"Hercule Poirot recebe a visita da jovem Carla Lemarchant. Carla tem uma proposta singular a fazer-lhe: quer que o detective investigue um assassínio. Nada seria mais natural para Poirot, não fosse o facto de o crime ter ocorrido há dezasseis anos e de aparentemente ter sido feita justiça. Caroline, a mãe de Carla, acusada da morte do marido, o artista Amyas Crale, foi condenada e sentenciada a uma pena de prisão perpétua: mas acabaria por morrer um ano depois. Entusiasmado com o desafio de resolver um caso aparentemente óbvio e tão carecido de provas, Poirot inicia a investigação. A tarefa revela-se, no entanto, difícil: encobertos por entre os fantasmas do passado estão segredos, mentiras e... cinco suspeitos." Fonte: Wook.

12 de fevereiro de 2013

Lugares policiários



Vidé: http://www.facebook.com/OfficialAgathaChristie

10 de fevereiro de 2013

Coisas de domingo



"Na sombria Londres do século XIX, Sherlock Holmes, ajudado pelo seu amigo Watson, investiga três crimes. Porém, nem sempre o sucesso lhe assiste: se num caso apanha o culpado, noutro caso é o destino que o impede de fazer justiça. Em Escândalo na Boémia, a "adorável criminosa" fica impune graças à sua superior inteligência." Fonte:Wook.

9 de fevereiro de 2013

8 de fevereiro de 2013

Entrudo(s)

"Desde a Idade Média, se comemorava o carnaval em Portugal, com uma série de brincadeiras que variavam de aldeia para aldeia, e em algumas delas existiam grandes bonecos, chamados entrudos, e daí que originou-se o nome da celebração, porém entrudos não significavam apenas os bonecos, mas toda a festa em si e as brincadeiras.Quando o entrudo chegou ao Brasil, dividiu-se em dois tipos: entrudo familiar e entrudo popular. O Entrudo popular eram as brincadeiras feitas nas ruas da cidade e a principal característica era os banhos de água suja misturada com vários tipos de líquidos, como urina, que as pessoas recebiam. Entrudo familiar acontecia nas casas das pessoas, e os jovens jogavam um nos outros limão de cheiro, o que mais tarde originou o conhecido lança perfume." Fonte: http://www.significados.com.br/entrudo/.

Coisas de 6ª. feira

Notícias boas: Estes "bons rapazes" voltam em Maio e ao vivo

Outras músicas


7 de fevereiro de 2013

Em português suave (1)



Estremoz, (hoje) às 13h precisas. Ao sentar-se à mesa ouve -  " bom dia! " Confessa que gosta da passagem do tempo por aqueles lugares, quanto a degustação, o dia começou com uma sopa de tomatada.

Revolver passados


Em português suave



(EX)CITAÇÕES
"Um estudo da universidade de évora mapeou as estradas do sul do país onde existe maior risco de colisão com javalis. O estudo é inédito e da maior importância. Falta agora financiar os responsáveis para alargarem o âmbito ao norte do país. E acrescentar veados e outros animais comuns que teimam em passear nas nossas estradas. O Estado deveria tomar medidas contra este flagelo dos javalis nas estradas tornando obrigatório o mapa das "estradas com elevado risco de colisão com javalis". Isso ou reabilitar o militar da GNR que dá pontapés para tirar os porcos da estrada. Há ainda outra alternativa: se tem um javali à frente não desvie o carro. Bata-lhe com o carro, apanhe o bicho e faça feijoada. Sai mais barato que ir ao supermercado." Fonte:31 da Armada.     

OUTRAS CONVERSAS
"A escritora britânica Agatha Christie chegou a ser investigada pelo Serviço Secreto do Reino Unido, durante a Segunda Guerra Mundial.Para o MI5, como a agência é conhecida, acreditava-se que uma das autoras mais conhecidas do gênero policial teria um espião dentro de Bletchley Park, instalação militar secreta e especialista em decifração de códigos. As informações são do jornal “The Guardian”.A história surreal foi divulgada no livro “The Codebreakers of Station X”, de Michael Smith, lançado nesta segunda-feira [04.02.2013].O Serviço Secreto começou a investigar Agatha Christie após ela ter chamado um personagem de Major Bletchley, no romance de guerra “M ou N”, publicado em 1941.Bletchley era um ex-oficial do exército indiano que dizia conhecer os segredos de guerra da Grã-Bretanha. Na mesma época em que usou o nome da instalação militar para o personagem, a escritora passou a ser uma amiga próxima de Dilly Knox, um dos principais decifradores em Bletchley Park.MI5 começou a se preocupar se ela teria conhecimento do que foi descoberto sobre os planos de Adolf Hitler. Knox, inclusive, fez parte do grupo que conseguiu decodificar as senhas alemãs e teve acesso ao que o inimigo estava planejando." Fonte: A Casa Torta.

