30 de novembro de 2011

"CHAPELADA"

De novo "chapelada" para o Google ao recordar o 176º. aniversário de Mark Twain. Evocam assim a aventura e descoberta do Novo Mundo, mas também as peripécias e a génese humana pela inquietude, ainda que nas margens do grande rio - Mississippi . Livros como As Aventuras de Tom Sawyer, As Viagens de Tom Sawyer e Tom Sawyer, Detective, de Mark Twain (1835-1910), fazem parte do nosso imaginário coletivo.

28 de novembro de 2011

Alain, o Revolucionário.


Quanto a património(s) - ainda, e em tempo: Ele, Alain Oulman foi o verdadeiro "revolucionário" do Fado. Obrigado (sempre) Alain, eternamente português estrangeirado da Foz do Tejo.

27 de novembro de 2011

PATRIMÓNIO(S)



Dir-se-ia que estava escrito nas estrelas do céu imenso. O fado é património imaterial da humanidade. Fiquei feliz, português de lágrima ao canto do olho.

Agora que o reconhecimento foi feito, urge divulgar (ainda mais) e estimar o que nunca terá preço.

Pessoalmente, gosto dos fados (todos) da nossa diva - Amàlia Rodrigues, mas também de Carlos do Carmo. Creio que serão estes os pilares do suporte testemunhal às gerações vindouras. Neste dia em que sentimos o coração ainda mais apertado, lembro-me também de fadistas como Ana Moura, Mafalda Arnauth, Carminho, Camané.

COISAS DE DOMINGO

"Agatha Christie ficará para sempre conhecida como a Rainha do Crime. Publicada em todo o mundo, os seus livros estão traduzidos para mais de cem línguas e venderam já mais de dois mil milhões de exemplares. Um sucesso à escala planetária, ao qual a autora contrapôs uma vida pessoal envolta em mistério. Mas, embora se tivesse mantido afastada das luzes da ribalta, escreveu secretamente uma autobiografia. Publicada apenas após a sua morte, revelou-se tão fascinante que foi imediatamente considerada a sua melhor obra!Com rara paixão e audácia, Agatha Christie fala-nos sobre a sua infância no final do século XIX, as duas guerras mundiais que testemunhou, os dois casamentos e as experiências como escritora e entusiasta de viagens e expedições arqueológicas, em que participava ativamente com o segundo marido. Uma obra que revela a face humana e surpreendentemente extravagante por detrás da mais lendária escritora do século XX." Fonte:Wook.

26 de novembro de 2011

ETERNAS ESPIONAGENS

"Derrubado o Muro de Berlim, está aberta a Cortina de Ferro. O Peregrino Secreto é Ned, um agente leal e honesto do período da Guerra Fria, que fez parte dos Serviços Secretos britânicos durante toda a vida. Agora, no final da sua carreira, Ned presta homenagem ao passado da vida de espião e ao seu herói e mestre George Smiley . Convidado de honra para o jantar de finalistas da nova geração de agentes secretos , numa noite inesquecível, Smiley revisita o seu passado e é arrastado para uma viagem sentimental através da sua própria vida, desde o recrutamento à iminente aposentação. O resultado é uma deslumbrante série de episódios - em parte cómicos, em parte líricos, em parte trágicos -, cada um deles constituindo um marco ao longo do percurso deste «peregrino secreto».Manuseando a sua habitual magia, le Carré mistura um esplêndido conjunto de novos personagens aos velhos heróis dos seus romances: George Smiley, Toby Esterhase, Bill Haydon e Ned, de A Casa da Rússia, entre muitos outros, cada qual com o seu momento nesse cortejo sem fim e sempre novo dos Serviços Secretos, que nas mãos de le Carré é, ao fim e ao cabo, o local mais recôndito das nossas vidas comuns." Fonte:Wook.

24 de novembro de 2011

CLÁSSICOS POLICIÁRIOS

"S. S. Van Dine, pseudónimo de Willard Huntington Wright (Charlottesville, 15 de Outubro de 1888 — Nova Iorque, 11 de Abril de 1939), foi um crítico e escritor americano.

Foi ele que criou o detetive Philo Vance, personagem fictícia que se tornou conhecida, inicialmente em livros nos anos 20 e mais tarde no cinema e rádio." Fonte:Wikipédia.



23 de novembro de 2011

ACREDITAR



Shakhtar Donetsk - 0 / FCP - 2

CLÁSSICOS (NÃO) POLICIÁRIOS

"A Alemanha Nazi ocupava grande parte da Europa. Terra de todos e de ninguém devido ao jogo duplo de Salazar, Lisboa foi durante toda a guerra um território neutro. Num cenário de guerra e perseguição, tornou-se o paraíso à beira-mar plantado. Para além da sua beleza natural e da paz, foi uma das poucas portas de saída para os que desejavam uma oportunidade para construir uma nova vida do outro lado do Atlântico.Depois… uma noite em Lisboa, quando um refugiado olha cobiçosamente para um transatlântico, um homem aproxima-se dele com dois bilhetes de embarque e uma história para contar. É uma história perturbante de coragem e traição, risco e morte. Onde o preço do amor vai para além do imaginável, e o legado do mal é infinito. À medida que a noite evolui, os dois homens e a própria cidade criam um laço que vai durar o resto das suas vidas…"

Fonte:Wook.

