27 de agosto de 2018

Em português (muito) suave.

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Tardam os paladinos das auroras vindouras, em ter uma palavra de apreço/solidariedade, para com os milhares de desafortunados, que fogem ao inferno chavista/podemista na Venezuela. Piram—se com a roupa que esconde fome e frio. Levam os filhos pela mão ou ao colo. Não se trata de "perigosos burgueses capitalistas, banqueiros, industriais, contra—revolucionários, golpistas, direitistas" e outros epítetos que os falhanços revolucionários utilizam para designar as suas próprias vítimas. Os que chegam ao Brasil, e países limítrofes (e os que a tempo aterraram na Madeira) fogem ao gulag chavista e às doutrinas dos geniais economistas do partido Podemos. O trabalho ficou feito. Derreteram em alguns anos, um país. (Em casa do caudilho Maduro não faltará por certo, tudo o que escasseia ao povo-povo. É o costume.)