29 de fevereiro de 2012

27 de fevereiro de 2012

26 de fevereiro de 2012

Coisas de domingo

"O cientista americano Thomas Betterton desapareceu durante uma conferência em Paris. Thomas é o último de uma série de desaparecimentos enigmáticos. Igualmente estranha é a morte da sua mulher em Casablanca. Para descobrir o segredo que ela levou para o túmulo, os serviços secretos britânicos recrutam uma agente improvável: Hilary Craven, uma mulher que não tem nada a perder. A proposta que lhe é feita? Fazer-se passar pela falecida Mrs. Betterton. Mas o disfarce implica uma viagem com destino secreto na qual terá de se proteger de um inimigo desconhecido, e a reconstituição dos passos de um estranho em direcção a uma morte inevitável… Destino Desconhecido (Destination Unknown) foi originalmente publicado em 1954 na Grã-Bretanha, tendo sido editado nos Estados Unidos no ano seguinte, sob o título So Many Steps to Death." Fonte:Wook.

25 de fevereiro de 2012

20 de fevereiro de 2012

Clássicos policiários

"Richard Horatio Edgar Wallace (1 de Abril de 187510 de Fevereiro de 1932) foi um prolífico jornalista, dramaturgo e romancista, autor de histórias policiais e de suspense que se tornaram muito populares. Escreveu 175 livros, 24 peças de teatro e contos policiais para jornais. Mais de 160 filmes foram adaptados a partir dos seus romances, mais do que qualquer outro autor. Na década de 1920, do Século XX, um dos seus editores afirmou que um quarto de todos os livros lidos em Inglaterra haviam sido escritos por Wallace." Fonte:Wikipédia.

19 de fevereiro de 2012

Coisas de domingo

"Há uma maré nos negócios dos homens, Que, apanhada na subida, conduz à fortuna…" Mais precisamente à fortuna do desafortunado Gordon Cloade. Morto num bombardeamento nazi durante a Segunda Guerra Mundial, todos os seus bens passaram para as mãos da sua jovem mulher, a ex-Mrs. Underhay. No entanto, a família está tudo menos satisfeita. Apanhado entre uma fortuna e relações difíceis, Poirot tem de fazer os possíveis para evitar que Rosaleen Cloade se junte ao seu marido no Além…
Maré de Sorte (Taken at the Flood) foi originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1948, ano em que seria igualmente editado nos Estados Unidos com o título There is a Tide. Foi adaptado para a televisão em 2006, contando com David Suchet no papel de Hercule Poirot." Fonte:Wook.

18 de fevereiro de 2012

Em português (muito) suave

Lugar d' Facho - S.Martinho do Porto, Fevº. 2012.

Guitarrada(s)

16 de fevereiro de 2012

Citações policiárias

"Rex Stout foi um autor americano de grande sucesso, sobretudo em romances policiais. Mas escreveu também ficção e publicou até um livro de receitas culinárias. Os seus policiais tinham títulos tão sugestivos que o pintor belga René Magritte aproveitou um ou outro como inspiração para nomear os seus quadros. A personagem emblemática dos policiais de Rex Stout é o detective Nero Woolfe (com o ajudante e narrador Archie Goodwin), de vaga ascendência balcânica, obeso, gourmet apreciador de cerveja, e fervoroso criador de orquídeas. Rex Stout foi muito traduzido em Portugal. E creio que posso afirmar que os 46 policiais, em que entra Nero Woolfe, têm todos versão portuguesa. Rex Stout morreu em 1975.
Em imagem, as capas de dois policiais traduzidos: o nº 164 da colecção Xis (Minerva, 1966) e o nº 673 da Colecção Vampiro (Livros do Brasil, 2003), repectivamente de Edmundo Muge e A. Pedro." Fonte:ARPOSE .

13 de fevereiro de 2012

12 de fevereiro de 2012

Coisas de domingo

"Será que Miss Marple encontrou finalmente um rival à altura? Começou tudo com uma chávena de chá. E acabou em tragédia quando o milionário Rex Fortescue bebeu o seu último gole, ficou subitamente doente e morreu. A vítima fornecia uma única pista: um bolso cheio de centeio. Aparentemente, não havia qualquer razão para o homicídio¿ até que a perspicaz Miss Marple se lembrou de uma lenga-lenga da sua infância. Mas um homicídio é tudo menos uma brincadeira de crianças¿
Um Punhado de Centeio (A Pocket Full of Rye) foi originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1953. 1954 seria o ano da edição americana. Foi adaptado para a televisão em 1986, contando com Joan Hickson no papel de Miss Marple." Fonte:Wook.

