Outras músicas

Viagens

Casa de Pablo Picasso, Antibes, França.

Coisas de domingo

"O. Henry - de seu nome verdadeiro, William Sidney Porter (1862-1910) é, a par de Edgar Poe, um dos maiores contistas de que se orgulham os Estados Unidos.

A arte com que efabulava os entrechos e os efeitos sabiamente calculados como os narrava fazem dele um caso ímpar na literatura mundial.

Dentre as cerca de 600 narrativas que produziu, muitas delas abordam o Crime, o mistério e a Dedução com a leveza, ironia e pendor para a surpresa e o «final inesperado» que caracterizam toda a obra de O. Henry.

O volume de contos que a Colecção vampiro hoje apresenta ao leitor português abre com o clássico Reforma Adiada (A Retrieved Reformation - 1909), que rebaptizada Alias Jimmy Valentine alcançou enorme êxito e deu origem a várias peças e filmes. Seguem-se algumas histórias protagonizadas por Jeff Peters e Andy Tucker, os notáveis heróis residentes de The Gentle Grafter (1908) que Ellery Queen inclui na exigente lista do seu Queen´s Quorum e a que foi buscar muitos dos relatos de Cops and Robbers, antologia de contos policiais de O. Henry que selecionou e prefaciou em 1948. 

Incluídas no presente volume acham-se ainda duas paródias de Lecoq, o detective criado por Émile Gaboriau, e três outras em que surgem Sharmrock Jolnes, por trás do qual se vislumbra, obviamente, o grande Sherlock Holmes - interveniente, acidental embora, em outra narrativa (...) " Fonte: N.º 662 da Colecção Vampiro - Os Mestres da Literatura Policial - Edição Livros do Brasil, Lisboa, Outubro de 2002 c/ capa de A. Pedro e tradução de Eduardo Saló.

Intemporal(idades)

Outros olhares

À boleia de Biblioteca Negra.

Mistérios e afins

"A descoberta inesperada de um misterioso escaravelho transforma a vida de três amigos. Misterioso é também o velho manuscrito que o acaso lhes depara: contém uma estranha mensagem criptográfica que, uma vez decifrada, lhes revela o mapa de um tesouro.Partem, então, em busca do famoso tesouro do Capitão Kidd..." Fonte: Wook.

Bluindo

Intemporal(idades)

Viagens

Ville de Céret, Pirinéus Franceses. Luz, magia, silêncio. O detalhe das caleiras, com água corrente oriunda das encostas é soberbo.

Coisas de domingo

"Roger Sherigham, um dos grandes detectives criados por Anthony Berkeley, nem sempre consegue terminar a seu contento as investigações que efectua, mesmo num caso como o da solteirona de 48 anos, às vezes referida como uma senhora inacreditavelmente idosa, que aparece assassinada no seu apartamento situado em Monmouth Mansions.

Para a Scotland Yard o crime afigura-se rotineiro, mas Roger Sheringham, tendo observado o apartamento, logo inicia deduções que o levam a concluir achar-se o assassino entre os residentes das Mansions. Um deles é a sobrinha da vítima, que repudia a herança e passa a secretária particular do detective...com consequências muito imprevisíveis, mas que só serão plenamente reveladas nas derradeiras páginas, plenas de hilaridade e de surpresas!" Fonte: nº. 542 da Colecção Vampiro - Os Mestres da Literatura Policial - Edição Livros do Brasil, Lisboa. Capa de A. Pedro. Lisboa 1992.

Outras músicas

Literaturas policiárias

O regresso do super-detective Hercule Poirot. Pequeno senão, a capa. Não se trata de um livro de Agatha Christie, mas sim de alguém (Sophie Hannah) que tomou a seu cargo, reinventar o super polícia belga.Os leitores policiários, e sobretudo a memória da velha Dama do Crime, mereciam um pouco mais de sensatez. 

«Sentado no seu café preferido, Hercule Poirot prepara-se para mais um jantar de quinta-feira quando é surpreendido por uma jovem mulher. Ela chama-se Jennie e diz estar prestes a ser assassinada. Mais insólita do que esta afirmação é a sua súplica para que Poirot não investigue o crime. A sua morte é merecida, afirma Jennie, antes de desaparecer noite dentro, deixando o detective perplexo e ansioso por mais informação.

Perto dali, o elegante Hotel Bloxham é palco de três assassinatos. Os crimes têm várias semelhanças entre si: os três corpos estão dispostos em linha reta com os braços junto ao corpo e as palmas das mãos viradas para baixo. E dentro das bocas das vítimas, encontra-se o mais macabro dos pormenores: um botão de punho com o monograma PIJ. 

Poirot junta-se ao seu amigo Catchpool, detetive da Scotland Yard, na investigação deste estranho caso. Serão os crimes do monograma obra do mesmo assassino? E poderão de alguma forma estar relacionados com a fugidia Jennie que, por uma razão indecifrável, não abandona os pensamentos do detetive belga? Hercule Poirot está de regresso num mistério diabólico que vai testar ao limite as suas célebres celulazinhas cinzentas.» Fonte: Wook.

Clássicos policiários

Vidé: http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/crimes-de-bolso--60-anos-depois-das-coleccoes-policiais-escaravelho-de-ouro-e-xis-1455684

Viagens

Céret, França.

Violino Jazz

Omar (Jazz) Sosa

Outras músicas

Coisas de domingo

«Algumas palavras bastarão para dizer o pouco que resta. Um exame feito por peritos deixa poucas dúvidas de que terminou uma luta pessoal entre dois homens, e dificilmente teria outro desfecho, ao andarem à roda, enredados nos braços um do outro, o criminoso mais perigoso do mundo, Moriarty, e o campeão da lei da sua geração, Sherlock Holmes.»
Sherlock Holmes é hoje um investigador tão apaixonante quanto o era quando a fértil imaginação de Conan Doyle o criou. Em livro ou em filme, em banda desenhada ou séries de televisão, os seus continuam a prender irresistivelmente os apaixonados do mistério e do policial. Nesta obra, o campeão da lei defronta, mais uma vez, o seu eterno inimigo - o professor Moriarty. Fonte: Wook.

Verão português

Filatelia policiária