30 de junho de 2011
29 de junho de 2011
PORTUGUÊS (MUITO) SUAVE

27 de junho de 2011
26 de junho de 2011
COISAS DE DOMINGO
"David Goodis (1917-1967) queria ser um dos grandes da literatura norte-americana. Acabou se tornando um dos grandes da literatura policial norte-americana. O motivo é simples: precisava comer. Não podia se dar o luxo de ser artístico sem dinheiro no bolso e, consequentemente, com a barriga vazia. Nascido na Filadélfia, fez de sua terra natal o palco pestilento e cruel a abrigar vidas infelizes, vencidas e desencantadas. Melancolia, apatia, desespero, solidão e violência (...). Seu realismo, repleto de brutalidade, não comporta esperança nem finais felizes e, para retratá-lo com fidelidade, Goodis emprega uma linguagem ao mesmo tempo áspera e poética, densa e árida, com frases curtas e estranhas imagens, como a lua, bela e limpa, refletida na poça de uma sarjeta infecta. Entre os muitos romances que escreveu se destacam: Dark passage (1946), Beleza mortal (1947), A garota de Cassidy (1951), O ladrão (1953), Sexta-feira negra (1954), A lua na sarjeta (1954) e Atire no pianista (1956). Também escreveu muitos contos, publicados geralmente em revistas de ficção policial e terror do gênero pulp. Morreu prematuramente, em consequência dos golpes sofridos numa briga de rua e sem se levar a sério como escritor. (...) Foram feitos vários filmes baseados em seus livros, entre os quais duas ótimas produções francesas: O tiro no pianista (1960), de Truffaut, e A lua na sarjeta (1983), de Jean-Jacques Benieix. Devem-se a estes filmes, e aos demais inspirados em sua obra, muito do respeito que Goodis alcançou postumamente e sua gradativa redescoberta, que o alinhou ao lado dos escritores encabeçados por Dashiell Hammett, Raymond Chandler e James M. Cain. Foi também, por muitos anos, roteirista de Hollywood."
25 de junho de 2011
"COLUMBO".
"O ator norte-americano Peter Falk , que ficou conhecido como o detetive Columbo numa série televisiva, morreu hoje aos 83 anos em Beverlly Hills, Califórnia, revelou a família do artista.
Peter Falk estreou-se na Brodway até ter chamado a atenção de Nicholas Ray, que o convidou para um pequeno papel em "Floresta Interdita" (1958).
Na década seguinte esteve por duas vezes nomeado para os Óscares com "O Sindicato do Crime" (1960), de Burt Balaban e Stuart Rosenbe, e "Milagre por um dia" (1961), de Frank Capra.
Em 1965, ao lado de Jack Lemmon, entrou em "A Grande Corrida à Volta do Mundo" (1965), de Blake Edwards, e em 1970 em "Maridos", de John Cassevettes.
Na televisão entrou, por exemplo, em "Quinta Dimensão" e "OS Intocáveis", mas foi a personagem do inspetor Columbo que ficou célebre, protagonizando séries televisivas e telefilmes.As causas da morte do ator nova-iorquino não foram divulgadas." Fonte:Expresso.
Peter Falk estreou-se na Brodway até ter chamado a atenção de Nicholas Ray, que o convidou para um pequeno papel em "Floresta Interdita" (1958).
Na década seguinte esteve por duas vezes nomeado para os Óscares com "O Sindicato do Crime" (1960), de Burt Balaban e Stuart Rosenbe, e "Milagre por um dia" (1961), de Frank Capra.
Em 1965, ao lado de Jack Lemmon, entrou em "A Grande Corrida à Volta do Mundo" (1965), de Blake Edwards, e em 1970 em "Maridos", de John Cassevettes.
Na televisão entrou, por exemplo, em "Quinta Dimensão" e "OS Intocáveis", mas foi a personagem do inspetor Columbo que ficou célebre, protagonizando séries televisivas e telefilmes.As causas da morte do ator nova-iorquino não foram divulgadas." Fonte:Expresso.
22 de junho de 2011
VIAGENS MUSICAIS
Advinhava-se esta viagem. Bem vindo ao extenso mundo dos instrumentos musicais - ukulele - c/ descendência portuguesa. (vidé:cavaquinho). Continue, senhor Vedder.
21 de junho de 2011
PORTUGUÊS (MUITO) SUAVE

20 de junho de 2011
19 de junho de 2011
COISAS DE DOMINGO

O inspector Erlendur Sveinsson recusa a aparente e ilusória simplicidade deste caso. Atravessa a fina película do presente e percorre toda a espessura do passado, um passado injusto, cruel e violento, ainda em aberto. É este passado que emerge à superfície em toda a sua podridão para contaminar o presente. Só o inspector Erlendur parece ser capaz de fechar a porta a esse passado de sombras e trazer luz ao presente. "
Fonte:Wook.
17 de junho de 2011
15 de junho de 2011
13 de junho de 2011
12 de junho de 2011
COISAS DE DOMINGO

Um romance tenso, com uma atmosfera perturbante, pela mão de um dos melhores escritores de policiais da Europa."
Fonte:Wook.
11 de junho de 2011
10 de junho de 2011
UM ESTRANHO PAÍS
Céptico em relação aos políticos, não perfilho qualquer religião mas acredito em cidadãos como o Bispo do Porto. Sinto-me cada vez mais um "conservador" revolucionário, e confesso adorar este pedaço de terra. Viva Portugal.
8 de junho de 2011
7 de junho de 2011
6 de junho de 2011
5 de junho de 2011
COISAS DE DOMINGO

Quando, em 1923, Gilbert Keith Chesterton (1874-1936), jornalista, biógrafo, filósofo e poeta, quis acolher-se à Igreja Católica, já os seus contos circulavam em colectâneas como A Inocência do Padre Brown (1911), que obtiveram grande popularidade. Não por acaso, Chesterton foi eleito, em 1929, primeiro presidente do Detection Club, fundado por Anthony Berkeley.
Ao ler estes contos, o sacerdote desajeitado que Chesterton idealizou com o seu «grande e puído chapéu-de-chuva, que lhe estava sempre a cair ao chão», parece de início não ser mais do que uma antecipação do profiler contemporâneo: um observador atento do comportamento humano, um analista de perfis psicológicos, que identifica o criminoso a partir do seu agir e da vítima que preferiu.
Ao ler estes contos, o sacerdote desajeitado que Chesterton idealizou com o seu «grande e puído chapéu-de-chuva, que lhe estava sempre a cair ao chão», parece de início não ser mais do que uma antecipação do profiler contemporâneo: um observador atento do comportamento humano, um analista de perfis psicológicos, que identifica o criminoso a partir do seu agir e da vítima que preferiu.
Confrontado com essa hipótese em O Segredo do Padre Brown, o pequeno sacerdote reage, no entanto, com inesperada energia e explica que esse método, dito científico por muitos, o obrigaria a «situar-se fora do homem e a estudá-lo como se fosse um gigantesco insecto», sujeitando o eventual criminoso ao que o padre «chamaria uma luz morta e desumanizante». Pelo contrário, o seu método, se assim se podia chamar, partia do simples reconhecimento de que «estou dentro de um homem. Estou sempre dentro de um homem». É no interior da sua condição humana que, na verdade, aguarda «até saber que estou dentro de um assassino […]. Até ser mesmo um assassino»." Fonte:Wook .
4 de junho de 2011
3 de junho de 2011
2 de junho de 2011
1 de junho de 2011
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