31 de janeiro de 2014

29 de janeiro de 2014

Em português suave



(EX)CITAÇÕES

"Escrever é que é o verdadeiro prazer; ser lido é um prazer superficial." Virginia Woolf (Lido no Twitter)

OUTRAS CONVERSAS

"A Casa Fernando Pessoa e a Egeac, a empresa municipal que a gere, adjudicaram vários serviços por ajuste directo, desde o final de 2012, a uma empresa que está sedeada em casa da sua directora, a escritora Inês Pedrosa." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio.

LIVROS/LEITURAS: o n.º 104 da "famigerada" Colecção Vampiro.


MÚSICA(S): dois atletas do trompete jazz.

28 de janeiro de 2014

27 de janeiro de 2014

Clássicos policiários



"Desde que E. W. Hornung, nos finais do século XIX, criou o seu Raffles, a Literatura Policial passou a contar com um subgénero que iria florescer por diante e em que surge, como herói recorrente, um gatuno que, não obstante as tropelias praticadas, se rege por um código de honra muito seu, não hesitando em punir os vilões e até, muitas vezes, a actuar como detective, castigando aqueles que cometeram crimes graves, mas que, pela posição social ou pela astúcia do método utilizado, fugiriam à alçada da Justiça oficial. Desta plêiade de modernos Robins dos Bosques – em que viria a inserir-se, mais tarde, o “Santo”, de Leslie Charteris, e The Toff, de John Creasey –, sobressai, pela irreverência, pelo garbo e pela ousadia, o inolvidável Arsène Lupin, de Maurice Leblanc. Em Salteador e Cavalheiro (The Brigand – 1927), Edgar Wallace soube explorar o mesmo figurino, criando a mais conseguida réplica britânica do inolvidável gentleman-cambrioleur." Fonte: Editora Livros do Brasil.

Outras músicas


26 de janeiro de 2014

Coisas de domingo

O charme imenso e salero da Diva Estrella Morente.

Coisas de domingo


«Quando o popular bailarino, Jimmy Sutane, celebra a tricentésima representação da peça " O bota-de-elástico" - grande êxito de bilheteira, extraído de um romance escrito pelo tio William - está longe de imaginar que a morte ronda nos bastidores. Tudo começa por um simples caso de chantagem, mas, logo que a primeira vítima é misteriosamente assassinada, Mr. Albert Campion, solicitado por Sutane, vai ver-se envolvido num dos casos mais sangrentos e penosos da sua carreira. Suspeitos não faltam: o empresário calculista, o compositor egocêntrico, o actor-substituto roído de inveja, a massagista prestimosa.
Margery Allingham, sem nunca perder o seu sentido de humor e a habitual perícia, demonstra, neste volume, extraordinárias faculdades de romancista, conseguindo emprestar às suas personagens - e a Campion, em particular - uma dimensão humana pouco habitual em obras do género.» Fonte: apresentação do nº.519 da Colecção Vampiro, Lisboa, 1990.

25 de janeiro de 2014

Clássicos policiários



Ainda e sempre pela "famigerada" Colecção Vampiro.

24 de janeiro de 2014

Em português suave



(EX)CITAÇÕES

"Este ano, lá para Maio, acontecem as eleições para o Parlamento Europeu, uma instituição à espera que se descubra para que serve e qual o contributo que proporciona aos europeus, para além de garantir uma sinecura àquele pessoal político que os partidos querem recompensar ou exilar para Bruxelas, dois verbos que no europês têm tendência a confundirem-se." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio.

