21 de novembro de 2015
19 de novembro de 2015
Em português suave
(Ex)Citações: "Um funcionário da segurança social de Lisboa aumentava reformas de particulares, anulava dívidas de empresas e atribuía falsos subsídios de desemprego a troco de “luvas”, que recebia em dinheiro vivo em envelopes fechados, tudo isto com a ajuda de um tio que angariava clientes." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio.
Outras conversas: "Dizem-me que em Molenbeek, um bairro de Bruxelas, há restaurantes com excelente "comida árabe". Um amigo viveu lá durante certo tempo – ainda recentemente, numa visita a Bruxelas, regressou ao bairro, que foi mostrar à namorada. Ele não conheceu Abdessatar Dahmame nem Rachid Bouraoul el-Ouaer, os assassinos (enviados por Bin Laden) do comandante afegão Ahmad Massoud, resistente antitaliban, nem Mehdi Nemmouche, que atacou o museu judaico de Bruxelas, nem Ahmed Coulibaly, que fez reféns no supermercado de Paris, e amigo de Chérif Kouachi, um dos assassinos do ‘Charlie’. Estavam lá, mas conspirando. O último número da ‘Dabiq’, revista do Estado Islâmico, tem uma entrevista com Abu Umar Al-Baljiki, organizador dos atentados de Paris, que também comeu num restaurante árabe de Molenbeek. Gente normal." Fonte: cm Blog - Francisco José Viegas.
Livro(s): Morte em três actos e Onde está a mãe? - Obras escolhidas de Rex Stout, nº. 8 da Colecção Vampiro Gigante, Lisboa, Março de 1988.
Música(s): um super encontro.
17 de novembro de 2015
16 de novembro de 2015
15 de novembro de 2015
Leitura épica
"Relato dos seus anos de juventude na Paris dos anos 70, quando ia muito ao cinema e vivia numas águas-furtadas que lhe tinham sido cedidas por Marguerite Duras, espaço exíguo onde tentava dar forma à sua primeira novela ('A Assassina Ilustrada') 'Paris Nunca se Acaba' é, até agora, a melhor prova de que Vila-Matas não se acaba nunca. [...] com humor e imaginação, [Vila-Matas] cria inquietações e paradoxos, produz literatura para o estômago e para a cabeça." Fonte:Wook.
13 de novembro de 2015
11 de novembro de 2015
10 de novembro de 2015
Em português (muito) suave
Um post com dois anos.
Notas de um monárquico-anarco-conserva dor: Álvaro Cunhal e Albert Camus fariam um século de revoltas e afectos. Em relação a Camus leio no blogue Da Literatura, o seguinte:
«Com L’Homme Révolté (1951), ensaio sobre o absurdo que execra todas as formas de totalitarismo, Camus provocou irritação geral na esquerda francesa: como era possível um intelectual equiparar nazismo e estalinismo... Sartre e Breton falaram de traição. A sua morte, aos 46 anos, deixou um vazio ainda por preencher.» A actualidade de Camus é felizmente secular.
«Com L’Homme Révolté (1951), ensaio sobre o absurdo que execra todas as formas de totalitarismo, Camus provocou irritação geral na esquerda francesa: como era possível um intelectual equiparar nazismo e estalinismo... Sartre e Breton falaram de traição. A sua morte, aos 46 anos, deixou um vazio ainda por preencher.» A actualidade de Camus é felizmente secular.
8 de novembro de 2015
Uma investigação do inspector Neves
"Acidente ou sabotagem? Um policial de leitura imparável, onde a verdade se quer escondida!
20 de Julho de 1936. Dois dias depois de começar o «levantamento nacional» contra o governo republicano de Madrid, uma avioneta despenhou-se em Portugal, na Quinta da Marinha. De volta a Espanha, seguia nela José Sanjurjo, o general que iria dirigir o «levantamento». Era fácil juntar suspeitas a tal morte. Mas nem todos queriam que estas se transformassem numa busca da verdade. Pelo contrário!
Para o general Franco, a morte do general Sanjurjo constituía uma grande oportunidade. Acidente ou sabotagem? Procurar a resposta era tudo menos isento de dificuldades.
Em Lisboa, a investigação foi entregue ao inspector Miguel Neves. Sofrendo pressões da PVDE, recebeu instruções para seguir uma «pista comunista». Surgiram as dúvidas, adensou-se a curiosidade. E, por causa disso, foi mais longe do que queria." Fonte: Gradiva.
20 de Julho de 1936. Dois dias depois de começar o «levantamento nacional» contra o governo republicano de Madrid, uma avioneta despenhou-se em Portugal, na Quinta da Marinha. De volta a Espanha, seguia nela José Sanjurjo, o general que iria dirigir o «levantamento». Era fácil juntar suspeitas a tal morte. Mas nem todos queriam que estas se transformassem numa busca da verdade. Pelo contrário!
Para o general Franco, a morte do general Sanjurjo constituía uma grande oportunidade. Acidente ou sabotagem? Procurar a resposta era tudo menos isento de dificuldades.
Em Lisboa, a investigação foi entregue ao inspector Miguel Neves. Sofrendo pressões da PVDE, recebeu instruções para seguir uma «pista comunista». Surgiram as dúvidas, adensou-se a curiosidade. E, por causa disso, foi mais longe do que queria." Fonte: Gradiva.
6 de novembro de 2015
5 de novembro de 2015
Clássicos policiários
"Elspeth McGillicuddy apanha o comboio que a levará até Brackhampton, de onde seguirá para a aldeia de St. Mary Mead. À sua espera tem uma amiga de longa data, Miss Jane Marple. Por um momento, ao deixar a estação, o comboio avança paralelo a outro. O que observa ao olhar pela janela da sua carruagem ficará para sempre gravado na sua memória: impotente, ela vê um homem estrangular uma mulher. Quem, para além de Miss Marple, poderá levá-la a sério? Afinal, não há suspeitos, mais nenhuma testemunha… e, acima de tudo, não há cadáver.
Originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1957, O Comboio das 16h50 (4.50 from Paddington) foi publicado nos Estados Unidos no mesmo ano, com o título What Mrs. McGillicuddy Saw! Foi adaptado ao cinema em 1962 com o título Murder She Said e à televisão em 1987, contando com Joan Hickson no papel de Miss Marple." Fonte: Wook.
4 de novembro de 2015
Em português suave
(Ex)Citações: «A Direcção Geral do Património Cultural abriu novo processo de classificação do Cinema São Jorge porque o anterior, de 1989, se extraviou e não se encontra.» Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio;
Livro(s): Grande Sertão:Veredas, João Guimarães Rosa, Livraria José Olympio Editora, Maio de 1956, S. Paulo, Brasil.
Música(s): um intemporal pianista de jazz.
3 de novembro de 2015
Em português (muito) suave
"De onde saiu este moçoilo que é Ministro da Administração Interna? Recorda-me os Abades do Miguelismo."
1 de novembro de 2015
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