23 de fevereiro de 2017

Futebolada

Na noite de ontem, em três imagens. Escrito é assim: um Porto de cálice vazio e a fingir de meio-cheio (em equipamento foleiro e alternativo), de triciclo, enquanto outros andavam de Ferrari. Não sou deste Porto comezinho, no encosto lá atrás, sem golpe de asa para matreiramente provocar danos. Tudo aquilo foi deprimente. Pobre do Espírito Santo, completamente perdido num acaso que nunca chegou, ao jovem Soares que nem na bola tocou. Um Porto Vintage de 1958; 1959; 1984; 1987; 2003 ou 2004 por favor. É o que peço  (pagando) entre amigos, ou em momentos de afectos,