The Dinner Party, Jules Grun.
7 de março de 2015
2 de março de 2015
26 de fevereiro de 2015
Colosso e libertário
«[…] os passos numa aldeia da raia, os estudos na Invicta, os primeiros amores, os trabalhos em Lisboa, as investigações em Paris e em Madrid, as paixões em São Paulo, os entusiasmos em Montevideu, as estranhezas em Buenos Aires, os recolhimentos em Itatiaia, os estudos no Rio, as aulas em Niterói, as campanhas na Paraíba, as descobertas no Ibapuera, as ações em Santa Catarina e na Baía, os novos amores em Brasília, as realizações no Japão, em Timor e em Nova Iorque, os empenhos na Galiza, as explosões em Sesimbra, Monsaraz e Príncipe Real, a participação na Revolução dos Cravos e no novo Portugal livre. Ficou ainda a obra colossal, que o génio do seu espírito, a agilidade da sua mão, a acutilância do seu pensamento nos legou […].
Quem foi George Agostinho Baptista da Silva? A resposta é infinita, tantos os ângulos esquinados desta vida: prosador de altíssimos dons, narrador inventivo, cronista subtil, biógrafo monumental, pedagogo de largo esforço, monitor de fina manha, professor de sucesso, pensador destemido, poeta bissexto, gramático de muita língua, estoico severo, homem de desleixada túnica, entomologista, tradutor, criador do Centro de Estudos Afro-Orientais, escândalo bíblico, trickster, ogã de terreiro baiano, patriarca de larga tribo, povoador, amante, perrexil, poliglota, sonhador, farsante, polígamo, explicador, joaquimita, gato, galo, sábio, escuteiro, pop-star, colosso, bandeirante, franciscano anormal, homem do tá-tá-tá, aprendiz de valsa, cidadão do mundo, aldeão antigo, monstro, vadio truculento, marau divino, criança eterna, biógrafo de Miguel Ângelo, homem de cinco cabeças e 10 instrumentos […], o otimista, o entusiasta, sem a mais pequena mancha de desânimo no futuro.» Fonte: Wook.
Quem foi George Agostinho Baptista da Silva? A resposta é infinita, tantos os ângulos esquinados desta vida: prosador de altíssimos dons, narrador inventivo, cronista subtil, biógrafo monumental, pedagogo de largo esforço, monitor de fina manha, professor de sucesso, pensador destemido, poeta bissexto, gramático de muita língua, estoico severo, homem de desleixada túnica, entomologista, tradutor, criador do Centro de Estudos Afro-Orientais, escândalo bíblico, trickster, ogã de terreiro baiano, patriarca de larga tribo, povoador, amante, perrexil, poliglota, sonhador, farsante, polígamo, explicador, joaquimita, gato, galo, sábio, escuteiro, pop-star, colosso, bandeirante, franciscano anormal, homem do tá-tá-tá, aprendiz de valsa, cidadão do mundo, aldeão antigo, monstro, vadio truculento, marau divino, criança eterna, biógrafo de Miguel Ângelo, homem de cinco cabeças e 10 instrumentos […], o otimista, o entusiasta, sem a mais pequena mancha de desânimo no futuro.» Fonte: Wook.
23 de fevereiro de 2015
22 de fevereiro de 2015
18 de fevereiro de 2015
17 de fevereiro de 2015
15 de fevereiro de 2015
11 de fevereiro de 2015
8 de fevereiro de 2015
4 de fevereiro de 2015
O intemporal Poirot
«A morte do abastado Richard Abernethie é um acontecimento infeliz, mas não há motivos para crer que se trate de homicídio - pelo menos até ao momento em que a irmã, Cora, é brutalmente assassinada. Só nessa altura é que alguém recorda o comentário que Cora fez a respeito da morte do irmão: «O caso foi todo muito bem abafado... Mas ele foi assassinado, não foi?» Cabe a Hercule Poirot e às suas celulazinhas cinzentas dar algum sentido a tão críptico comentário…» Fonte:Wook.
1 de fevereiro de 2015
O detetive Cormoran Strike
«Quando o escritor Owen Quine desaparece, a sua mulher contrata os serviços do detetive privado Cormoran Strike. De início pensa que o marido se ausentou por uns dias - como já acontecera anteriormente - e recorre a Strike para o encontrar e trazer de volta a casa.
No decorrer da investigação, torna-se claro que o desaparecimento do escritor esconde algo mais. Quine tinha acabado de escrever um romance onde caracterizava de forma perversa quase todas as pessoas que conhecia. Se o livro fosse publicado iria certamente arruinar algumas vidas - pelo que haveria várias pessoas interessadas em silenciá-lo.
E quando Quine é encontrado, brutalmente assassinado em circunstâncias estranhas, começa uma corrida contra o tempo para tentar perceber a motivação do cruel assassino, um assassino diferente de todos aqueles com quem Strike se tinha cruzado...
Um policial de leitura compulsiva com um enredo que não dá tréguas ao leitor, O Bicho-da-Seda é o segundo livro desta aclamada série protagonizada por Cormoran Strike e pela sua jovem e determinada assistente Robin Ellacott.» Fonte: Wook.
