29 de junho de 2011

PORTUGUÊS (MUITO) SUAVE

Ainda o recente episódio da votação para o segundo representante do Estado Português: Rir quanto baste da hipótese de Fernando Nobre, Candidato a Presidente da Assembleia da República nem sequer ter votado nele próprio. Pior ainda na fotografia da pós-votação. Por ali andava qual patinho feio, triste, abandonado, sem ninguém lhe dar uma "palmada" nas costas, do género «errar é humano». Que teatro do mau absurdo. A diferença entre causas nobres e a politiquice, reside no vazio.