Três escolhas desta 3ª. feira: o mundo tão particular dos livros, uma viagem a Vinhais, e um gato, no traço incrível de Pablo Ruiz Picasso.
19 de novembro de 2013
18 de novembro de 2013
17 de novembro de 2013
Coisas de domingo
Em 2013 a “Crime Writers Association”, do Reino Unido, celebra 60 anos de atividades, apoiando e promovendo o trabalho de autores de literatura policial, um dos gêneros literários mais populares e com a maior capacidade de se reinventar. Para celebrar a data, a entidade convocou uma comissão de escritores para eleger os melhores do gênero de todos os tempos. O resultado foi o seguinte:
- Melhor autor de todos os tempos – Agatha Christie
- Melhor livro de todos os tempos – “O assassinato de Roger Ackroyd” de Agatha Christie
Melhor série de livros policiais – Sherlock Holmes
Fonte: http://www.lpm-blog.com.br
Coisas de domingo
Agatha Christie na cozinha de sua casa, na Inglaterra, em 1950. Ela era fã de pratos simples, como pães e omeletes (Foto: Popperfoto/Getty Images)
"Agatha amava cozinhar desde a infância – algo incomum para uma moça classe alta britânica, que cresceu cercada por cozinheiras. Em 1901, quando seu pai morreu, ela tinha apenas 11 anos. Enquanto toda a família foi para o funeral, ela procurou conforto na cozinha. Foi lá que Agatha passou o dia, ajudando a empregada da família a preparar o jantar. A comida também trouxe conforto quando seu primeiro marido pediu o divórcio. Nos primeiros dias após a separação, ela perdeu o apetite. Pouco depois, fez uma viagem à cidade turística de Harrogate e passou dez dias comendo tudo o que pôde. A depressão foi derrotada a golpes de garfo." Fonte(s): A cozinha das escritoras – Stefania Aphel Barzini e A Casa Torta (blogue).
16 de novembro de 2013
A melhor de sempre
Lido no Twitter: El asesinato de Roger Ackroyd' Agatha Christie elegida mejor #novelapoliciaca por Asociación Británica de Escritores de Novelas Policiacas. Fonte: Jordi Valero in bloginterrobang
15 de novembro de 2013
14 de novembro de 2013
Em português suave
OUTRAS CONVERSAS
"Já existem 38 mil canais no Meo Canal; um terço dos pneus analisados num estudo recente da ACAP estavam em más condições para circulação; um aluno com seis anos de idade, de uma escola de Mangualde, foi suspenso depois de morder um colega; uma escola de Gaia, construída há dois anos e que teve um custo de seis milhões de euros, já precisa de obras de reparação urgentes; na Guarda a mãe de um aluno que tinha sido repreendido por mau comportamento agrediu a professora que fez a repreensão, a qual teve de receber tratamento hospitalar; o numero de refeições diárias fornecidas nas cantinas sociais aumentou 25% para 49.150 por dia; há mais de 12 mil casais em que nenhum dos membros tem trabalho; o Ministério Público decidiu que não houve falsificação dos documentos apresentados por orgãos de comunicação que indicavam a participação de Pais Jorge, ex-secretário de Estado deste Governo, na negociação de contratos swap pelo Citigroup com o Governo de Sócrates; por falta de capacidade do servidor interno da organização, inspectores da Judiciária estão a ser aconselhados a guardar dados dos seus inquéritos nos seus computadores pessoais." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio.
EXCITAÇÕES
"Biografia completa: essa impossibilidade." Fonte: Twitter Renata Lins @repimlis.
NOTÍCIAS QUE GOSTO
"Poirot vai voltar e é Sophie Hannah que vai escrever o romance policial." Fonte: Público pt.
LIVRO(S): N.º 66 da Colecção Vampiro, c/ capa de Cândido Costa Pinto.
13 de novembro de 2013
12 de novembro de 2013
11 de novembro de 2013
Um conservador à moda antiga
Páginas de Melancolia e Contentamento reúne as crónicas que António Sousa Homem escreveu para o Correio da Manhã, entre 2011 e 2013, e refletem uma vez mais o olhar deste cronista, residente em Moledo, sobre Portugal e os portugueses. São crónicas marcadas pelas suas perspetivas surpreendentes, mas também sempre matizadas com uma forte ironia.
A citação seguinte é disso exemplo: «Um dos meus irmãos (somos cinco) é astrólogo. Enverga a carteira profissional com denodo e algum desconforto há algumas décadas, provando a qualidade das palavras de Churchill, para quem a política era a arte de fazer previsões sobre «os próximos anos» e de passar «os próximos anos» a explicar por que razão as coisas não se passaram como estava previsto. O leitor já adivinhou que, por detrás do tom jocoso da primeira frase se esconde outra profissão, afinal, não menos desconfortável - a de economista.» Fonte:Wook.
A citação seguinte é disso exemplo: «Um dos meus irmãos (somos cinco) é astrólogo. Enverga a carteira profissional com denodo e algum desconforto há algumas décadas, provando a qualidade das palavras de Churchill, para quem a política era a arte de fazer previsões sobre «os próximos anos» e de passar «os próximos anos» a explicar por que razão as coisas não se passaram como estava previsto. O leitor já adivinhou que, por detrás do tom jocoso da primeira frase se esconde outra profissão, afinal, não menos desconfortável - a de economista.» Fonte:Wook.
