29 de novembro de 2009

COISAS DE DOMINGO

«Da Lituânia aos EUA, depois à Rússia Bolchevique, à Espanha dos Anarquistas revolucionários dos anos 30...Emma Goldman correu o mundo num combate incansável. Radical. Não existe oposição entre a sua vida e sua obra, entre o engajamento nas lutas sociais e os sonhos de felicidade, entre a militante anarquista e a mulher apaixonada. Talvez por isso mesmo, por ter abraçado as causas perdidas ou malditas, por não ter sido séria como convinha aos mártires, tenha permanecido esquecida e silenciada. Surgiu resgatada pela geração iconoclasta dos anos 60. Uma lição de vida no início do século; uma esperança de futuro a todos os oprimidos.» Emma Goldman, Elisabeth Souza Lobo, Editora Brasiliense,1983.