11 de fevereiro de 2012

Intemporalidades

"Rafael Augusto Prostes Bordalo Pinheiro (Lisboa, 21 de Março de 184623 de Janeiro de 1905) foi um artista português, de obra vasta dispersa por largas dezenas de livros e publicações, precursor do cartaz artístico em Portugal, desenhador, aguarelista, ilustrador, decorador, caricaturista político e social, jornalista, ceramista e professor. O seu nome está intimamente ligado à caricatura portuguesa, à qual deu um grande impulso, imprimindo-lhe um estilo próprio que a levou a uma visibilidade nunca antes atingida. É o autor da representação popular do Zé Povinho, que se veio a tornar num símbolo do povo português. Entre seus irmãos estava o pintor Columbano Bordalo Pinheiro." Fonte Wikipédia.

9 de fevereiro de 2012

Futebolada em português suave

Esta semana festejo com o regresso dos "capas negras" à final do Jamor. É o retorno do charme aos grandes palcos do futebol, e um enorme reencontro histórico. Explico-me: historicamente é sabido que a final da taça de Portugal perdida pela Acádemica perante o Sport Lisboa e Benfica no distante ano de 1969, foi talvez o maior "comício" que o estado corporativo enfrentou. A coisa ao tempo foi de tal forma, que até houve "boicote" presidencial. Nessa época, «a festa foi bonita pá» - ainda que sem direito a transmissão televisa. Pura e simplesmente, não convinha.

Agora que a Briosa volta ao reencontro merecido com as primeiras páginas e "letras grandes" noticiosas, seria interessante fazer desse momento não só a verdadeira festa do futebol, mas ainda o olhar pensante, perante o caos e bandalheira, a que toda esta (não) democracia chegou.

Daqui a cem dias irei torcer pela Académica, e que gozo me daria voltar a ver um equipamento todo de branco, e com braçadeira negra: o luto de um povo, perante um regime falhado. Talvez a história se repita, ou talvez não.

6 de fevereiro de 2012

Cinema


"François Truffaut (Paris, 6 de Fevereiro de 1932 — Neuilly-sur-Seine, 21 de Outubro de 1984) foi um cineasta francês. Um dos fundadores do movimento cinematográfico conhecido como Nouvelle Vague e um dos maiores ícones da história do cinema do século XX, em quase 25 anos de carreira como diretor Truffaut dirigiu 26 filmes, conseguindo conciliar um grande sucesso de público e de crítica na maior parte deles. Os temas principais de sua obra foram as mulheres, a paixão e a infância. Além da direção cinematográfica, ele foi também roteirista, produtor e ator.
Junto com Jean-Luc Godard, Truffaut foi uma das mais influentes figuras do novo cinema francês e inspirou cineastas como Steven Spielberg, Quentin Tarantino, Brian De Palma e Martin Scorsese." Fonte:Wikipédia

Dinossauro, Ian Anderson

5 de fevereiro de 2012

Coisas de domingo

« "Um belo e invulgar problema" para Poirot resolver…Um surto de cleptomania numa residência estudantil não é propriamente o tipo de crime que desperta o interesse de Hercule Poirot. Mas quando o famoso detective vê que a lista de objectos roubados inclui um estetoscópio, umas calças velhas de flanela, uma caixa de bombons e um anel de diamantes encontrado num prato de sopa felicita a directora, Mrs. Hubbard, por este "belo e invulgar problema".A lista não faz qualquer sentido. Mas para Poirot, sempre alerta, se se trata do trabalho de um qualquer ladrãozeco, porque estará toda a gente tão assustada?
"Crime em Hickory Road" (Hickory Dickory Dock) foi originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1955, saindo no ano seguinte nos Estados Unidos sob o título Hickory Dickory Death. O romance foi adaptado para televisão em 1994.» Fonte: Wook.

2 de fevereiro de 2012

Outras músicas

"Granada Literária"

"O protagonista de Pornopopeia, é um produto do nosso tempo - um individualista atroz na busca incessante do prazer imediato. Antigo cineasta marginal (com uma única longa-metragem no currículo), Zeca, que não tem dinheiro e vive na base do improviso, precisa de fazer um spot publicitário sobre miúdos de frango. E não sabe por onde há-de começar. Por isso dá largas à sua voracidade (mais uma linha, mais um uísque, mais um engate) e entra numa espiral sexo, álcool e drogas de proporções épicas. A linguagem radicalmente inventiva e explícita, o ritmo absolutamente estonteante e o humor feroz fazem de Pornopopeia uma narrativa visceral, uma fuga desenfreada rumo a parte nenhuma, um livro de excesso para uma era de excessos - um livro despudorado e politicamente incorrecto a que o leitor dificilmente resistirá." Fonte: Bertrand Editores.