31 de maio de 2012

28 de maio de 2012

Em português suave


Felizmente que estive três dias sem ouvir/ver noticiários. Agora que regresso, deixo uma modesta sugestão ao Ministro Miguel Relvas, mas também ao "espião" Silva Carvalho. Leiam por favor este livro - mas todo.

27 de maio de 2012

Coisas de domingo



"Publicado em 1930, este conjunto de histórias de Agatha Christie (com um personagem que não voltaria a aparecer na sua obra) marca o início da sua relação com a 7ª arte: a primeira das histórias do livro foi o primeiro trabalho da autora a ser adaptado ao cinema." Fonte:Wook.

23 de maio de 2012

Parabéns Mr. Moog



O senhor Moog faz 78 anos. Ele inventou um instrumento fabuloso, que o diga Keith Emerson (Emerson Lake & Palmer).

As observações de Miss Marple



"Na pacata aldeia inglesa St. Mary Mead nunca se passa nada de extraordinário. Até mesmo os mal-entendidos e as desavenças fazem já parte da rotina diária dos seus habitantes. Mas um dia esta monotonia é alterada. O coronel Protheroe é uma pessoa importante na aldeia, mas o seu comportamento arrogante e intransigente leva a comentários controversos e alguns ódios. Um dia é encontrado morto no gabinete de trabalho do vigário. O vigário Clement, habitualmente uma pessoa calma, fizera, no entanto, pouco antes um comentário menos próprio em que dizia que se alguém matasse o coronel faria um favor ao mundo. Não imaginava que esse comentário o fosse atormentar tanto.  A observadora Miss Marple tem agora mais um caso entre mãos." Fonte: net.saber.com.br

22 de maio de 2012

Clássicos policiários




Os primos Frederic Dannay e Manfred B. Lee marcaram a história da novela negra. Na realidade, eles chamavam-se Daniel Nathan e Maniord Lepofsky. Gostavam de decifrar mistérios, mas muito mais de os imaginar. Eram também especialistas em literatura policial.
Foi assim que surgiu o Detective Ellery Queen. Não era um simples investigador, muito menos apenas e tão só escritor de novela negra, para já não falar num heterónimo que envolvia sómente duas pessoas. Um autêntico múltiplo em todas as suas transversalidades.

20 de maio de 2012

73 anos depois


Académica 1 - Sporting Clube Portugal 0

Direi, os bravos que perderam a final de 1969 para o Benfica estão vingados. Em plena democracia a Briosa não foi "obrigada" a falhar...simplesmente ganhou. Vi o jogo e gostei da forma como a mancha negra entrou no relvado do Jamor. Traziam a lição bem estudada. Duas palavras de apreço: 1) um abraço grande a um academista convicto, que me escrevia uns dias antes da final « veja esse jogo.» Caro amigo, missão cumprida! 2) Outra palavra para um míster também operário -  Pedro Emanuel. Apesar dos altos e baixos levou a sua equipa a uma final (histórica) e arrecadou a taça. 
No findar do jogo disse para comigo, « "a pulga" incomodou e de que forma aquele leãozinho». Segue a festa.

Coisas de domingo

"Hercule Poirot assume-se orgulhosamente como o melhor detetive do mundo. Mas será que o seu génio se evidenciou logo no início da sua carreira? O dedicado capitão Hastings leva-nos numa viagem no tempo e revive os primeiros casos que ajudaram a cimentar a reputação profissional do seu amigo Poirot. É que a perspicácia com que o detetive consegue resolver até os mais complicados enigmas é espantosa. De roubos e assaltos a raptos e homicídios, estes fascinantes casos testam ao limite aquelas que virão a ficar mundialmente conhecidas como as "celulazinhas cinzentas" de Poirot." Fonte:Wook.

19 de maio de 2012

17 de maio de 2012

Leituras policiárias



"Louis Thouret sai de casa todos os dias pela manhã para trabalhar e volta à noite, na mesma hora, sempre de gravata escura e sapatos pretos. Ocasionalmente, porém, é visto no centro da cidade usando sapatos amarelos e gravata de cores vivas, sentado em bancos de praça, quando deveria estar no escritório. Um dia, esse homem é assassinado num beco escuro, transformando-se no pivô de mais um caso de Maigret. Para analistas da obra de Simenon, o personagem Louis Thouret é um dos mais vívidos perfis psicológicos criados pelo escritor." fonte:submarino.com.br.livros

13 de maio de 2012

Coisas de domingo

"Qual é a relação entre uma tentativa de suicídio falhada, uma estudante injustamente acusada de roubo e a vida amorosa de um famoso jogador de ténis?
Nenhuma… aparentemente. Mas uma festa em Gull’s Point, propriedade da viúva Lady Tressilian, vai permitir que o puzzle se complete de uma forma dramática, pois, como o inspector-chefe Battle acabará por descobrir, todos os acontecimentos aparentemente desconexos fazem parte de um intrincado plano criminoso."
Fonte:Wook.

