
21 de junho de 2011
PORTUGUÊS (MUITO) SUAVE

20 de junho de 2011
19 de junho de 2011
COISAS DE DOMINGO

O inspector Erlendur Sveinsson recusa a aparente e ilusória simplicidade deste caso. Atravessa a fina película do presente e percorre toda a espessura do passado, um passado injusto, cruel e violento, ainda em aberto. É este passado que emerge à superfície em toda a sua podridão para contaminar o presente. Só o inspector Erlendur parece ser capaz de fechar a porta a esse passado de sombras e trazer luz ao presente. "
Fonte:Wook.
17 de junho de 2011
15 de junho de 2011
13 de junho de 2011
12 de junho de 2011
COISAS DE DOMINGO

Um romance tenso, com uma atmosfera perturbante, pela mão de um dos melhores escritores de policiais da Europa."
Fonte:Wook.
11 de junho de 2011
10 de junho de 2011
UM ESTRANHO PAÍS
Céptico em relação aos políticos, não perfilho qualquer religião mas acredito em cidadãos como o Bispo do Porto. Sinto-me cada vez mais um "conservador" revolucionário, e confesso adorar este pedaço de terra. Viva Portugal.
8 de junho de 2011
7 de junho de 2011
6 de junho de 2011
5 de junho de 2011
COISAS DE DOMINGO

Quando, em 1923, Gilbert Keith Chesterton (1874-1936), jornalista, biógrafo, filósofo e poeta, quis acolher-se à Igreja Católica, já os seus contos circulavam em colectâneas como A Inocência do Padre Brown (1911), que obtiveram grande popularidade. Não por acaso, Chesterton foi eleito, em 1929, primeiro presidente do Detection Club, fundado por Anthony Berkeley.
Ao ler estes contos, o sacerdote desajeitado que Chesterton idealizou com o seu «grande e puído chapéu-de-chuva, que lhe estava sempre a cair ao chão», parece de início não ser mais do que uma antecipação do profiler contemporâneo: um observador atento do comportamento humano, um analista de perfis psicológicos, que identifica o criminoso a partir do seu agir e da vítima que preferiu.
Ao ler estes contos, o sacerdote desajeitado que Chesterton idealizou com o seu «grande e puído chapéu-de-chuva, que lhe estava sempre a cair ao chão», parece de início não ser mais do que uma antecipação do profiler contemporâneo: um observador atento do comportamento humano, um analista de perfis psicológicos, que identifica o criminoso a partir do seu agir e da vítima que preferiu.
Confrontado com essa hipótese em O Segredo do Padre Brown, o pequeno sacerdote reage, no entanto, com inesperada energia e explica que esse método, dito científico por muitos, o obrigaria a «situar-se fora do homem e a estudá-lo como se fosse um gigantesco insecto», sujeitando o eventual criminoso ao que o padre «chamaria uma luz morta e desumanizante». Pelo contrário, o seu método, se assim se podia chamar, partia do simples reconhecimento de que «estou dentro de um homem. Estou sempre dentro de um homem». É no interior da sua condição humana que, na verdade, aguarda «até saber que estou dentro de um assassino […]. Até ser mesmo um assassino»." Fonte:Wook .
4 de junho de 2011
3 de junho de 2011
2 de junho de 2011
1 de junho de 2011
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