21 de junho de 2011

PORTUGUÊS (MUITO) SUAVE

O Futebol Clube do Porto "blindou" o Profº. Vitor Pereira com módicos 18 milhões de euros. É fácil perceber o porquê. Imaginemos que na época que se avizinha, o FCP brilha na Champions. Lá se vai outra vez o mister. A "oficina" do futebol passou também a ser oficina/escola de treinadores. Felizmente.

Senhor "Blues"


Dez anos depois da partida de Mr. Hooker - 21.6.2001. Até sempre Senhor Blues.

20 de junho de 2011

19 de junho de 2011

COISAS DE DOMINGO

"A chuva é uma constante deste livro. A chuva, o vento e o frio. A Islândia é o lugar onde tudo acontece, mesmo quando raramente acontece alguma coisa. Um homicídio, uma mensagem enigmática, um passado por revelar. Culpa e redenção numa crime de sangue.
O inspector Erlendur Sveinsson recusa a aparente e ilusória simplicidade deste caso. Atravessa a fina película do presente e percorre toda a espessura do passado, um passado injusto, cruel e violento, ainda em aberto. É este passado que emerge à superfície em toda a sua podridão para contaminar o presente. Só o inspector Erlendur parece ser capaz de fechar a porta a esse passado de sombras e trazer luz ao presente. "
Fonte:Wook.

12 de junho de 2011

COISAS DE DOMINGO

"Gudlaugur, o velho porteiro de um dos mais famosos hotéis de Reiquiavique, é encontrado seminu e apunhalado no seu miserável quarto na cave do hotel. Mas Gudlaugur é muito mais do que um simples porteiro que também se disfarça de Pai Natal para as festas das crianças - ele é um completo mistério. Ao fim de vinte anos a trabalhar no hotel, ninguém parece conhecê-lo verdadeiramente. À medida que a investigação prossegue, uma teia de más intenções, avidez e corrupção começa a emergir. Toda a gente - entre funcionários e hóspedes - tem algo a esconder. Mas o segredo mais chocante reside no passado da vítima, no qual o inspector Erlendur tem de mergulhar para encontrar o assassino.
Um romance tenso, com uma atmosfera perturbante, pela mão de um dos melhores escritores de policiais da Europa."
Fonte:Wook.

11 de junho de 2011

10 de junho de 2011

UM ESTRANHO PAÍS



Céptico em relação aos políticos, não perfilho qualquer religião mas acredito em cidadãos como o Bispo do Porto. Sinto-me cada vez mais um "conservador" revolucionário, e confesso adorar este pedaço de terra. Viva Portugal.

6 de junho de 2011

5 de junho de 2011

COISAS DE DOMINGO

"A escolha de um pequeno e apagado sacerdote católico para seu detective de eleição é talvez o aspecto mais intrigante da incursão de Chesterton no conto policial. A construção do Padre Brown, homem de Deus, simples, sábio e humano, é tanto mais curiosa quanto o primeiro conto de que é protagonista foi publicado há cem anos, em 1910, muito antes de o autor ter aderido ao catolicismo.

Quando, em 1923, Gilbert Keith Chesterton (1874-1936), jornalista, biógrafo, filósofo e poeta, quis acolher-se à Igreja Católica, já os seus contos circulavam em colectâneas como A Inocência do Padre Brown (1911), que obtiveram grande popularidade. Não por acaso, Chesterton foi eleito, em 1929, primeiro presidente do Detection Club, fundado por Anthony Berkeley.
Ao ler estes contos, o sacerdote desajeitado que Chesterton idealizou com o seu «grande e puído chapéu-de-chuva, que lhe estava sempre a cair ao chão», parece de início não ser mais do que uma antecipação do profiler contemporâneo: um observador atento do comportamento humano, um analista de perfis psicológicos, que identifica o criminoso a partir do seu agir e da vítima que preferiu.

Confrontado com essa hipótese em O Segredo do Padre Brown, o pequeno sacerdote reage, no entanto, com inesperada energia e explica que esse método, dito científico por muitos, o obrigaria a «situar-se fora do homem e a estudá-lo como se fosse um gigantesco insecto», sujeitando o eventual criminoso ao que o padre «chamaria uma luz morta e desumanizante». Pelo contrário, o seu método, se assim se podia chamar, partia do simples reconhecimento de que «estou dentro de um homem. Estou sempre dentro de um homem». É no interior da sua condição humana que, na verdade, aguarda «até saber que estou dentro de um assassino […]. Até ser mesmo um assassino»." Fonte:Wook .

4 de junho de 2011

DIA DE "REFLEXÃO"

Lembrei-me dos "bonecos" do excelente Honoré Daumier para caracterizar o que penso quanto ao nojo. Direi ainda de outra forma, talvez mais queirozeana: apenas as moscas, porventura mudam.

1 de junho de 2011

"DUBLIN"

Duas semans depois do evento (European Ligue: FCP 1 - SCB 0) chega o postal. É de comemorar este acentuado "Porto Vintage".