10 de novembro de 2013
Coisas de domingo
«Até que ponto um único assassinato pode iluminar a crise moral em que se encontra o país?
6 de julho de 2012. Henrique Monroe, inspetor-chefe da Polícia Judiciária, é chamado a um luxuoso palacete de Lisboa para investigar o homicídio de Pedro Coutinho, um abastado construtor civil. Depois de interrogar a filha da vítima, Monroe começa a acreditar que Coutinho foi assassinado ao tentar defender a perturbada adolescente do violento assédio sexual de algum amigo da família. Ao mesmo tempo, uma pen que o inspetor descobre escondida na biblioteca da casa contém alguns ficheiros com indícios de que a vítima poderá também ter sido silenciada por um dos políticos implicados na rede de corrupção que o industrial montara para conseguir os seus contratos.
Tendo como pano de fundo o Portugal contemporâneo, um país traído por uma elite política corrupta, que sofre sob o peso dos seus próprios erros históricos, Richard Zimler criou um intrigante policial psicológico, com uma figura central que se debate com os seus demónios pessoais ao mesmo tempo que tenta deslindar um caso que irá abalar para sempre os muros da sua própria identidade.» Fonte:Wook.
6 de julho de 2012. Henrique Monroe, inspetor-chefe da Polícia Judiciária, é chamado a um luxuoso palacete de Lisboa para investigar o homicídio de Pedro Coutinho, um abastado construtor civil. Depois de interrogar a filha da vítima, Monroe começa a acreditar que Coutinho foi assassinado ao tentar defender a perturbada adolescente do violento assédio sexual de algum amigo da família. Ao mesmo tempo, uma pen que o inspetor descobre escondida na biblioteca da casa contém alguns ficheiros com indícios de que a vítima poderá também ter sido silenciada por um dos políticos implicados na rede de corrupção que o industrial montara para conseguir os seus contratos.
Tendo como pano de fundo o Portugal contemporâneo, um país traído por uma elite política corrupta, que sofre sob o peso dos seus próprios erros históricos, Richard Zimler criou um intrigante policial psicológico, com uma figura central que se debate com os seus demónios pessoais ao mesmo tempo que tenta deslindar um caso que irá abalar para sempre os muros da sua própria identidade.» Fonte:Wook.
9 de novembro de 2013
Postais
Recebi na caixa do correio (físico) um belíssimo postal com os motivos do Bonfire no Sussex (Inglaterra). Trata-se de fogueiras e motivos festivos - pré noite das bruxas, com muito de copos à mistura. Dá pelo título de Fletching Bonfire, o traço é de Lorna Holdcroft. Gostei.
8 de novembro de 2013
5 de novembro de 2013
4 de novembro de 2013
Em português suave
(EX)CITAÇÕES
«Bicicleta paga mais imposto que carro no Brasil.» Fonte: Jornal O Globo no Twitter.
«um filósofo pode sem qq dúvida ser má pessoa, até 1 monstro. o q ñ s espera dele é q seja tão incrivelmente burro e desajeitado» Fonte: fcancio no Twitter.
OUTRAS CONVERSAS
«[...] A política portuguesa chegou a um ponto de imbecilidade e descaramento em que já acha fácil enganar o país. Não engana.[...] Até 2011, o PSD foi uma embrulhada de facções pessoais, sem ideologia, sem doutrina e sem estratégia. Quando Pedro Passos Coelho chegou (às costas de algumas dessas facções), veio presidir a um partido que se tornara numa espécie de federação de municípios só ligada por interesses pouco confessáveis, na melhor hipótese, e, na pior, pelo medo da polícia. [...]» Fonte: Vasco Pulido Valente, in Público.
LEITURAS: N.º 65 da mítica Colecção Vampiro c/ capa de Cândido Costa Pinto.
MÚSICA(S), ainda e sempre o intemporal Lou Reed.
3 de novembro de 2013
Coisas de domingo
«Já todos conhecem o detective Charlie Chan, da polícia de Honolulu, cuja reputação tão solidamente se afirmou em casos intrincados, tais como o do Camelo Preto e o Caso Sem Chaves. Mais uma vez ele vai aparecer, envolvido no misterioso assassinato de...um detective famoso, Sir Frederic Bruce, ex-chefe da Scotland Yard. A esse assassinato estão ligados velhas e estranhas histórias, de desaparecimentos e mortes, em três continentes. Casos antigos de vários anos, indícios contraditórios e escassos, os segredos que o experimentado detective arrasta consigo para a morte, constituem uma pesada cortina de mistérios difícil de remover, Charlie Chan vê-se, mau-grado seu, lançado no centro de perturbadores acontecimentos que o forçam a investigar. A inteligência, a subtileza, a paciência, a pertinácia, a penetrante observação e o conhecimento dos homens - são as armas de Charlie Chan. Com elas consegue finalmente vislumbrar e surpreender o que se oculta...» Fonte: Nº. 69 da Colecção Vampiro, Os Mestres da Literatura Policial, Edição Livros do Brasil Ldª, Lisboa, c/ revisão de António Ramos Rosa e capa de Mestre Cândido Costa Pinto.
2 de novembro de 2013
1 de novembro de 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)