30 de junho de 2010

28 de junho de 2010

"CLÁSSICOS"

"Datado de 1866, este é o primeiro dos grandes romances que Dostoiévski escreveu já em plena maturidade literária, sendo, provavelmente, a mais bem conhecida de todas as suas obras. Recriando um estranho e doloroso mundo em torno da figura do estudante Raskólnikov, perturbado pelas privações e duras condições de vida, é uma das obras por excelência fundadoras da modernidade. Pelo inexcedível alcance e profundidade psicológica, sobretudo no que implica a exploração das motivações não conscientes e a aparente irracionalidade nos comportamentos das personagens, este autor russo tornou-se uma referência universal na literatura, sem perda de continuidade até aos nossos dias."
Fonte: Editorial Presença.

27 de junho de 2010

25 de junho de 2010

"NOVELA NEGRA"



"Enriquecido pela presença do engenhoso Dave Robicheaux - provavelmente o protagonista mais fascinante do romance policial contemporâneo -, assim como de personagens complexas, uma narrativa clara e uma observação aprofundada da natureza humana no seu melhor e no seu pior, o novo romance de James Lee Burke poderá ser a sua melhor obra."
Fonte:Booklist

23 de junho de 2010

21 de junho de 2010

20 de junho de 2010

COISAS DE DOMINGO

Fumar charutos nada tem a ver com a política ou com o poder; tem sim a ver com o gosto de viver. Anónimo

Fonte: Sebastião Casanova, in Fumadores de Charutos, Sete Caminhos, Maio 2004;

17 de junho de 2010

15 de junho de 2010

A "MINHA" SELECÇÃO

Portugal fez hoje a estreia em mais um Campeonato do Mundo de Futebol. Sabemos o resultado, assim como, com quem a turma das «Quinas» jogou.
Nestas coisas da alta competição, deixou também de haver almoços grátis. Ainda ontem, a Itália empatou com o Paraguai. Apenas e tão só - um empate.
Em Portugal gosta-se do masoquismo, e critica-se quem é profissional. Adianto-me, porque calculei que perante uma eventual derrota, ou empate, os sempre «velhos do Restelo» falariam nas "vitórias" do Senhor Scolari. Em «defesa de interesses» escrevo: sou adepto incondicional do Futebol Clube do Porto, e acredito nesta selecção, cujo treinador é o Profº. Carlos Queiroz.
Hoje em pleno dia de trabalho e no Portugal profundo, cruzei-me num Café com uma jovem mãe, que se fazia acompanhar de três crianças (talvez os seus filhos). Percebi que seria oriunda de um país do ex-leste europeu. Cruza-mos olhares, e fiz-lhe o sinal de vitória. As três crianças vestiam a camisola da Selecção Portuguesa.
Por aquelas crianças que vestiam a camisola do país de acolhimento, eu escrevo: Esta é a minha verdadeira selecção.

13 de junho de 2010

COISAS DE DOMINGO

"O assassínio do Presidente da República Sidónio Pais, ocorrido em 1918, é um mistério. Apesar de a polícia ter prendido um suspeito, este nunca foi julgado. A tragédia ocorreu quando Lisboa estava a braços com a pneumónica, a mais mortífera epidemia que atravessou o séc. XX e, ainda, na ressaca da Primeira Guerra Mundial. A cidade estava exaurida de fome e sofrimento. É neste ambiente magoado e receoso que Sidónio Pais é assassinado na estação do Rossio em Dezembro de 1918.
Francisco Moita Flores constrói um romance de amor e morte. Fundamentado em documentos da época, reconstrói o homicídio do Presidente-Rei, utilizando as técnicas forenses e que, de certa forma, continuam a ser reproduzidas em séries televisivas de grande divulgação sobre as virtualidades da polícia científica.
Os resultados são inesperados e (Morro Bem. Salvem a Pátria?) é um verdadeiro confronto com esse tempo e as verdades históricas que ao longo de décadas foram divulgadas, onde o leitor percorre os medos e as esperanças mais fascinantes dessa Lisboa republicana que despertava para a cidade que hoje vivemos. E sendo polémico, é terno, protagonizado por personagens que poucos escritores sabem criar. Considerado um dos mestres da técnica de diálogo, Moita Flores provoca no leitor as mais desencontradas emoções que vão da gargalhada hilariante ao intenso sofrimento. Um romance que vem da História. Uma história única para um belo romance."
Fonte:http://oficinadolivro.blogs.sapo

12 de junho de 2010

11 de junho de 2010

"Na noite de 21 de Setembro de 1994, um velhote simpático, poeta amador e observador de pássaros, é apanhado numa terrível armadilha. Kurt Wallander, o inspector de polícia local, encontra-o, mais tarde, morto, perfurado por afiadas estacas de bambu. Pouco tempo depois, é encontrado num bosque o corpo de um florista aficionado pelo cultivo de orquídeas. Haverá alguma ligação entre dois homens, aparentemente inocentes e com hobbies tão respeitáveis? Quem os poderia odiar ao ponto de os torturar sadicamente até à morte? Wallander e a sua equipa depressa se apercebem de que têm de enfrentar um assassino escrupulosamente bem preparado e com uma inteligência temível, que deixa transparecer um sanguinário desejo de vingança. E quando a polícia crê estar na pista certa, eis que ocorre um novo assassinato.Este romance aborda a violência e a crueldade de um mundo que muda demasiado depressa, em que o sistema judicial parece já não ser suficientemente eficiente para deter os criminosos. É uma história que se caracteriza pela sordidez e que leva o leitor a sentir-se totalmente embrenhado na investigação. Ao longo da narrativa, vamo-nos deparando com uma inesperada moralidade capaz de entender as motivações do assassino. Henning Mankell revela, através de uma narrativa tão gélida quanto obscura, porque é considerado um dos mais talentosos autores de romances policiais, um verdadeiro autor de culto. (...)."
Fonte:Editora Presença

6 de junho de 2010

4 de junho de 2010

"A VOZ DOS DEUSES"

Ser Português: Cidadão livre, monárquico, poeta da palavra, e o talento para nos dar a conhecer «A voz dos Deuses». O João contou-nos ainda as aventuras do "Bando dos Quatro". Falou-nos sempre da nossa história, sem medos ou preconceitos. Raro João, nos dias que correm.