30 de junho de 2010
28 de junho de 2010
"CLÁSSICOS"

Fonte: Editorial Presença.
27 de junho de 2010
25 de junho de 2010
"NOVELA NEGRA"

"Enriquecido pela presença do engenhoso Dave Robicheaux - provavelmente o protagonista mais fascinante do romance policial contemporâneo -, assim como de personagens complexas, uma narrativa clara e uma observação aprofundada da natureza humana no seu melhor e no seu pior, o novo romance de James Lee Burke poderá ser a sua melhor obra."
Fonte:Booklist
23 de junho de 2010
21 de junho de 2010
20 de junho de 2010
17 de junho de 2010
15 de junho de 2010
A "MINHA" SELECÇÃO

Nestas coisas da alta competição, deixou também de haver almoços grátis. Ainda ontem, a Itália empatou com o Paraguai. Apenas e tão só - um empate.
Em Portugal gosta-se do masoquismo, e critica-se quem é profissional. Adianto-me, porque calculei que perante uma eventual derrota, ou empate, os sempre «velhos do Restelo» falariam nas "vitórias" do Senhor Scolari. Em «defesa de interesses» escrevo: sou adepto incondicional do Futebol Clube do Porto, e acredito nesta selecção, cujo treinador é o Profº. Carlos Queiroz.
Hoje em pleno dia de trabalho e no Portugal profundo, cruzei-me num Café com uma jovem mãe, que se fazia acompanhar de três crianças (talvez os seus filhos). Percebi que seria oriunda de um país do ex-leste europeu. Cruza-mos olhares, e fiz-lhe o sinal de vitória. As três crianças vestiam a camisola da Selecção Portuguesa.
Por aquelas crianças que vestiam a camisola do país de acolhimento, eu escrevo: Esta é a minha verdadeira selecção.
13 de junho de 2010
COISAS DE DOMINGO

Francisco Moita Flores constrói um romance de amor e morte. Fundamentado em documentos da época, reconstrói o homicídio do Presidente-Rei, utilizando as técnicas forenses e que, de certa forma, continuam a ser reproduzidas em séries televisivas de grande divulgação sobre as virtualidades da polícia científica.
Os resultados são inesperados e (Morro Bem. Salvem a Pátria?) é um verdadeiro confronto com esse tempo e as verdades históricas que ao longo de décadas foram divulgadas, onde o leitor percorre os medos e as esperanças mais fascinantes dessa Lisboa republicana que despertava para a cidade que hoje vivemos. E sendo polémico, é terno, protagonizado por personagens que poucos escritores sabem criar. Considerado um dos mestres da técnica de diálogo, Moita Flores provoca no leitor as mais desencontradas emoções que vão da gargalhada hilariante ao intenso sofrimento. Um romance que vem da História. Uma história única para um belo romance."
Fonte:http://oficinadolivro.blogs.sapo
12 de junho de 2010
11 de junho de 2010

Fonte:Editora Presença
10 de junho de 2010
7 de junho de 2010
6 de junho de 2010
4 de junho de 2010
2 de junho de 2010
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