"A toupeira foi eliminada, mas a devastação que deixou na sua esteira depauperou gravemente os serviços secretos britânicos. Investido da chefia do Circus, numa altura em que a organização se encontra altamente comprometida, George Smiley lança-se numa campanha que visa pôr a descoberto aquilo que o Centro de Moscovo mais deseja ocultar, obstinando-se em reunir provas de que Karla prepara uma grande operação no Extremo Oriente. Talvez por aí se pudesse iniciar a reconstrução do Circus. Mas, para isso, são necessários agentes livres de qualquer suspeita, indivíduos que a toupeira não tenha detetado ou conhecido. E Smiley acredita ter encontrado o homem certo: um aristocrata tão digno e frustrado como a própria Grã-Bretanha; um ilustre colegial cuja respeitabilidade poderá ser arruinada por uma contraoperação que se revela pouco ética, como todas as operações de espionagem, mas na qual reside a grande oportunidade de o Circus renascer das cinzas. Brilhantemente urdido e moralmente complexo, "O Ilustre Colegial" não só constitui um fascinante retrato da espionagem pós-colonial como nos revela um mundo dilacerado pela guerra onde as fidelidades – e as vidas – são objeto de compra e venda." Fonte: FNAC.
9 de agosto de 2014
8 de agosto de 2014
Chapelada(s)
Chapelada (enorme) a Teresa Viejo no Twitter. «Que bonita historia: Su perro no puede caminar, pero él lo saca a pasear.» Coração ao centro do peito, digo eu.
6 de agosto de 2014
O regresso de Sherlock Holmes
"Os Romances, as Aventuras, as Memórias, o regresso, o Último Adeus e os Arquivos Secretos do maior detective de sempre poderão estar agora no seu bolso. Uma colecção de 10 livros de bolso com a obra completa do maior detective de todos os tempos.
Regressado a Londres, do Afeganistão, o Dr. Watson encontra um amigo que lhe fala num seu conhecido, Sherlock Holmes, que procura alguém para dividir um apartamento em Baker Street. Enquanto se conhecem melhor vêem-se envolvidos numa história sinistra de vingança e assassinato.
Muito pode acontecer durante as férias de Verão e Sherlock Holmes vai andar consigo para todo o lado a desvendar os maiores mistérios." Fonte: http://coleccoes.publico.pt/
5 de agosto de 2014
Clássicos policiários
4 de agosto de 2014
Judeu, húngaro e aventureiro
"Para escapar ao anonimato de uma vida comum, à solidão da escrita e ao esquecimento dos futuros leitores, o narrador de Uma Mentira Mil Vezes Repetida inventou uma obra monumental, um autor - um judeu húngaro com uma vida aventurosa - e uma miríade de personagens e de histórias que narra entusiasticamente a quem ao pé dele se senta nos transportes públicos. Assim vai desfiando as andanças literárias de Marcos Sacatepequez e o seu singular destino, a desgraça do Homem-Zebra de Polvorosa, o caos postal de Granada, a maldição do marinheiro Albrecht e as memórias do velho Afonso Cão, amigo de Cassiano Consciência, advogado e proprietário do único exemplar conhecido de Cidade Conquistada, a obra-prima de Oscar Schidinski. Enquanto o autocarro se aproxima de Cedofeita, ou pára na rua do Bolhão, quem o escuta viaja do Belize a Budapeste, passando pelas Honduras, por estâncias alpinas, por Toulon ou por Lisboa. Mas se o nosso narrador não encontrou a glória - senão por breves momentos e na mente alheada de quem cumpre uma rotina - talvez tenha encontrado o amor. Ou será ele também inventado? " Fonte: Wook.
3 de agosto de 2014
Coisas de domingo
"Este romance baseia-se, tão ao gosto do autor, num caso histórico que ficou como exemplo de injustiça, corrupção e preconceito e em que se envolveram muitas outras personalidades históricas bem conhecidas. Trata-se do drama cuja personalidade central foi Alfred Dreyfus, acusado de ter vendido informações aos serviços secretos alemães, que foi condenado e deportado para Ilha do Diabo, na Guiana Francesa. Robert Harris narra-o na primeira pessoa, pela voz de um oficial de nome Picquart, uma figura discreta na vida real, mas que aqui se transforma na figura principal. Este personagem vem a descobrir a inocência de Dreyfus e persiste em repor a verdade dos factos, sofrendo com isso pesadas consequências. Oficial e Espião pode ser lido como um magnífico thriller histórico que recria de modo convincente um dos mais famosos casos de corrupção judicial." Fonte:Wook.
31 de julho de 2014
Deambulações
"Fugindo de uma família com a qual nunca se identificou, Fátimo - assim chamado por ter nascido no ano das Aparições - concorre a um lugar de professor no Liceu Infante D. Henrique, em Macau, acabando por permanecer quase toda a vida nessa cidade que, dividida em duas comunidades aparentemente estanques - a branca e a chinesa -, soube cruzar e reunir o melhor dos costumes de ambas, gerando uma atmosfera social deveras singular. Partilhando o seu tempo entre a escola e os livros, a portuguesa Maria Augusta - com quem mantém um casamento de fachada - e a chinesa Siu Lin, a «Pequena Flor de Lótus» - por quem nutre desde sempre uma paixão proibida -, o protagonista de A Cidade do Fim será, ao longo de meio século, uma testemunha privilegiada da lenta decadência do poder imperial, dos conflitos com a comunidade chinesa e, por fim, da entrega oficial do território à República Popular da China, em 1999. Tomando então consciência de que, com a independência das Colónias, se jogou em Macau o fim do império português, decide relatar num romance de amor a história de Macau a par da sua própria história - e nenhuma das duas está isenta de improbabilidade, escândalo, surpresa e mesmo violência. A Cidade do Fim é, pois, a homenagem de Fátimo à sua língua natal, à pátria que o adoptou e, claro, à pequena flor de lótus que fez desabrochar. E é mais um notável romance de Miguel Real, que assim celebra os 500 anos de relações entre Portugal e a China" Fonte: Wook..
