26 de junho de 2016

Portugal(idades)


Portugal! Foi à portuguesa — à rasca!. Mas foi.

Olhares

Aínsa-Sobrarbe e o périplo pelo Pirineu aragonês, Espanha. Outro lugar para dizer «cheguei a casa.»




24 de junho de 2016

Saída(s)


O franchising europeu a dissolver-se. Mais que esperado! O parceiro - ainda que com mordomias - pode fartar-se. Fartou-se. À atenção dos eurocratas de gabinete. Será que perceberam?!

22 de junho de 2016

Um país de "empatas"

Sou adepto do futebol de rua, da fita curta, da magia total que não é o robotizado tipo video games. Essa magia dos cinco violinos, de um Rei Eusébio, de Vítor Baptista e outros magos que nos fizeram felizes ao longo de tantos anos, encontro-a hoje nos passes, trivelas e afins de Ricardo Quaresma, e nas corridas de Renato Sanches. Eu gosto de ver golos de calcanhar à Rabah Madjer - momentos desconcertantes que são o sal da vida.




Olhares


Na porta do Parque Natural de Ordesa e Vale do Bujaruelo. - Percebo que se chegue por ali e se diga «fico por aqui e para sempre» e que outros chamados pela mãe natureza, nela tenham desaparecido. Medonho de belo, e cativante. Lembrei-me de um livro do "velho" Joseph Conrad - O Coração das Trevas.

20 de junho de 2016

Intemporal(idades)

À boleia de  Foto: © Christie Archive. Agatha Christie em 1906.

17 de junho de 2016

Entreter o tempo

Dos dias (in)comuns. 

13 de junho de 2016

Outras músicas

Para acomodar os dias comuns.

1 de junho de 2016

Regresso festejado


Festejo o regresso da melhor Colecção Policiária que se fez em Portugal. Em boa hora! Chapôt!!

25 de maio de 2016

Clássicos policiários

Seguindo o rasto do Comissaire Jules Maigret


23 de maio de 2016

Venenos e afins



"Harriet Vane é uma talentosa autora de romances policiais. Os seus enredos - em que "usa" generosas quantidades de veneno - são populares e fazem dela uma mulher independente. Ou melhor, faziam… Harriet está agora presa, acusada de assassinar o noivo que, curiosamente, morreu envenenado, numa tragédia que parece reproduzir à letra uma das suas obras. Não ajuda nada o facto de ela, na altura da morte de Philip, ter arsénico em casa. Todos os indícios apontam para a sua culpa. Harriet Vane corre o sério risco de morrer na forca.

Por sorte, um membro do júri não está convencido.
E Lord Peter Wimsey, cujo comportamento perante a ré é ainda mais extravagante do que em circunstâncias normais, também não. Juntos, tentarão provar a inocência da jovem. Mas o tempo escasseia, e o nó da corda parece apertar-se a cada dia que passa... "Fonte: Wook. 

21 de maio de 2016

Clássicos policiários



"Charlie Chan, o simpático sargento da polícia de Honolulu, nunca considerou acima de toda a suspeita alguns acontecimentos ocorridos no Rancho do deserto do multimilionário P.J. Madden. De facto, reinava nele uma atmosfera muito pesada, talvez devido ao nervosismo do proprietário que aguardava ansiosamente a entrega do valiosíssimo colar de pérolas dos Phillimore por ele adquirido. E chega então a vez de Tony, o papagaio chinês gritar. «Socorro! Socorro! Agarrem o assassino! Largue esse revólver! » Mas como Tony era incapaz de inventar, limitando-se a repetir fielmente o que escutava, podia tornar-se incomodativo para alguém...que resolveu calá-lo para sempre. Estes os ingredientes aliciantes da mais famosa investigação conduzida pelo inesquecível Charlie Chan." Fonte:Clássicos policiários - o n.º 566 da intemporal Colecção Vampiro c/ capa de António Pedro. Ano 1994. 

18 de maio de 2016

Concertos



Chegou o convite para ir ver The Boss. Agradeci, mas não vou. Não me revejo num tempo que fatalmente não parou. Oiço (divulgo) música mais intimista. Lembro-me dos Maestros que nos ruedos perdem o sítio aos touros, ou os que sendo contistas, contam sempre uma história de enredo semelhante. Virei o relógio com os ponteiros ao contrário. Deixou de fazer sentido. A todos os que vão "curtam" as grandes músicas, eu ouvirei noite dentro um dueto: Joe Pass & NHOP em Lp "Chops" datado de 1978 com 50:57m de absoluta intimidade.

Clássicos policiários


Eis outro belo exemplo da mítica Colecção Vampiro. Trata-se do n.º 206 c/ capa (belíssima) no traço do Mestre Lima de Freitas. A tradução é de Irene Fernanda. Para adensar o mistério estes livros não vêm datados, nem citando o ano da tradução ao original. No caso em apreço, creio ser de 1958. Bela colheita!

15 de maio de 2016

Clássicos policiários

Alfarrábia(s): foi em cheio a "caçada". Trata-se do nº. 115 da mítica Colecção Vampiro c/ capa do Mestre Lima de Freitas e tradução de Mascarenhas Barreto.

13 de maio de 2016

Eremitério(s)


O comum matusalém ainda que no seu eremitério, gosta de saber novidades da cidade Luz. Qual Jacinto, saindo de Tormes e regressado por dias breves à Place Blanche.

12 de maio de 2016

Dom Camilo

Talvez um dos mais belos livros de viagens que me foi dado a ler. Faz parte de uma secção muito particular - dos incómodos, dos que gostam da "siesta" e dos "toros". Dos que não gostam de jogos de cintura, para fugir a compromissos. Don Camilo faria ontem 100 anos. Nos seus livros - entre outras coisas - aprendi como se faz uma tortilha com batata, sempre com azeite. Nos ruedos como na vida, exige-se "temple". Nada de margarinas, e muito menos pão e circo.

11 de maio de 2016

Felinidades & afins.


A gata "homeless" recolhida no eremitério do Vale Dourado - faz 3 anos. Não têm saudades da rua, e gosta de olhar para a objectiva. No último Domingo, com o Porto B (Campeão da 2.ª Liga) fizeram-se retratos para memória futura.