20 de novembro de 2011

COISAS DE DOMINGO

"Os espectadores de Carnegie Hall aproveitaram o intervalo para formar pequenos grupos e trocar impressões. A algazarra foi, de súbito, interrompida pelo ruído de um disparo. Sobre Jan Tusar, o virtuoso do violino, que minutos antes, fizera vibrar nervosamente o seu instrumento, descera a serenidade da morte, provocada pelas suas próprias mãos. Nos bastidores, entre polícias vociferantes, personalidades em evidência na vida social e os constrangidos colegas do defunto, encontrava-se Tecumseh Fox, detective privado que se apercebeu, desde o início, de que algo não estava certo. Sucedem-se estranhos acontecimentos: duas testemunhas oculares alongam-se em depoimentos extravagantes; esfuma-se um segundo bilhete deixado pelo suicida; à volta do precioso Stradivarius de Tusar adensa-se o mistério e começam a surgir enigmáticas mensagens enviadas pelos Nazis. O caso ainda mais emaranhado se torna quando uma rara e valiosa peça do período Ming se converte no ponto central de um labirinto repleto de pistas falsas, em que a Paixão e o Crime espreitam a cada esquina." Fonte: Wook.

19 de novembro de 2011

18 de novembro de 2011

17 de novembro de 2011

14 de novembro de 2011

13 de novembro de 2011

COISAS DE DOMINGO

"O inventor Sir Claud Amory fica desesperado quando a sua fórmula para um novo e poderoso explosivo é roubada. O autor do roubo só pode ser alguém que esteja em sua casa. Terá sido um familiar ou um "amigo"? Com medo da resposta, Sir Claud decide dar uma oportunidade ao infractor. As portas são trancadas e as luzes desligadas mas, em vez de devolver a fórmula, o ladrão acrescenta algo ao café do anfitrião… Poirot já não consegue impedir esta morte, mas pode ainda evitar uma catástrofe. Tem "apenas" de encontrar a fórmula e o assassino. E tudo isto sem se deixar envenenar…Escrito originalmente por Agatha Christie em 1930 como uma peça de teatro, Café Negro (Black Coffee) foi adaptado para romance por Charles Osborne em 1997. Foi também transposto para o cinema em 1931 e 1932." Fonte:Wook.

12 de novembro de 2011

EM PORTUGUÊS SUAVE

" O País perdeu a inteligência e a consciência moral.Os costumes estão dissolvidos e os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido, nem instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. (...) A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na miséria. O povo está na miséria. (......) O desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. Vivemos todos ao acaso. Perfeita, absoluta indiferença de cima a baixo! (...) A ruína económica cresce, cresce, cresce...o comércio definha. A indústria enfraquece. O salário diminui. A renda diminui. O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. (...) Não é uma existência, é uma expiação. E a certeza deste rabaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte: « o País está perdido!» "

Fonte:Uma Campanha Alegre, Eça de Queiroz.

11 de novembro de 2011

9 de novembro de 2011

7 de novembro de 2011

CLÁSSICOS POLICIÁRIOS

"Ross Macdonald, pseudônimo de Kenneth Millar (Los Gatos, 13 de Dezembro de 1915 - Santa Barbara, 1983) foi um escritor de crimes de ficção estadunidense.

Ross Macdonald cresceu no Canadá, lá casou-se com Margaret Sturm (a futura escritora Margaret Millar) e voltou aos Estados Unidos em 1938. Como grande parte dos escritores norte-americanos da época, iniciou a carreira literária publicando contos em revistas.

Enquanto estudava na Universidade de Michigan concluiu seu primeiro romance, The Dark Tunnel, publicado em 1944, sob o pseudônimo de John Macdonald, para evitar associação como o nome de sua mulher, que estava se tornando conhecida como escritora."
Fonte:Wikipédia


6 de novembro de 2011

COISAS DE DOMINGO

Ao regressar do Iraque, onde foi visitar a filha, Joan Scudamore dá por si sozinha numa pensão isolada. A viagem de comboio foi inesperadamente interrompida, obrigando-a a permanecer no deserto. Esta súbita solidão leva-a a avaliar a sua vida pela primeira vez e a encarar algumas verdades sobre si própria. Ao olhar para trás, Joan reexamina dolorosamente as suas atitudes, relações e acções, e fica cada vez mais apreensiva com a pessoa que lhe é revelada. Decidida a recuperar o tempo perdido, ela está finalmente de volta a Inglaterra e à vida que pretende transformar drasticamente. Relato intenso da vida emocional de uma mulher, Ausente na Primavera foi, segundo palavras de Agatha Christie, «escrito com integridade, com prazer. O resultado final foi aquele que eu desejava, e isso é a maior alegria que um autor pode ter.»
Fonte:Wook




3 de novembro de 2011

2 de novembro de 2011

Uma questão de calendário.

ENIGMAS

"A ameaça de um grande atentado contra o Papa desencadeia uma intrincada investigação. Mas, no meio eclesiástico, as mortes não explicadas sucedem-se, adensando um clima de suspeita e medo.Entretanto, o porta-aviões Varyag, transformado em casino flutuante, é palco para o assassínio de Lady Godiva, uma bela e afamada cantora.Muitos anos antes, no fim da Segunda Guerra Mundial, o submarino U-1277 foi afundado junto ao Porto pelo seu comandante; a tripulação desembarcou em botes na praia de Angeiras e desapareceu. Ninguém sabe o que aconteceu a Helmuth Draier, nem qual a secreta missão de que vinha incumbido.Em Dai-lhes, Senhor, o Eterno Repouso a narrativa move-se agilmente entre o passado e o presente, e, pelo caminho, o leitor encontra uma abordagem a grandes temas da atualidade, desde a pedofilia e a Igreja Católica, à volatilidade e desigualdade do mundo, onde grassa a miséria e habita a riqueza mais obscena.Desvendar quem matou, como o fez e porquê é um dos desafios para o detetive Mário França. O outro é mergulhar no passado e resolver um enigma. Do seu escritório no Muro dos Bacalhoeiros, no Porto, será ao som do Requiem, de Mozart, que ele conduzirá a investigação até ao sucesso final." Fonte: Wook.