No jogo de hoje (Barcelona 5 - Real Madrid O ) ficaram explicados - para quem quis ver - os segredos desta terrível máquina de futebol. Absolutamente demolidora. Ouvi da boca de um adepto do Madrid apenas o seguinte, « - O Real não existiu ». Pura e simplesmente, verdade. O Barcelona jogou magia. Vivam os vencedores, honra aos vencidos. Notas de viagem: O "mau perder" de alguns rapazes do Real Madrid foi evidente. Péssimo sintoma.
29 de novembro de 2010
28 de novembro de 2010
COISAS DE DOMINGO

Uns anos mais tarde, a descoberta dos restos mortais de um corpo de mulher, num esgoto de águas pluviais em Brighton, conduz o detective Roy Grace numa investigação à escala mundial e numa corrida desesperada contra o tempo para salvar uma mulher que está a ser perseguida como um animal pelas ruas e vielas daquela cidade."
Fonte:Wook.
27 de novembro de 2010
25 de novembro de 2010
24 de novembro de 2010
"A CIGARRA E A FORMIGA"
Apenas, algumas questões: 1) Quanto vai custar ao País esta "greve" geral? 2) Os mais pobres e mais desfavorecidos podem-na fazer? 3) Se determinado dirigente sindical fosse ministro do trabalho, haveria "greve geral" ou jornada de trabalho voluntário?
22 de novembro de 2010
21 de novembro de 2010
COISAS DE DOMINGO

Fonte:Wook.
19 de novembro de 2010
"PORTUGUÊS SUAVE
(EX)CITAÇÕES
"Em Macedo de Cavaleiros, Bragança e Moncorvo, uma associação cultural, a Potrica, deposita livros nas mesas dos cafés. A ideia é que as pessoas aproveitem a ida a um café para ler ou para, suponho eu, saberem que há livros. Nas grandes cidades há livros – mas já não há cafés onde as pessoas possam ler. Há um grande desencontro entre os livros e os cafés, mas vale a pena tentar reuni-los. Um dos símbolos da Europa, dizia George Steiner, eram os cafés: lugares de diálogo, de encontro e de solidão, foi à mesa dos cafés que nasceram algumas das ideias mais belas do nosso tempo. Já a crise económica, por exemplo, nasceu em folhas de Excel mal construídas entre gente que não sabe o que são esses lugares antigos, os cafés. Aproveitemos a crise. Regressemos à mesa do café." Fonte:Crónicas de Francisco José Viegas.
"Em Macedo de Cavaleiros, Bragança e Moncorvo, uma associação cultural, a Potrica, deposita livros nas mesas dos cafés. A ideia é que as pessoas aproveitem a ida a um café para ler ou para, suponho eu, saberem que há livros. Nas grandes cidades há livros – mas já não há cafés onde as pessoas possam ler. Há um grande desencontro entre os livros e os cafés, mas vale a pena tentar reuni-los. Um dos símbolos da Europa, dizia George Steiner, eram os cafés: lugares de diálogo, de encontro e de solidão, foi à mesa dos cafés que nasceram algumas das ideias mais belas do nosso tempo. Já a crise económica, por exemplo, nasceu em folhas de Excel mal construídas entre gente que não sabe o que são esses lugares antigos, os cafés. Aproveitemos a crise. Regressemos à mesa do café." Fonte:Crónicas de Francisco José Viegas.
17 de novembro de 2010
15 de novembro de 2010
"TRAIÇÕES"

Um jovem académico de Oxford com tendências de esquerda e a namorada gozam férias durante a época baixa na ilha de Antígua.
Aí, cruzam-se com um milionário russo chamado Dima, dono de uma península e de um relógio de ouro cravejado de diamantes, que tem uma estranha tatuagem no polegar direito.
Desafiados por ele para uma partida de ténis, os jovens amantes ver-se-ão lançados numa tortuosa viagem que os levará a Paris, a uma casa nos Alpes suíços e aos obscuros claustros da City de Londres, onde serão confrontados com a perversa aliança desta com os Serviços Secretos britânicos."
Fonte:Wook
14 de novembro de 2010
COISAS DE DOMINGO

