30 de janeiro de 2017

27 de janeiro de 2017

Clássicos policiários


Leitura policiária: regresso aos inquéritos de Jules Maigret ainda no formato original da mítica Coleção Vampiro. Refiro—me ao n.o 488 com tradução de Mascarenhas Barreto e capa de A. Pedro datado de 1988.

24 de janeiro de 2017

21 de janeiro de 2017

Dinossauro(s)


Um bibliófilo confesso, gosta de encontrar pérolas na alfarrábia. Não se sente com coragem para ciências Geológicas, e muito menos vestir a pele de Mestre Galopim de Carvalho em torno dos dinossauros de Torres Vedras. Para entreter o tempo, irá investigar as histórias do chamado "miúdo elástico" ou de alguém conhecido por ter nascido com os blues no corpo, ou melhor dito - o Diabo. Não existe exorcista para tamanha tarefa.

18 de janeiro de 2017

Futebolada

Aos que riram - em tempo - do meu F.C.P ter sido eliminado da taça de Portugal pelo Desportivo de Chaves, aconselho um pouco de presunto, bom pão e menos enfado. Cuidem-se!

17 de janeiro de 2017

Alfarrabices



"Maurice Castle é um ex-diplomata britânico que trabalha no MI6, em Londres, e é casado com uma bela sul-africana. O seu dia-a-dia de agente de secreto parece ser mais burocrático do que se imaginaria, até que uma fuga de informação traz à tona o seu passado, desorganiza a sua vida e coloca em xeque o seu futuro. 
Este livro é a história de um agente duplo, forçado a essa situação pelo seu amor por uma negra. Aborda o tema do apartheid e do racismo, condicionado de um lado pela política britânica e do outro pelas ambições russas. 

O Factor Humano é considerado a obra mais madura de Graham Greene. Com sua prosa elegante, Greene medita sobre a força do amor e do segredo profissional - e sobre os sacrifícios por eles exigidos. Consegue prender o leitor com o seu enredo, mas sobretudo com a caracterização das suas personagens, pintadas com uma profunda compreensão e respeito pelas ironias, ambiguidades e as zonas obscuras da alma humana."

10 de janeiro de 2017

7 de janeiro de 2017

Viagens




Leituras: começo o ano novo com a leitura de uma Viagem ao país profundo. Não sendo leitor assumido de José Saramago, não esqueci os episódios e outros afins tipo Diário de Notícias nos idos meados de 70 - convém nunca esquecer - mas também não lhe desejei a fogueira, como alguns neste lugar à beira mar plantado o desejaram, fizeram. Histórias de uma pátria de brandos costumes. Então e a Viagem a Portugal? Foi um dos livros que ofereci no passado Natal. Veio agora emprestado por uns dias, e logo num primeiro tropeço eis-me no nordeste português, em Sendim, na casa da Gabriela, onde me foram dadas a provar as melhores alheiras que alguma vez degustei. Vinham só com salada, porque dispensei a batata loura, os pimentos curtidos, mas nunca umas taças de vinho branco. Tenho com que me entreter (recordar) por uns dias.

4 de janeiro de 2017

1 de janeiro de 2017