10 de novembro de 2015

Em português (muito) suave

Um post com dois anos.
Notas de um monárquico-anarco-conservador: Álvaro Cunhal e Albert Camus fariam um século de revoltas e afectos. Em relação a Camus leio no blogue Da Literatura, o seguinte: 
«Com L’Homme Révolté (1951), ensaio sobre o absurdo que execra todas as formas de totalitarismo, Camus provocou irritação geral na esquerda francesa: como era possível um intelectual equiparar nazismo e estalinismo... Sartre e Breton falaram de traição. A sua morte, aos 46 anos, deixou um vazio ainda por preencher.» A actualidade de Camus é felizmente secular.