Sangue Vermelho em Campo de Neve - Inverno revela aos leitores portugueses Mons Kallentoft, um autor brilhante que, com este livro, ocupou de imediato os primeiros lugares nos top de vendas dos países nórdicos e está a ser traduzido pelas mais importantes editoras na Europa."
Fonte:Wook.
12 de novembro de 2010
10 de novembro de 2010
9 de novembro de 2010
8 de novembro de 2010
UM CERTO PAÍS
"O jornalisno é um sítio de passagem […] onde cada qual se demora menos que pode", diz Fialho de Almeida (1857-1911).
Sarcástico e colérico, o grande escarnecedor visa vários alvos: a a mascarada da imprensa e da justiça; a miséria económica e estética da literatura "num pais onde a leitura é toda de lombadas"; a charlatanice da política e do parlamento; a ostentação pelintra das classes médias, nesse "país de curiosos" onde "a honra é conforme", e prosperam as "lisonjas pulhas" e as "recompensas servilmente obtidas no desprezível mister de engraxador". Esse país era e é Portugal.
7 de novembro de 2010
COISAS DE DOMINGO

A cobiça despertada pela carteira e a inesperada decisão do menino de seguir o caminho tomado por ela desencadeiam acontecimentos bizarros e violentos - um estanho encadeamento de factos que inclui, naquela mesma noite, o assassínio brutal de uma prostituta.
Haverá um nexo entre essa morte e as outras que se seguirão? Eis o que preocupa Espinosa, o peculiar inspector de polícia, agora promovido a delegado e transferido para uma das delegacias de Copacabana, a dez minutos a pé do seu apartamento no bairro Peixoto.
Em Achados e Perdidos, Espinosa encontra no rude e honesto Vieira - o dono da carteira perdida - um companheiro de investigação; preocupa-se com o menino de rua, de quem nem sequer sabe o nome; enclausura-se no seu apartamento cheio de livros empilhados; desfruta do corpo da prostituta flor, que tem um fraco por delegados; e talvez se apaixone por Cristina, a pintora que expõe os seus quadros na Avenida Atlântida."
Fonte:Wook.
6 de novembro de 2010
PORTUGUÊS SUAVE

CONVERSA ACABADA
"FMI lamenta falência "quase certa" de Portugal" fonte: http://www.ionline.pt/
OUTRAS CONVERSAS
"O inspetor-chefe estava acompanhado por um homem maduro, pequeno, de testa larga e grandes bigodes à militar, que agora sorria consigo mesmo.
-Très bien, Japp. Meus parabéns. Foi um belo sermão.
- Essa história de pedir dinheiro para fazer o espantalho do Guy Fawkes não passa de uma desculpa esfarrapada para mendigar – disse o inspetor, ainda indignado.
- Uma tradição interessante – refletia Hercule Poirot. Os fogos de artifício continuavam a explodir – bang, bang – , mas o homem e seu crime já foram esquecidos.
O detetive da Scotland Yard concordou.
- A maioria desses garotos nem sabe quem foi Guy Fawkes.
- E a confusão só tende a aumentar. Daqui a pouco vai haver quem não saiba se esses feu d’artifice de 5 de novembro celebram um dia de honra ou a vergonha nacional. Afinal, tentar dinamitar o Parlamento inglês terá sido pecado ou virtude? (Agatha Christie, Assassinato no Beco, Nova Fronteira/2005, pág. 7)"
Fonte:A Casa Torta.
UM LIVRO
"MAIGRET E O CRIME NA ESCOLA" - Georges Simenon, Edição «Livros do Brasil» Lisboa.
4 de novembro de 2010
1 de novembro de 2010
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