31 de outubro de 2016

00:00 - O'Clock.

À boleia de Pulp Librarian no Twitter.

30 de outubro de 2016

Uma noite bem particular.

"A famosa escritora de policiais Ariadne Oliver prepara-se para celebrar a Noite das Bruxas em casa de uma amiga. Outra das convidadas é Joyce, uma jovem fã de livros policiais, que confessa ter já assistido a um assassinato. Mas a sua fama de contadora de histórias mirabolantes faz com que ninguém lhe preste atenção. Ou talvez não seja bem assim. Quando Joyce é encontrada morta nessa mesma noite, Mrs. Oliver questiona se esta última história seria mesmo fruto da sua imaginação. Quem de entre os convidados quereria silenciá-la? Mrs. Oliver não conhece ninguém melhor do que o seu amigo Hercule Poirot para responder a esta questão. Mas nem mesmo para o grande detective será fácil desmascarar o assassino." Fonte Wook. 

Revolver passados


28 de outubro de 2016

27 de outubro de 2016

Em português (nada) suave

Não me recomendo: soube pela manhã que o Jaime partiu e deixou-nos a música toda e muita saudade. Pela tarde, ligo a telefonia, e soube que o João também partiu, deixando não só o conhecimento, mas um lugar talvez único por preencher. Perdemos dois portugueses de excepção. Não gosto de 5.as feiras com partidas sem regressos. Na noite de hoje, apenas leio os inquéritos do Comissaire Maigret, confesso -me sem vontade de ouvir Música, a menos que as Vozes do Silêncio, citando o impagável Malraux. Vou.

23 de outubro de 2016

16 de outubro de 2016

Outros olhares

James Joyce e Sylvia Beach na porta de uma livraria. (Saquei a foto à boleia de Lecturalia no twitter.)

13 de outubro de 2016

12 de outubro de 2016

Clássicos policiários


"Houve uma morte estranha na cidade. Lila Connor, sensual e leviana, jazia morta em casa, apunhalada com um carta-papéis. Mas essa não era a única morte a lamentar. Larry Connor, contabilista de sucesso, mas um marido infeliz, também se encontrava morto no seu escritório. E em Shady Acres, Nancy Howell interrogava-se: quem teria morto Lila e Larry?
As investigações da polícia também não ajudavam muito. As provas era circunstanciais. E quando tudo parecia ser confuso, nova morte lançar mais luz no caso…" Fonte: Wook.

10 de outubro de 2016

Táxi(s).

Foram uma das minhas bandas na pátria indígena. Ouvi-os até à exaustão, e guardo os Lp´s. Em relação ao negócio dos Táxis em Portugal, compreendo a sua luta, mas à imagem dos operários de antanho que se revoltaram contra a chegada das máquinas no processo de industrialização, creio que estes manifestantes de hoje, na cidade de Lisboa, não têm o futuro do seu lado. Seria o mesmo, que hoje decretar o fim do comércio electrónico. Nesta contenda do Mundo velho/e novo, a Uber e outras operadoras não só vão na frente, como asseguram a modernidade. Dou um exemplo: gosto de comprar livros em livrarias físicas, mas posso adquiri-los através das lojas on line. A rebeldia de tentar parar o tempo, fica muita vez restrita aos manuais da belíssima poesia.

8 de outubro de 2016

Clássicos policiários


"O homem conhecido como Joseph Kent Gimball era uma figura de proa da fulgurante alta-roda nova-iorquina que se passeava pelas ruas de Manhattan na companhia da sua elegante mulher. O homem conhecido como Joe Wilson poderia muito bem ser apresentado como o epítome da classe média americana, com a sua casa, esposa, cão e relvado para cortar ao fim de semana num modesto subúrbio de Filadélfia. Tudo indicaria que Gimball e Wilson nunca se viriam a cruzar - não fora o caso de os dois habitarem o mesmo corpo. E um corpo que acabaria por ser encontrado cadáver numa Casa de Recuperação a meio caminho entre as suas duas vidas. Escrito em 1936, O Mistério dos Fósforos Queimados é uma das mais fascinantes obras de Ellery Queen, assente numa lógica dedutiva espantosamente conduzida, uma história de investigação em que para descobrir o assassino a primeira questão que o escritor-detetive terá de solucionar é quem foi o assassinado." Fonte: Livros do Brasil. 

3 de outubro de 2016

O regresso do inspector Roy Grace


Não sendo propriamente leitor de Thriller´s (confundidos muitas das vezes com o policiarismo), segue uma sugestão de leitura de um autor de nome Peter James, ele que nos deu a conhecer o inspector Roy Grace da polícia de Brighton & Hove, no sul e Inglaterra.
https://www.wook.pt/autor/peter-james/33175

1 de outubro de 2016

Hipocrisia(s)


O dia do idoso(a). Depois de trabalharem uma vida inteira, têm sido consumidos por um sistema, qual rolo compressor que os suga até ao tutano, incluindo uma crise de origem bancária, que fez deles - os velhos - fundo de maneio, para filhos (desempregados) e netos desavindos com o futuro. Não vou em pão e circo para os "velhinhos". (Nota: o desenho é de Vicent Van Gogh).

Escolhas outonais