31 de janeiro de 2012
30 de janeiro de 2012
Grande "luxo"
Aquele aborrecimento de ontem - perder com o Gil Vicente - não era previsto, mas quase presentido. Foi na verdade péssimo, não só pelo resultado, mas porque o Futebol Clube do Porto na primeira parte esteve ausente, e pior que tudo, é que em termos de campeonato deixou de depender apenas de si.
Hoje os jornais e telefonias começaram a debitar a notícia: o regresso de Lucho Gonzalez. É na verdade um "luxo" ter de volta El Comandante - em tempos de crise - ao serviço da turma dragoneana.
Fala-se que para além do icónico Lucho, também segue para os lados das Antas um matador. É caso para dizer - Bem vindos, aos dois.
Em português suave

(EX)CITAÇÕES
"A nossa primeira parte foi horrível, demonstrámos uma apatia que não é própria de quem quer revalidar o título. Fomos penalizados por essa apatia, mas há que dizer uma coisa: a arbitragem foi vergonhosa. Se quiserem levar a outra equipa ao colo que a levem, se quiserem encomendar as faixas de campeão também podem fazê-lo." Fonte: Vítor Pereira, in O Jogo.
29 de janeiro de 2012
Coisas de domingo

28 de janeiro de 2012
27 de janeiro de 2012
25 de janeiro de 2012
24 de janeiro de 2012
Em português suave

23 de janeiro de 2012
22 de janeiro de 2012
Coisas de domingo

21 de janeiro de 2012
Português (pouco) suave

"Cavaco ganhou 141 519 euros em pensões. Presidente queixa-se que as suas pensões não vão chegar para as despesas." Fonte: Correio da Manhã.
OUTRAS CONVERSAS
Coisas de sábado, e sem as lamúrias de alguns dos nossos reformados. Perdeu-se de vez a noção do que são os lugares terrenos. Pobre república a nossa com a converseta dos seus mais altos dirigentes. Uma vergonha.
20 de janeiro de 2012
19 de janeiro de 2012
18 de janeiro de 2012
16 de janeiro de 2012
15 de janeiro de 2012
Coisas de domingo

14 de janeiro de 2012
12 de janeiro de 2012
10 de janeiro de 2012
Em português (muito) suave

9 de janeiro de 2012
8 de janeiro de 2012
Coisas de domingo

7 de janeiro de 2012
5 de janeiro de 2012
Coisas simples

O opaco George Edalji quer apenas ser muito inglês e acredita na lei; contudo, a sua ascendência pársi é um entrave às suas aspirações e colocá-lo-á a braços com a justiça. Por seu lado, Arthur é um homem moderno para a sua época, mas os seus ideais de cavalheirismo e dever empurram-no para um insolúvel dilema moral: ama profundamente Jean, mas existe Touie, a sua mulher, a quem encara com afecto e respeito. É então, após dez anos a viver esta mentira, que Arthur descobre a história de George. O óbvio erro judiciário galvaniza-o. Uma vez que o público o identifica com Sherlock Holmes, ele vai actuar como a sua criação, limpar o nome do inocente e desmascarar o culpado. A uni-los está o facto de ambos serem vítimas dos sistemas que mais admiram: a lei e o cavalheirismo, e juntos serão capazes de redimir as suas vidas destroçadas pela falta de esperança e frustração." Fonte:Wook.
3 de janeiro de 2012
2 de janeiro de 2012
1 de janeiro de 2012
Coisas de domingo

Ano novo

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