29 de julho de 2014
28 de julho de 2014
27 de julho de 2014
Coisas de domingo
"Gabriel Allon, restaurador de arte e espião, está em Londres com Chiara, a mulher, para um fim de semana que se esperava agradável. Mas duas bombas, em Paris e Copenhaga, conseguiram já estragar este encantador dia de outono. Depois, quando Gabriel se prepara para deter um homem que ele suspeita estar prestes a fazer um terceiro atentado em Covent Garden, é atirado ao chão e fica a observar um verdadeiro pesadelo, sem poder fazer nada. Ainda tem bem fresca a perturbadora memória do seu fracasso em impedir um massacre de inocentes quando é chamado a Washington para um confronto com o novo rosto do terrorismo global. Ao centro de uma explosiva praga de morte e destruição está um esquivo clérigo de origem americana a viver no Iémen. E o pior ainda está para vir..." Fonte:Wook.
26 de julho de 2014
25 de julho de 2014
24 de julho de 2014
Muitos Pessoas
"Estão reunidos neste volume alguns contos de Fernando Pessoa, uma parte apenas da vasta prosa ficcional que o autor nos deixou. Contos filosóficos, ou intelectuais como Pessoa chegou a chamar-lhes, contos paradoxais quando as situações que apresentam contrariam o senso comum, contos em jeito de fábula, com uma moralidade final e ainda outros. Todos eles parte integrante do universo pessoano.
Há diálogos filosóficos com enigmáticos mestres que assumem diferentes rostos de conto para conto - o mendigo, o eremita, o bêbado - transmitindo as suas máximas a quem os encontra no caminho. Um caminho iniciático até uma diferente dimensão, percorrido pelo peregrino do conto com o mesmo nome, que segue a estrada até ao fim impelido pelas palavras de um homem de preto.
Outro tipo de diálogo é aquele que se desenvolve entre o marinheiro e quem o encontra, de madrugada, no Cais das Colunas, local de onde se avista uma outra margem." Fonte. Wook.
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Há diálogos filosóficos com enigmáticos mestres que assumem diferentes rostos de conto para conto - o mendigo, o eremita, o bêbado - transmitindo as suas máximas a quem os encontra no caminho. Um caminho iniciático até uma diferente dimensão, percorrido pelo peregrino do conto com o mesmo nome, que segue a estrada até ao fim impelido pelas palavras de um homem de preto.
Outro tipo de diálogo é aquele que se desenvolve entre o marinheiro e quem o encontra, de madrugada, no Cais das Colunas, local de onde se avista uma outra margem." Fonte. Wook.
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23 de julho de 2014
21 de julho de 2014
Clássicos da Literatura de Viagens
"Este é um guia da costa portuguesa, em que Ramalho Ortigão explora as características naturais das praias e suas águas, e fornece preciosa informação social, cultural e histórica. A escrita é tão versátil e envolvente que num mesmo capítulo se fala de carapaus e d’Os Lusíadas, de pianos e mulheres gordas, da toilette e do pinhal, dos piqueniques, das tribos, das casas e dos hotéis.
Ainda que o universo balnear de hoje seja muito diferente do de então - feito de toldos brancos, véus enfunados e leques de senhoras (o livro tem a primeira publicação em 1876) -, este é um guia enriquecedor que nos proporciona tudo aquilo que constitui umas férias retemperadoras: a frescura marítima, a observação da paisagem, o descanso e a deambulação, o contacto e conhecimento com habitantes locais, a comida e a diversão mundana." Fonte:Wook.
Ainda que o universo balnear de hoje seja muito diferente do de então - feito de toldos brancos, véus enfunados e leques de senhoras (o livro tem a primeira publicação em 1876) -, este é um guia enriquecedor que nos proporciona tudo aquilo que constitui umas férias retemperadoras: a frescura marítima, a observação da paisagem, o descanso e a deambulação, o contacto e conhecimento com habitantes locais, a comida e a diversão mundana." Fonte:Wook.
20 de julho de 2014
Coisas de domingo
"Em plena II Guerra Mundial, a Grã-Bretanha enfrenta não só a ameaça alemã mas também um arrepiante perigo interno: nazis que se fazem passar por cidadãos normais. Com o escalar da violência, os Serviços Secretos britânicos recorrem ao apoio de dois inesperados espiões: Tommy e Tuppence. A sua missão: identificar um casal de traidores, oculto entre os veraneantes de Sans Souci, uma respeitável estância balnear. Parece ser a ocasião perfeita para juntar trabalho e lazer. Não tivesse o sinistro casal acabado de matar o mais emblemático agente secreto de Sua Majestade…
N ou M (N or M) foi originalmente publicado em 1941 na Grã-Bretanha, tendo sido editado no mesmo ano nos Estados Unidos." Fonte: Asa.
N ou M (N or M) foi originalmente publicado em 1941 na Grã-Bretanha, tendo sido editado no mesmo ano nos Estados Unidos." Fonte: Asa.
18 de julho de 2014
16 de julho de 2014
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