Numa região de Espanha (Catalunha) tradicionalmente libertária, o fundamentalismo independentista começou por proibir tradições, como o circo, acabando agora por uma "deputada" do Podemos recolher as bandeiras de Espanha, no parlamento catalão. De tanto proibir, vão acabar por enclausurar o que dizem defender — a liberdade e o regionalismo. Nota: não faltará muito, para que não permitam o torrão de Alicante na Catalunha, mas creio que às escondidas e fora de horas, o degustam nas suas próprias casas. Totalitarismo a quanto obrigas.
7 de setembro de 2017
5 de setembro de 2017
31 de agosto de 2017
Revolver passados.
Datada de mês 07 a 10 de 1995. Do tempo que lá por fora se tinha acesso ao que por cá não chegava. Muita hora do "éter" se fez à conta destas e de outras revistas.
25 de agosto de 2017
22 de agosto de 2017
Barcelona
Esta semana reparei que alguma imprensa, —incauta— tirou do baú do tempo, o livro Homenagem à Catalunha, do fleumático George Orwell. Pegaram numa reportagem de guerra, para homenagear as pessoas massacradas pelos fundamentalistas islâmicos nas ramblas da cidade condal. O livro é na verdade um hino contra todos os totalitarismos, sejam religiosos, direita ou esquerda. Orwell chegou em 1937 a Barcelona, e tomou partido pela liberdade, próximo dos marxistas libertários do Poum, bem como da CNT/Fai ( anarquistas ). Viu e descreveu o que se passava com a estalinizaçao da maioria de esquerda liderada pelo PCE e a influência de Moscovo via polícia política. Quando se evocar uma cidade de liberdade, convém dizer que o totalitarismo pode vir das direitas, mas muitas vezes — não foram poucas — veio das esquerdas. Não o fazer é jogo baixo, cousa de rapazolas que às escondidas sublinham O Que Fazer do senhor Lenine. Irei um dia destes a Barcelona, e recordarei a fleuma britânica de George Orwell.
21 de agosto de 2017
17 de agosto de 2017
12 de agosto de 2017
8 de agosto de 2017
3 de agosto de 2017
1 de agosto de 2017
31 de julho de 2017
30 de julho de 2017
26 de julho de 2017
22 de julho de 2017
19 de julho de 2017
14 de julho de 2017
Clássicos policiários
«A verdade só pode ser descoberta por uma análise dos fatores psicológicos do crime.» É com esta convicção que o erudito Philo Vance se junta a John Markham, procurador público do distrito de Nova Iorque, na resolução do sensacional caso da morte de Alvin Benson, conhecido corretor de Wall Street atingido com um tiro na cabeça no interior da sua própria mansão.
Uma bolsa e um par de luvas de senhora encontrados no local fazem apontar a investigação na direção da mulher que na véspera do crime fizera companhia a Benson. Mas Vance está decidido a demonstrar a Markham e a toda a polícia que quanto mais o enfoque é dirigido para indícios materiais e provas circunstanciais menor será a capacidade para discernir o verdadeiro culpado.
Romance de estreia com a assinatura S. S. Van Dine, lançado em 1926 e que granjeou ao seu autor êxito imediato, O Caso Benson foi o primeiro de muitos crimes em que Philo Vance figurou como parceiro informal - mas indispensável - nas investigações levadas a cabo por Markham. Fonte: Bertrand Livreiros.
Uma bolsa e um par de luvas de senhora encontrados no local fazem apontar a investigação na direção da mulher que na véspera do crime fizera companhia a Benson. Mas Vance está decidido a demonstrar a Markham e a toda a polícia que quanto mais o enfoque é dirigido para indícios materiais e provas circunstanciais menor será a capacidade para discernir o verdadeiro culpado.
Romance de estreia com a assinatura S. S. Van Dine, lançado em 1926 e que granjeou ao seu autor êxito imediato, O Caso Benson foi o primeiro de muitos crimes em que Philo Vance figurou como parceiro informal - mas indispensável - nas investigações levadas a cabo por Markham. Fonte: Bertrand Livreiros.
11 de julho de 2017
9 de julho de 2017
6 de julho de 2017
Subscrever:
Mensagens (Atom)