OUTRAS CONVERSAS

"Perder a vergonha: é exatamente a isso que se referia Ruth Rendell, a autora britânica de romances policiais (com aquele discreto inspetor Wexford como herói), quando, recentemente, comparava atitudes sobre leitura nos últimos vinte anos. Muita coisa mudou no modo como lemos, como encaramos o acto de leitura ou desenhamos o conceito de livro; mas a diferença essencial, dizia Rendell, é que agora as pessoas “já não se envergonham” de dizer que não lêem livros. Daí que, hoje em dia, a leitura seja cada vez mais uma atividade minoritária. Nesta matéria há contas a ajustar e a fatura deve ser apresentada, desde já, ao sistema escolar – que não só revelou uma brutal incapacidade de motivar gente para a leitura como, além disso, desvalorizou o ensino da literatura em benefício da “comunicação”. A nossa civilização assentou nesse tabu: o livro. Perdê-lo é deixar entrar os bárbaros dentro da cidade." Fonte: Francisco José Viegas, in A Origem das Espécies.

LIVRO(S): recordar uma excelente colecção policiária. XIS.



MÚSICA(S): escolhas madrugadoras.

Pesos pesados


22 de janeiro de 2014

21 de janeiro de 2014

Clássicos policiários



« "Sinistro, impiedoso, satânico e mortífero" são alguns dos adjectivos de que se servem os historiadores da Literatura Policial para caracterizar o Dr. Nikola, jovem e elegante génio do crime saído da imaginação de Guy Boothby, escritor australiano radicado em Londres e que, na época, foi considerado um dos mais notáveis émulos de Conan Doyle. Durante os últimos onze anos da sua curta vida (1867-1905), produziu cerca de quatro dúzias de narrativas em que impera o Mistério e a Emoção, mas nenhuma delas terá atingido o clamoroso êxito de “À Procura da Fortuna”, que, em 1895, deu inicio a fulgurante carreira do Dr. Nikola e conferiu fama instantânea ao autor e à personagem. » Fonte: Editora Livros do Brasil.

19 de janeiro de 2014

Coisas de domingo



"Estas são memórias dos 30 anos em que trabalhei na investigação de homicídios…
Em alguns poucos casos que tive que as complementar com alguma imaginação para preencher uma ou outra falha de memória. Em outros, também recorri à imaginação para conseguir uma abordagem mais ampla de temas fraturantes da nossa sociedade que determinados casos refletem. Fi-lo, porém, sempre com base em situações que fazem parte desta minha vivência, sem desvirtuar o sentido do real.
Não procurei uma estrutura uniforme na sua concepção, diversifiquei, e tentei fugir ao estilo "relatório de polícia, evitando descrições demasiado factuais, pormenorizadas ou técnicas sem, contudo, deixar de revelar aspectos do funcionamento da investigação criminal e da sua concretização processual.
Procurei retratar pessoas, ambientes e mentalidades, assim como manifestei a minha posição sobre temas polémicos que não representa, de modo nenhum, os investigadores da Polícia Judiciária. Sou voz, não sou porta-voz." Fonte: Wook.

18 de janeiro de 2014

17 de janeiro de 2014

16 de janeiro de 2014

Em português suave




(EX)CITAÇÕES

"E bem. E muito bem. E perguntam vocês: o que é a Enercon? Simples. A Enercon é uma empresa de energias renováveis que criou alguns milhares de postos de trabalho em Viana do Castelo. Ironicamente a Enercon também é subconcessionária dos Estaleiros Navais." Fonte: 31 da Armada.

OUTRAS CONVERSAS

"Um relógio de contagem decrescente, que aponta os dias até à saída da troika, inaugurado por Paulo Portas, apareceu errado e dava aos credores mais um mês de permanência em Portugal." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio.

LIVROS - uma escolha policiária, em torno da obra de Agatha Christie.