UM LIVRO
" A JANELA ALTA" - Raymond Chandler, nº.155 da Colecção Vampiro - Os Mestres da Literatura Policial - Edição «Livros do Brasil» Lisboa.

MÚSICA(S)
" But Beautiful" - The Bill Evans Trio featuring Stan Getz, Milestone Records 1996. (Do cardápio: Bill Evans, piano; Stan Getz, sax tenor; Eddie Gomez, contrabaixo; Marty Morell, bateria;

6 de fevereiro de 2013

Outras músicas


Clássicos policiários



"Como é que uma mulher que segurava uma pistola na mão direita conseguiu disparar sobre a própria têmpora esquerda? Qual é a ligação entre a aparição de um fantasma e o desaparecimento de documentos militares secretos? Como é que a bala que matou o excêntrico Sir Gervase Chevenix-Gore estilhaçou um espelho que estava no lado oposto do quarto? Deve a bela Valentine Chantry abandonar a ilha de Rodes e o complicado triângulo amoroso em que por lá se envolveu?
Hercule Poirot depara com quatro desorientadores mistérios que apenas ele poderá desvendar… Assim que conseguir ultrapassar a incredulidade e os obstáculos que se colocam às suas celulazinhas cinzentas." Fonte: FNAC.

5 de fevereiro de 2013

Da playlist dos afectos

Para o final de tarde, - ouvir os Deuses. Existe ainda outra forma soberba: ter este CD na mesa de cabeceira. Sejam felizes!

Outros olhares



Monsaraz (Alentejo) num Domingo em final de tarde. 

3 de fevereiro de 2013

Coisas de domingo



«Este novo caso do comissário Maigret inicia-se com uma sensação de férias transmitida pelo sol que banhava resplendorosamente a estação ferroviária de Antibes, onde ele se apeou. Era aguardado pelo inspector Boutigues que, após uma curta viagem de fiacre, lhe perguntou se preferia ver primeiro as duas mulheres detidas ou a casa do crime...as instruções especiais transmitidas a Maigret diziam: « um tal Brown foi assassinado na cap d´Antibes. Os jornais falam muito no caso. O melhor será não arranjar demasiadas histórias!» Fora o homem do talho que vira o carro de Brown ir embater num rochedo, em consequência de uma condução descontrolada, imobilizando-se de imediato; e vira também duas mulheres descerem do veículo e correrem para a cidade levando consigo três malas...» Fonte: Nº. 545 MAIGRET E O HOMEM DAS DUAS MULHERES, Georges Simenon - Colecção Vampiro, Edição Livros do Brasil, Lisboa.

2 de fevereiro de 2013

Sexteto(s)


Em português suave



(EX)CITAÇÕES

"Pacheco Pereira, militante do PSD, disse há pouco que tem nojo dos partidos. Sim, ele que foi deputado do PSD, Líder da Bancada Parlamentar do PSD, Presidente da Distrital de Lisboa do PSD, Eurodeputado eleito pelo PSD e que nas eleições internas do PSD em 2008 foi um dos apoios destacados de Manuela Ferreira Leite. Entre 2009 e 2011 voltou a ser deputado e consta-se que na época em que Ferreira Leite foi Presidente do PSD foi um dos entusiastas do afastamento de militantes das listas do PSD que não fossem afectos à liderança. Ainda bem que ele nunca teve nada a ver com os partidos ou com a vida político-partidária. " Fonte: 31 da Armada. 


OUTRAS CONVERSAS

"Hoje, passam 105 anos sobre o assassinato do Rei D. Carlos e do seu filho, o Príncipe Real D. Luís Filipe. Um dia triste, portanto. A falta que nos fez aquele Rei... A falta que nos faz um Rei, hoje mesmo." Fonte: 31 da Armada.


UM LIVRO

MAIGRET E A CONDESSA, por Georges Simenon. Nº. 581 da Colecção Vampiro, OS MESTRES DA LITERATURA POLICIAL, Edição «Livros do Brasil» Lisboa;

MÚSICA

LESTER YOUNG, THE JAZZ GIANTS - 1956 Verve Records. Inc. USA (do cardápio: c/ Roy Eldridge, Vic Dickenson, Teddy Wilson, Freddie Green e Jo Jones.)

1 de fevereiro de 2013

Revolver passados


Outros olhares



 Ambroise Vollard by Pierre Bonnard on friends.