Em final de ano

Coisas de domingo

"Abe Ravelstein - um intelectual feroz, um escritor famoso, confidente de presidentes e primeiros-ministros, que cultiva gostos que levariam um rei à bancarrota - está a festejar o seu sucesso em Paris. Com o amigo Chick, deambula pelas ruas da cidade em busca de alta-costura, comidas finas e estímulos novos. Mas Ravelstein está a morrer e pede a Chick que registe a sua vida - pondo, assim, em movimento o último grande debate entre os dois. 
Uma história de filosofia, de amor, de mortalidade, de rotinas de vaudeville e fatos de 4500 dólares é o que acontece quando dois velhos patifes escrutinam a sua verdadeira existência." Fonte:Wook.

Outras músicas

Revolver passados

Balanço em final de ano: recupero uma peça dos meus 30 anos. Revolver passados, parando por momentos o tempo.

Clássicos policiários

"Após largas horas de interrogatório aos dois "meninos" mais agressivos que, no último ano, haviam passado pelo seu gabinete, o comissário Maigret consegue, finalmente, arrancar-lhes a confissão desejada já depois das três da manhã. 

Quando pensava regressar a casa, chegou, porém, ao Quai des Orfèvres a notícia de que acabava de ser descoberto o cadáver de uma jovem na praça Vintimille, sector pertencente à jurisdição de Lognon, a quem os colegas chamavam "o inspector desengraçado". Apesar da noite fresca e chuvosa de Março, a vítima apenas trajava um vestido leve com alças, o qual nem sequer lhe cobria os ombros. Além disso, não possuía documentos nem mala de mão." Fonte: Wook.

Escolhas de 2012

Natal policiário (2)

Natal policiário (1)

Natal policiário

Natal

Outras músicas

Coisas de domingo

A editora brasileira L&PM deu à estampa por estes dias, um livro de bolso homenageando Agatha Christie. Trata-se de uma colectânea com seis contos policiais, originalmente publicados em 1960. Nas cinco primeiras histórias, encontramos o super detective Hercule Poirot, e na sexta a detective amadora, Miss Marple.

Excelente forma de comemorar não só a autora, mas também de evocar as tradições de Natal da Rainha do Crime.

Degustações & afins

Quase em final de ano voltei à Casa Perninha, na Peralva, arredores de Tomar. É um templo do verdadeiro bacalhau assado ladeado com batatas a murro, e generoso azeite e alho. Quanto a bebidas, optei por um "tinto da casa" - e serviu na perfeição. 

Ao sair d' Peralva, encontrei uma placa que indicava que me cruzava com a Rua Da Esperança. Parei e registei. Nunca tanto em Portugal essa esperança foi necessária. Que assim o seja, esperança consumada. 

Contagem decrescente

Aos poucos os "velhos amigos" regressam a casa. É que os dias de magia aproximam-se.

Não escolhas de 2012

Pão e circo

O Natal de Sherlock Holmes

Holmes, viajante

Qual o segredo que envolve a suposta morte de Sherlock Holmes em 1891 e o que é que, efectivamente aconteceu ao Mestre durante os anos em que esteve desaparecido? Siga-o nas suas aventuras pelo Tibete e pela Pérsia, onde pôs em jogo a própria vida e o futuro do Império Britânico.

Boa vida

FRANCE. 1951. Provence-Alpes-Côte d'Azur. Pablo PICASSO and Françoise GILOT. Fonte: Fotografia de Robert Kapa.

Clássicos policiários

"Seguindo as instruções que lhe foram dadas, Sheila Webb dirigiu-se a Wilbraham Crescent e abriu a porta do número 19. No interior da casa encontra o impensável: o cadáver de um homem desconhecido. Embora tivesse ficado em estado de choque, Sheila lembra-se de ter ouvido um relógio bater as três horas, o que deixa Hercule Poirot perplexo. É que os quatro relógios da sala marcavam as 4h13. E ainda mais estranho, apenas um dos relógios pertencia à dona da casa, que não contactara a agência de secretariado de Sheila e tão pouco conhecia o morto. "Este crime é tão complicado que só pode ser simples", declara Poirot. Mas um assassino anda à solta e o tempo está a esgotar-se… 

Os Cinco Relógios (The Clocks) foi originalmente publicado em 1963 na Grã- Bretanha, tendo sido editado nos Estados Unidos no ano seguinte. Foi adaptado para a televisão em 2009, com David Suchet no papel de Hercule Poirot." Fonte:Wook.

Holmes, vulgar e raro

«O crime é vulgar. A lógica é rara. Portanto, será mais sobre a lógica do que sobre o crime que se deve insistir.» Sherlock Holmes.