OUTRAS MÚSICAS

15 de janeiro de 2014

Crime à portuguesa


"Nas ruas de Lisboa respira-se medo. A cidade não é segura e dentro de portas há um nome que atormenta os homens e mulheres da capital: Diogo Alves, de alcunha o Pancada. Poucos lhe conhecem o rosto, mas todos temem cair nas suas mãos. Lá do alto dos arcos do imponente Aqueduto das Águas Livres, sem dó nem piedade, Diogo Alves atira as suas vítimas num voo trágico de mais de 60 metros de altura. O grito, que faz estremecer tudo e todos, dá lugar ao silêncio da morte. A jornalista Anabela Natário, no seu primeiro romance, traz-nos a arrepiante história deste homem que aterrorizou Lisboa da primeira metade do século XIX. Nascido na Galiza, aos dez anos vem para Lisboa onde de criado nas casas mais abastadas da capital passou a ladrão e de ladrão a assassino cruel. Unido pelo coração à taberneira Parreirinha, com estabelecimento em Palhavã, Diogo Alves torna-se numa verdadeira lenda. Através da consulta dos jornais da época e de peças do processo, Anabela Natário recria o processo judicial de Diogo Alves, num romance recheado de mistério e intriga. É ao juiz Bacelar que cabe a difícil tarefa de descobrir e capturar Diogo Alves e o seu bando de malfeitores. Diogo Alves, embora deixe um rasto de violência e morte, consegue sempre escapar-se às mãos da justiça. É preciso detê-lo. O juiz não desiste e aos poucos, mergulhado no ambiente de violência e miséria que se vive na capital do reino, vai juntando as peças deste complicado puzzle de crimes e assaltos." Fonte: Wook.

14 de janeiro de 2014

Noir Art

A magia no traço de Jim Steranko.

12 de janeiro de 2014

Coisas de domingo (1)



Conversa de dragão, «óh Paulo Fonseca, não chegou levar um baile de bola, em Alvalade!? Se não sabes para mais, lê rápido os manuais, ou então, abdica. Por ora, ainda vais a tempo.»

Coisas de domingo


Clássicos policiários: nº.251 da mítica colecção Vampiro, com uma sublime capa de Mestre Lima de Freitas.

10 de janeiro de 2014

Futebolada



Sabemos que foi uma semana de emoções fortes, pois morreu o Rei, Eusébio. Muito se falou da ausência da SAD do FCP e do seu Presidente, nas cerimónias. No Porto, o desaparecimento de um Rei comemora-se com reserva e silêncio. Assim se fez. Em matéria de jogo jogado, falamos no próximo Domingo. Iremos a Lisboa, para jogar futebol, e também evocar a memória do extraordinário jogador Eusébio da Silva Ferreira, obviamente ganhando.

Glenn Bowman, investigador particular



«Quando Frank Crossland se desvaneceu nas sombras de São Francisco, o Departamento de Pessoas Desaparecidas considerou o assunto como um caso comum.
O mesmo fez Glenn Bowman, investigador particular de Nova Iorque. Tal como observou: "maridos, que se põem a andar, são aos montes,quer em Bay City, quer noutro lado qualquer."
Sangue e Diamantes é a história de uma caçada ao homem, que Bowman empreende entre gente estranha e por estranhos locais; uma narrativa de acelerado ritmo e terrificante violência, de conspiração e assassínio.
Na senda temática e literária do imortal Raymond Chandler, Hartley Howard demonstra, uma vez mais, a sua arte na criação do suspense, respeitando integralmente as regras do romance policiário clássico e incutindo-lhe um subtil humor, mesclado de nostalgia e de elevado espírito de justiça humana e social.» Fonte: Da apresentação do n.º 380 da mítica Colecção Vampiro.

9 de janeiro de 2014

8 de janeiro de 2014

Em português suave



(EX)CITAÇÕES 

"José Mourinho, ouvido pela RTP, diz que Eusébio, tal como Amália, é imortal. O treinador do Chelsea lembra que Eusébio foi inovador e sublinha o que fez no futebol de diferente." Fonte: TSF.

OUTRAS CONVERSAS (DESNECESSÁRIAS)


LIVROS - ainda e sempre a "mitica" Colecção Vampiro.



MÚSICA(S)

7 de janeiro de 2014

Clássicos policiários


«Crimes, um torvelinho de surpresas, a violência característica dos romances de Spillane, e uma história cheia de mistério, eis algumas características, tão apreciadas do público, de A Vingança é Minha. Um homem vinga-se de tudo e todos, sem olhar a meios, contra tudo e todos. Mas de quem se vinga? Que razões terá? A imensa força apaixonante que Spillane trouxe à literatura policial palpita nas páginas deste seu livro.» Fonte: Da apresentação do n.º 143 da mítica Colecção Vampiro.

