28 de março de 2017

Eremitério(s)


Santarém, Largo Sá da Bandeira. 

27 de março de 2017

24 de março de 2017

22 de março de 2017

Sul(ismos)


Bilhete postal  para o parlamento europeu.

21 de março de 2017

Primavera(s)


Algures no Ribatejo, Portugal. 

19 de março de 2017

18 de março de 2017

O elefante de porcelana


Em casa dos meus pais havia por lá um elefante de porcelana. Como na época era um puto de tenra idade, olhei sempre o dito elefante como muito grande, assombroso - aquilo era algo de intocável. Aliás, às primeiras perguntas - «Mãe, aquilo serve para quê?» sempre ouvi, - « não partam o elefante! » e a resposta vinha no plural, porque éramos dois a olhar o bicho de porcelana. Tantas perguntas fiz, que um dia a minha mãe quebrou os seus silêncios de magistério, - « filho, aquilo não serve para nada, apenas é um enfeite, e ainda por cima, é oco por dentro.» Não devo ter percebido nada mas mesmo nada, do que me foi à época explicado, sei que o enfeite perdurou por muitos anos na casa do Cartaxo, mas também ignoro qual foi o seu destino. Lembrei-me do Elefante de Porcelana por causa de pequenos génios, quais enfeites, ainda por cima ocos, que vieram tomar conta de muitas empresas na sequência da dita bolha económica. Como a minha saudosa mãe dizia, « enfeites...não servem para nada. »

16 de março de 2017

Clássicos policiários


Alfarrabices: Decorria o ano de 1997 quando a já "madura" colecção Vampiro comemorava meio século a divulgar talvez o melhor do género policiário. Este exemplar é o n.o 595 já na época pela chancela da Bertrand. Felizmente a Vampiro acordou do sono eterno, graças à Porto Editora que de novo voltou a dar à estampa, algo de raro no policiarismo. A capa têm o traço de A. Pedro e o livro datado de Fevereiro de 1997.

15 de março de 2017

Futebolada


Da noite de ontem - "Porto sentido". O FCP não teve (não têm) equipa para dar a volta a um adversário qual legião estrangeira. É um filme que já vi em tempos de antanho. Mas nessa época ainda "bateram o pé" e até o Sousa fez um golo à Peyroteo. Ontem o Soares disparou uma serpentina pós-carnaval. É muito curto. Fico-me pelo relicário onde guardo as recordações de outras épocas, somada uma Quinta do Estanho - 30 anos (por abrir).

12 de março de 2017

Clássico policiário


"Derace Kingsley e a mulher, Crystal, vivem um casamento de conveniência e tranquila infidelidade. Mas Kingsley é um homem de negócios com uma reputação a manter e quando Crystal desaparece, deixando um telegrama onde explica que fugiu para o México com o amante, o carismático detetive privado Philip Marlowe é contratado para a encontrar. Os verdadeiros problemas surgem quando o suposto amante nega saber onde está Crystal. Partindo no seu encalço, Marlowe segue pelas montanhas até ao lago Little Fawn, onde o casal tem uma cabana, mas o que aí descobre é um outro caso de desaparecimento: Muriel Chess, a mulher do caseiro dos Kingsley, tê-lo-á deixado precisamente no dia em que a ausência de Crystal foi notada. O sossego campestre parece estar a adormecer a investigação - até que um corpo emerge à superfície do lago. Clássico romance do mestre do policial hard-boiled, A Dama do Lago foi o quarto livro publicado por Raymond Chandler, em 1943, e continua a ser um dos seus maiores êxitos." Fonte: Bertrand Editores. 

8 de março de 2017

4 de março de 2017

1 de março de 2017

Clássicos policiários

Alfarrábia - tropeço num exemplar dado à estampa ao tempo que as Edições 70 também editavam literatura policiária. Fevereiro de 1984, n.º 7 da Colecção Alibi. Nota da contra-capa, «Originalmente, esta intrigante história (...) foi escrita para ser transmitida pela Rádio em 1931, vindo a ser publicada em livro apenas em 1983, na Inglaterra e nos Estados Unidos. A trama da obra foi previamente arquitectada por um conjunto excepcional de autores que depois se ocuparam, individualmente, da escrita de cada um dos capítulos, cabendo a Dorothy Sayers a responsabilidade da coordenação. O resultado foi surpreendente, pois a diversidade dos autores em nada afectou a unidade do livro, permitindo ao leitor acompanhar a evolução do enredo em função do contributo personalizado de escritores como Agatha Christie, Dorothy Sayers, Anthony Berkley, E.C.Bentley, Freeman Wills Crofts e Clemence Dane. » Caso para dizer que o mítico  Detection Club estava muito afinado. 
https://en.wikipedia.org/wiki/Detection_Club