12 de maio de 2012

11 de maio de 2012

Silêncio(s) sem emenda


"Bernardo da Costa Sassetti Pais, conhecido apenas por Bernardo Sassetti, (Lisboa24 de Junho de 1970 11 de Maio de 2012) foi um compositor pianista português."  Fonte:Wikipédia.

Recordações




9 de maio de 2012

Em português (muito) suave


"O velho Doutor Homem, meu pai, ria desta profissão de fé. Ele era um estrangeirado que, com vinte e dois anos teve a graça de umas férias inglesas. Essas “férias inglesas”, que ficaram famosas depois, foram a consequência de um velho distúrbio familiar, segundo o qual em Portugal não se aprende grande coisa. Bastava a um Homem cruzar a imaginária linha de fronteira que separava a verdura de Valença da desolação de Tuy, ou atravessar as primeiras montanhas das Astúrias (de comboio), a caminho de Paris, para se transformar num cidadão do mundo. Anos mais tarde, o meu pai confidenciou-me que isso se devia à teimosia dos Homem em aceitar que a Pátria tinha mudado consideravelmente, mais do que podia a compreensão da velha família espalhada pelo Porto, por Ponte de Lima e pelo arvoredo dos Arcos." Fonte: António Sousa Homem, in Em Certos Aspectos

7 de maio de 2012

Piano jazz



Em grande forma aos 81 anos: o pianista Ahmad Jamal.

6 de maio de 2012

Coisas de domingo

"O Pantanal - imenso, selvagem. Foi aqui, perto da fronteira da Bolívia, que o narrador desta história se refugiou, depois de implicado no assassínio de uma mulher na mega cidade de São Paulo. E foi aqui que só, nas margens do rio Paraguai, num domingo de sol, presenciou a queda fatal de um pequeno avião - o acontecimento que irreversivelmente lhe mudará a vida. Na mochila do piloto - único filho de uma família rica e poderosa - encontra um quilo de cocaína. Dias depois, o local do acidente é identificado, e constata-se o desaparecimento do corpo do piloto - e nessa altura um esquema macabro começa a ser urdido. O Ladrão de Cadáveres, o mais recente livro de Patrícia Melo, é uma mistura explosiva de temor, ganância, conspiração, sexo, corrupção, traição dos vivos e profanação dos mortos. Um romance de leitura compulsiva." Fonte:Wook.

5 de maio de 2012

2 de maio de 2012

Fernando Lopes






Em relação ao legado de Fernando Lopes, confesso que fui/sou muito mais leitor da palavra escrita/falada, do que da sua obra cinematográfica. 
Não esqueço contudo um detalhe: No distante "verão quente" de 1975, Fernando Lopes foi um dos jornalistas que disse «Não» ao camarada Saramago. 
Nessa época dizer não, aos «amanhãs vermelhos e vindouros» foi pretexto para ficar sem trabalho, com todas as consequências derivantes do não alinhamento. Será sempre dessa dignidade, ou seja, o exigir poder pensar e falar pela sua própria cabeça,  a melhor recordação que tenho do cinéfilo que agora nos deixou.  



Outras músicas




1 de maio de 2012

Clássicos policiários

"Lady Angkatell, intrigada pela mente criminosa, convida Hercule Poirot para uma festa de fim-de-semana na sua propriedade. Ao chegar a The Hollow, o detective belga depara-se com uma elaborada cena preparada para o seu divertimento - um médico encontra-se deitado numa poça de tinta vermelha, a sua tímida mulher encontra-se junto do corpo com uma arma enquanto os outros convidados parecem convenientemente chocados. Mas isto não é nenhuma charada. A tinta é sangue e o cadáver é real, transformando um agradável fim-de-semana num dos mais desconcertantes casos de Poirot.
Sangue na Piscina (The Hollow) foi originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1946. A edição norte-americana saiu no mesmo ano sob o título Murder After Hours. Em 1951 estrearia nos palcos londrinos a peça baseada neste mesmo livro, adaptada por Agatha Christie. Foi também transposta para a televisão em 2003, contando com David Suchet no papel de Poirot." Fonte: Wook.