6 de janeiro de 2014

Dia de Reis


Recordo o aniversário de Sir William Sherlock Scott Holmes, ou simplesmente, Sherlock Holmes. Quanto ao "boneco" é da autoria de Fernando Vicente. (Nota: à boleia de Estudio en escarlata)


5 de janeiro de 2014

Em português (muito) triste


É daquelas notícias que nos rasgam o coração: a morte de um Rei. Eu tive a sorte de ter visto Eusébio da Silva Ferreira, no Mundial de 1966 em Inglaterra. Até sempre, nosso Rei.

Coisas de domingo



"Entre Lisboa e o Estoril, nos lobbies de entrada e nos bares dos hotéis como o faustoso Hotel Palácio ou o Hotel Atlântico, circulavam, durante a II Guerra Mundial, espiões dos principais campos beligerantes, Alemanha e Grã-Bretanha, mas não só. Também os serviços secretos italianos, franceses, norte-americanos, e ainda polacos, checos e romenos, e até soviéticos, atuaram em Portugal, e nas suas Ilhas atlânticas e nas suas colónias de África, na Índia e em Timor. Enquanto o resto da Europa estava a ferro e fogo, Portugal, durante a II Guerra Mundial, foi «terra franca» para os serviços de propaganda e espionagem e palco de alguns episódios verdadeiramente novelescos como a tentativa de rapto dos duques de Windsor pelo SS Walter Schellenberg, dos serviços secretos alemães. A historiadora Irene Flunser Pimentel, autora do livro Os Judeus em Portugal durante a II Guerra Mundial, traz-nos uma investigação única, baseada em documentos inéditos até agora mantidos em segredo, que nos revelam como o nosso país foi, graças à sua neutralidade e situação geográfica, um local importante de plataforma de negociações políticas, bem como de trocas de informações, comerciais, económicas e financeiras, entre os dois lados beligerantes. A situação atlântica, quer de Portugal, quer das suas ilhas e colónias, fez com que a principal espionagem, de ambos os lados, fosse a deteção de comboios de navios, para serem objeto de bombardeamentos aéreos ou de submarinos. Pelo nosso país passaram agentes secretos como os agentes duplos, do XX Comiittee, Juan Pujol, mais conhecido por «Garbo» e Dusko Popov, nome de código «Tricycle», que conseguiriam enganar os alemães sobre o verdadeiro destino do desembarque aliado na Europa, em junho de 1944, desviando as suas atenções das praias da Normandia, onde ele ocorreu realmente, para a zona do Pas-de-Calais. Popov terá ainda fornecido informações aos serviços britânicos do possível ataque a Pearl Harbour. Também o escritor e agente secreto inglês Ian Lancaster Fleming se alojou no Estoril ao serviço do Naval Intelligence Department, e terá sido neste ambiente de guerra e espionagem que se inspirou para criar a figura de James Bond. Mas também os portugueses, quer os elementos da Legião Portuguesa quer os da PVDE, se viram envolvidos nas teias da espionagem estrangeira, chegando mesmo a estar ao serviço, à vez ou em simultâneo, dos dois campos beligerantes." Fonte:Wook.

3 de janeiro de 2014

Clássicos policiários


" Miss Marple, num hotel de férias das Índias Ocidentais, vê-se rodeada por outros estranhos hóspedes, tais como uma dama sul-americana, uma silenciosa secretária e outras pessoas «esquisitas»...Um romance fascinante que obteve a unanimidade da crítica e a mais larga popularidade nos diversos países em que foi publicado, para não falar, claro está no sucesso alcançado em Inglaterra. " Fonte: apresentação do n.º299 da "famigerada" Colecção Vampiro.

1 de janeiro de 2014