No decorrer da investigação, torna-se claro que o desaparecimento do escritor esconde algo mais. Quine tinha acabado de escrever um romance onde caracterizava de forma perversa quase todas as pessoas que conhecia. Se o livro fosse publicado iria certamente arruinar algumas vidas - pelo que haveria várias pessoas interessadas em silenciá-lo.
E quando Quine é encontrado, brutalmente assassinado em circunstâncias estranhas, começa uma corrida contra o tempo para tentar perceber a motivação do cruel assassino, um assassino diferente de todos aqueles com quem Strike se tinha cruzado...
Um policial de leitura compulsiva com um enredo que não dá tréguas ao leitor, O Bicho-da-Seda é o segundo livro desta aclamada série protagonizada por Cormoran Strike e pela sua jovem e determinada assistente Robin Ellacott.» Fonte: Wook.
29 de janeiro de 2015
Arsène Lupin
«Este romance é o primeiro de uma série de vinte títulos que Maurice Leblanc dedicou à figura de Arsène Lupin, o gentleman-gatuno inspirado no anarquista francês Marius Jacob (1879-1954).
Surgido pela primeira vez em 1907, Arsène Lupin foi desde logo encarado como a resposta francesa a Sherlock Holmes. Dedicado ao crime, o gentleman-gatuno, brilhante e divertido nas suas várias golpadas, mantém um código de honra que nos leva a aderir à sua figura. Dotado de uma escrita simples mas empolgante, Maurice Leblanc construiu uma das personagens mais marcantes do policial, cativando os leitores. Arsène Lupin inspirou, entre outros, o Santo de Leslie Charteris. O interesse pelas aventuras escritas por Leblanc mantém-se vivo, não só devido à qualidade e complexidade dos enredos, como por causa de um certo revivalismo de tudo o que é vintage.
Em 2004 foi alvo de nova adaptação cinematográfica e em 2012 a editora Balland publicou mais um romance póstumo de Leblanc.» Fonte: Wook.
Surgido pela primeira vez em 1907, Arsène Lupin foi desde logo encarado como a resposta francesa a Sherlock Holmes. Dedicado ao crime, o gentleman-gatuno, brilhante e divertido nas suas várias golpadas, mantém um código de honra que nos leva a aderir à sua figura. Dotado de uma escrita simples mas empolgante, Maurice Leblanc construiu uma das personagens mais marcantes do policial, cativando os leitores. Arsène Lupin inspirou, entre outros, o Santo de Leslie Charteris. O interesse pelas aventuras escritas por Leblanc mantém-se vivo, não só devido à qualidade e complexidade dos enredos, como por causa de um certo revivalismo de tudo o que é vintage.
Em 2004 foi alvo de nova adaptação cinematográfica e em 2012 a editora Balland publicou mais um romance póstumo de Leblanc.» Fonte: Wook.
26 de janeiro de 2015
25 de janeiro de 2015
20 de janeiro de 2015
12 de janeiro de 2015
Leitura(s) agendada(s)
«O jornalista Rui Alvorada acorda no hospital depois do portentoso tareão com que quatro jagunços cobardolas o brindaram. Uma ideia aflora-lhe imediatamente o pensamento: «Estou a reviver a história do meu pai, vítima de uma canalhice que o atirou para uma cama como esta. A mesma história com protagonistas diferentes.» Quando, treze anos antes, entrou no velório do pai, ficou estupefacto. Estava cheio de gente que lhe dava as condolências, que lhe dizia que Jaime Risco tinha sido um grande jornalista. Mas, para além dos elogios ao jornalista, havia também os elogios ao Homem, ao combatente pela liberdade, e, em surdina, ao amante. Rui opta por seguir os passos do pai, mas cedo percebe que tem de se superar se quer deixar de ser o filho do Jaime Risco e passar a ser um jornalista reconhecido. Mas há muito mais para descobrir sobre aquele homem, que se perdia pelo belo sexo, por uma noite de copos ou por uma investigação jornalística que pusesse a nu os podres dos políticos. E nada melhor do que investigar o mundo da política e do crime organizado, com passagens pelo parlamento, por eleições cacicadas e multinacionais da droga, para ficar a conhecer o seu pai e conhecer-se a si próprio.» Fonte: A Esfera dos Livros.
8 de janeiro de 2015
Maigret em Paris
Paris 07-01-2015
«Fiquei mais descansado. O Sr. Hollande pediu ajuda ao Comissaire Maigret . Os sevandijas serão capturados.» Fonte: https://twitter.com/Euestranhos.
6 de janeiro de 2015
3 de janeiro de 2015
2015
Bife à Durão, Café Central - Golegã - Portugal.
O tropeço no afamado ´Bife à Durão´ foi simples. Das habituais incursões aos "bifes" do Café Central, perguntei «se tinham outro género do afamado prato?» Foi assim que conheci o padrinho do bife, o Sr. Durão, pessoa já de alguma idade, e de boa conversa, que me disse apenas isto, «eram conhecidos pelo ´bife à Central` mas o ´bife à Durão`é, e será sempre muito melhor».
O padrinho do bife já partiu para outros territórios, se calhar também gastronómicos e não menos etílicos, mas ficou o conhecimento, a amizade, e as palavras do Mestre. Quando vou à Golegã, na procura de um ´bom bife`peço sempre - À Durão! É na verdade muito melhor.
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